Fanfics Brasil - capítulo 43 casamento de conveniência

Fanfic: casamento de conveniência | Tema: Rebelde


Capítulo: capítulo 43

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Capítulo 43


Miguel andou na direção de Mia com uma lentidão tranquila que a forçou a afastar-se a cada passo que ele dava. Até que as costas dela bateram na parede, e ele a alcançou, apoiando as mãos na parede, uma de cada lado da cabeça dela. O corpo dele prendeu o dela, e ele abriu as pernas para encaixar as pernas dele entre as suas.


Ele abaixou o rosto e falou com os lábios quase colados nos dela.


– Se quer tanto transar, só precisa pedir.


O corpo dela ficou todo tenso.


– Não tô a fim de você.


Miguel riu. Abaixou o rosto, encaixando os lábios na pulsação insana no pescoço dela, que a contradizia.


– Tente de novo.


– Vá correr atrás da Luz Viviana.


– Você me deseja. Por que não admite isso?


Mia sentiu o corpo tremendo de raiva.


– Eu não quero você. Eu quero o seu dinheiro.


Ele sabia que o argumento servira para afastá-lo antes, mas hoje isso não importava. Diminuiu em mais um centímetro a distância entre eles. Os seios dela pressionaram seu peito, e ele sentiu os mamilos duros sob o vestido vermelho, implorando por sua atenção. A respiração dela estava acelerada e ofegante, e o perfume dela o enlouquecia. Ele ficou ereto, e Mia arregalou os olhos quando sentiu a rigidez pulsante contra sua perna, demandando atenção.


– Eu acho – ele sussurrou – que você tá blefando, gata.


O rosto de Mia ficou cheio de choque quando ele tirou a mão da parede para casualmente tracejar o seu decote, antes de deslizar por seu pescoço e subir até seu queixo, segurando-o com firmeza.


– E vou provar.


Miguel colou a boca à de Mia com fúria, sem dar à esposa a chance de pensar, de se afastar ou de empurrá-lo. Com a língua, invadiu a boca de Mia, gemendo ao sentir o calor úmido e o sabor fresco da pasta de dente que ela preferia. Encontrou a língua dela e a atraiu para dentro de sua própria boca, sugando-a com vontade.


Mia agarrou seus ombros e gemeu baixinho.


E rendeu-se totalmente.


Os dedos de Mia subiram dos ombros do marido para os cabelos negros e sedosos de Miguel, acariciando-os enquanto correspondia ao beijo com igual exigência. Inconsciente, rebolou os quadris junto aos dele. O cheiro e o gosto de Miguel a entorpeciam como uma droga. A pele dela ardia com o desejo sufocado que enterrara dentro de si, que agora exigia libertação. Mia estava faminta pelo gosto dele, queria que as mãos dele arrancassem suas roupas e ele a possuísse ali mesmo, do lado da parede. Ele não parava de beijá-la, e ela se deliciou com a reação selvagem, tão diferente do controle que ele mantinha tão rigidamente.


Um alarme ecoou na cabeça dela quando pensou naquilo. Ele tinha bebido. Se algo ou alguém os interrompesse, ele seria capaz de parar com aquilo com uma justificativa muito plausível. Mia lembrou-se facilmente das duas vezes que ele fizera aquilo antes, e isso a levou a puxar o cabelo dele, afastando a boca dele da dela.


Miguel gemeu e ergueu a cabeça. Piscava como se estivesse acordando de um sono profundo, e ela viu a pergunta em seus olhos. Ainda ofegante, Mia forçou-se a dizer a única coisa que não queria dizer.


– Acho que isso não é uma boa ideia.


A loira prendeu a respiração e esperou que o marido se afastasse, esperou que a névoa sexual se dissipasse e ele concordasse com ela. Por isso, foi um enorme choque, o segundo da noite, quando ele sorriu para ela – um sorriso masculino, perigoso, que prometia prazeres implícitos e sexo puro e selvagem.


– Eu não tô nem aí pra isso.


Com facilidade ele a ergueu nos braços e a jogou por cima de um ombro, como se ela fosse boneca e não uma mulher adulta. Graciosamente subiu a escada e foi direto para o quarto dela. Os seios de Mia roçavam em suas costas, e a barriga lisa comprima o osso de seu ombro, mas ela não podia achar em si mesma a disposição para dizer ao marido que aquele comportamento de homem das cavernas não era mais aceitável na sociedade moderna.


Porque Mia adorou cada segundo.


Miguel jogou-a sobre a cama e tirou a própria roupa rapidamente: desabotoou a camisa e a jogou no chão, tirou o cinto de couro italiano e abriu o zíper. As calças deslizaram pelas pernas rapidamente. Enquanto isso, ela continuava esparramada no meio da cama, encarando-a como se ele fosse seu Magic Mike particular.


Na verdade, era ainda melhor.


O corpo dele era esguio, mas musculoso, com finos pelos escuros. Os quadris eram estreitos, as coxas rijas, e o pênis estava orgulhosamente ereto, evidente por baixo da cueca boxer cinza clara.  Mia perdeu o ar quando o homem dos seus sonhos deitou-se sobre ela na sua cama, encaixando-se entre suas pernas.


– Sua vez – Miguel sussurrou. A voz dele era como lixa a seus ouvidos, rouca, mas suave.


O marido estendeu a mão para a lateral do corpo da esposa, abaixando o ziper do vestido ali localizado. Mia começou a tremer quando Miguel colocou as mãos nas alcinhas frágeis de seu vestido e parou. Ela deu um soluço quando o tempo se prolongou, com as mãos dele apoiadas sobre seu seio. O coração dela batia tão forte que ela sabia que ele podia ouvir. O desejo fervia entre eles, até ela sufocar um grito, e só aí ele encaixou o dedo sob as alças e as puxou.


Ah, meu Deus.


O ar frio lambeu sua pele, mas o olhar dele ardia quando examinou a carne exposta. Os mamilos dela estavam muito duros quando a seda roçou neles. Miguel levantou-se, ajudando-a gentilmente a tirar o vestido e puxando a peça de seda para mais baixo, expondo sua barriga e seus quadris. O marido então parou e examinou cada centímetro de sua nudez com uma intensidade que a deixou aflita, fazendo-a querer dizer algo, mas ela ficou calada.


Miguel apoiou as mãos em seus quadris, amassando a seda do vestido e puxando-a para seus pés. Quando, por fim, ela ficou livre da peça, ele jogou o vestido no chão.


Tanto ele quanto ela respiravam quase com desespero. O corpo de Mia ardia com um desejo quase incontrolável, agora coberto apenas por uma quase inexistente calcinha fio dental vermelha, que ela vestiu porque era a única que não marcava o tecido do vestido. Mas, agora, Miguel olhava fixamente naquela direção, ainda calado, examinando o ápice de suas coxas.


O marido ajoelhou-se entre suas pernas, roçando levemente o polegar na fita fina da frente de sua calcinha, fazendo Mia respirar fundo. Como se tivesse todo o tempo do mundo, Miguel começou a brincar com a fita, como se testasse sua força. Todo o mundo de Mia resumiu-se aos cinco dedos do marido, e à leve tortura que eles lhe inflingiam. Migel acariciava a dobra de suas coxas, e depois traçava uma linha invisível no centro de seu corpo. Assistia cada reação dela em silêncio, como se ela fosse sua escrava sexual e ele, um rei acostumado a ser obedecido.


Mia não aguentou a pura frustração.


– Mas que carajo, você vai ficar aí me olhando a noite toda ou vai fazer alguma coisa?



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Autor(a): juliethewriter

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Miguel riu. Era um som baixo e sensual, que deixou Mia arrepiada. Encaixou uma perna entre as dela e rapidamente deitou-se sobre ela. Quadril contra quadril, coxa contra coxa, o corpo dele estava todo pressionado contra o dela. Todos os deliciosos centímetros de sua ereção pressionaram o vale entre suas pernas. Ele soltou os cabelos dela, jogando os gram ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • sunshineaya Postado em 01/11/2019 - 19:45:03

    Eu tô rindo demais da Marina hahaha o Miguel falou para ela nao falar para ninguém que ela tomou sorvete que ele deu a ela e a primeiro coisa que ela diz para a Mia é que tomou soverte kkkkkk Continua

  • dayse108 Postado em 04/07/2018 - 14:08:04

    Continua

  • amandaponny3 Postado em 27/09/2017 - 19:37:29

    Adorei! Continua pfvr

  • Anahi Postado em 25/09/2017 - 20:33:11

    Oi posta mais


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