Fanfic: Dangerous Love - TERMINADA | Tema: vondy

Nosso jantar foi num clima muito agradável, rimos e conversamos sobre diversos assuntos. Era tão bom estar se sentindo leve, descansada e feliz. Christopher dessa vez tinha razão, era bom aproveitarmos!

- eu amei tudo – digo limpando a boca – desculpa, estou parecendo uma criança – faço careta 

Ele ergue a mão e acaricia meus lábios

- a criancinha mais linda que já vi – depois de limpar minha boca sela nossos lábios um beijo lento – podemos ir pra minha sobremesa agora ? – pergunto em tom cafajeste

Me faço de desentendida

- sua sobremesa ? posso saber que sobremesa é essa ?

Ele sorri assentindo, depois se levanta e me pega no colo fazendo eu dar um gritinho

- Dulce com bastante calda de chocolate – diz me fazendo dar uma risada

Ele me coloca sobre o sofá e sai, depois volta com calda de chocolate de sorvete e começa a passa na minha perna, depois lambe enquanto tirava delicadamente meu vestido.

Mordo os lábios

- Christopher ... – ele para e me olha esperando que eu continuasse a falar – me fode – peço firme

Seus olhos adquirem a o brilho do desejo, ele se levanta se livrando rapidamente das próprias roupas pra depois se jogar sobre mim rasgando meu sutiã e minha calcinha. O olho indignada

Era a quinta lingerie essa semana que ele rasgava !

- eu prometo que vou comprar 30 dessas pra você – ele garante, dou um sorriso assentindo e logo arfo sentindo seus lábios em meu seio esquerdo. – gostosa – ele sussurra, seus dedos descem pra minha boce/ta e a acariciam, não preciso dizer que já estava encharcada – tão molhada pra mim – ele murmura entre meus lábios

Ergo os quadris

- pra você, só pra você – repito, seus dedos entram em minha boce/ta e ergue o corpo soltando um gemido baixo – Christopher ... – digo seu nome entre os gemidos

Seus dedos de movimentam rápido dentro de mim, e quando chego bem próximo do prazer ele os tira. O olho frustrada e ele sorri se posicionando entre minhas pernas e me penetra devagar, mordo os lábios com força sentindo seu pa/u preencher cada espaço meu.

- nossa, eu nunca me canso de estar dentro de você – ele sussurra de olhos fechados já começando a se movimentar lentamente dentro de mim.

Seus movimentos eram suaves e pacientes,ele beija meus seios dando pequenos sorrisos . Estava diferente, não estava afoito  e selvagem, simplesmente estava calmo.

- mais forte – peço abrindo os olhos e o encarando – quero que me foda Christopher, com força – exijo

Será que eu tinha que ser mais especifica ? por que ele continuava tão calmo? Tão suave ?

- não, eu não quero machucar .... – seus olhos pousam sobre minha barriga – eu não .. não ...

A então era isso

Ergo as mãos e toco seu rosto fazendo-o me olhar

- não vai machucar o bebê, pelo contrário fará bem a mãe dele a você e a ele mesmo – dou um sorriso – por favor – faço um bico

Ele sorri assentindo e quando se afasta é pra me invadir com força, dou um gemido alto, finalmente ele estava de volta. Suas estocadas me invadem com força e ele aperta meus seios sem conter os gemidos

-  diga que pertence ao seu deus – ele ordena com a voz rouca – diga que pertence a mim Dulce – suas mãos vão pro meu cabelo e ele dá um ele puxão

Toco meus seios desnudos revirando os olhos de prazer

- eu pertenço a você meu deus, apenas a você – digo voltando a fechar meus olhos já sentindo o orgasmo se aproximando

- não,abra os olhos, quero olhar seus olhos quando estiver go/zando em você minha pequena – ele diz ao pé do meu ouvido

Obedeço, abro os olhos pra vê a luxuria estampada em seu rosto

- é agora, go/ze comigo Dulce, go/ze comigo – exige

Seus corpo treme sobre o meu e eu logo o sinto se derreter dentro de mim, ele dá mais duas estocadas e eu que atinjo o orgasmo. Nossas respirações ofegantes se misturam assim como nosso suor 

- nunca mais nos prive disso – eu peço tentando normalizar a respiração

Ele ergue o rosto e me dá um sorriso assentindo, depois sai de dentro de mim dando um gemido assim como eu e se levanta me pegando no colo. Deito em seu peito e fecho os olhos enquanto ele me carrega até nosso quarto.

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