Fanfic: Vida Nueva-Levyrroni | Tema: Levyrroni, RBD

Maite

VP:Que tal fazermos um brinde ao Alfonso que voltou de viagem e pode se juntar neste maravilhoso almoço com a família- meu avô levantou um brinde em comemoração a volta do meu irmão que tinha ido a capital fazer faculdade.- essa família está alegremente contente com  a sua  volta meu neto, essa sempre será sua casa, não so sua mais também da Maite e do Christian, aqui sempre será um porto seguro a quem precisar,- meu avô levantou a taça- a família.

JUNTOS: A FAMÍLIA- todos nós estava comemorando o regresso do mais novo engenheiro da família.

MP: Que tal a gente tirar uma foto pra nos lembrarmos pra sempre desse dia- eu me levantei.

FP: Será uma boa minha querida- era a primeira vez que minha avó se pronunciava depois do longo discurso do meu avô.

MP: Deixa que eu pego a câmera- eu fui até a sala e peguei meu celular que estava em cima do sofá e voltei para onde eles estavam, e pra minha surpresa estavam todos nos seus devidos lugares so me esperando pra foto.- la vai pessoal, um, dois , tres. Entre sorrisos e comemorações a todo da minha amada família saiu, e não foi so uma foto, foram varias era um momento a se comemorar .

Enquanto isso…… Will

O dia estava super movimentado, ser um tatuador de sucesso tinha sua vantagem, cliente a toda hora principalmente do público feminino que encantavam meu dia.  

Eu estava no Clube conversando com alguns clientes quando minha irmã chegou super sorridente e subiu pro quarto dela(que fica no segundo andar do Clube)

WL: Vick toma conta de tudo aqui pra mim que eu ja volto- ela sorriu e levantou as mãos pra cima, ela era engraçada e trabalhava a bastante tempo com a gente, era nosso quebra galho.

Eu subi atras da minha irmã, quando entrei na cozinha a vi perdida em seu pensamentos.

WL: e ai senhorita posso saber onde estava até essa hora?- eu a encarei bem sério.

RL: não- ela sempre foi bem direta.

WL: então e assim agora, voce sai não diz pra onde vai e quando volta nem dá explicações, e ainda me deixa o dia inteiro cuidando do clube e do estúdio.

RL: isso ai- ela começou a tomar água.

WL: qual e Rafa podia ter me avisado que não ia poder ficar no Clube e ai eu desmarcar alguns clientes para não deixar o local sem ninguém.

RL: isso ai- ela não estava nem ai pro que eu estava falando.

WL: peraí voce está muito estranha Rafa, o que custava voce me avisar que ia sair eu fiquei preocupado com voce, o que custava pegar o telefone por um segundo e dar um sinal de vida

RL: para de viver um função da minha vida Will, eu ja sou bem grandinha pra saber aonde eu vou, não precisa ficar se preocupando comigo, para com esse grude todo.

WL:  Rafa não e grude se eu to preocupado com voce e porque eu te amo, voce e minha irmã e depois que nosso pais se foram so restou nos dois, e voce e a unica coisa que eu tenho nessa vida.

RL: não Will eu não sou a única coisa que voce tem na vida, voce precisa entender que voce não e  a única coisa na minha vida e como sua irmã mais velha eu te peço para de pegar no meu pe e curte sua vida, deixa o passado para trás e vida pra frente Will.- ela parou na minha frente- eu te amo e voce e meu irmãozinho mais por favor deixe o passado aonde está e siga a vida por favor- ela me deu um beijo no rosto- boa noite Will.

Ela saiu e me deixou ali parado no meio da cozinha pensando no que ela tinha me falado, será que querer saber onde minha irmã estava era ser muito protetor.

Eu entrei no meu quarto e comecei a revirar as fotos do passado de quando nós dois eramos felizes, de quando nosso pais estavam com a gente, antes de todo o turbilhão passar em nossas vidas.

Enquanto isso………... Maite

Mesmo meu irmao sendo recém formado em engenharia, ela ainda dava uma força na Panificadora da nossa família.

AP: voce escolheu os melhores pães de toda costa- meu irma estava dando em cima de uma das clientes e mesmo que ele tentasse Poncho nunca deixaria de ser mulherengo.

MP: me diz uma coisa Ponchinho quando voce vai deixar de ser mulherengo- eu o encarei.

AP: proximo- o cliente se aproximou do balcão- nunca irmãzinha- ele entregou duas bebidas a amigas minhas que estava aí- aqui esta suas refrigerantes bem geladinhos para espantar o calor meninas- meu irma era o pior mulherengo da região.

XX: Ei Maite porque não vem pra praia com a gente- Kátia uma das meninas me fez o convite.

Mp: não dá eu tenho que trabalhar aqui hoje- eu sorri, ate queria ir mais o trabalho no balcão não permitia ou melhor dizendo meu pai.

XX: então tchau amiga- elas saíram rindo bem felizes da vida.

AP: tchau meninas- uma delas ainda olhou pra trás e acenou pro bico do meu irmão, ele se aproximou de mim e me abraçou- por que voce não vai pra praia?

Mp: não dá Poncho eu to trabalhando.

AP: dá sim eu fico no seu lugar- ela começou a tirar meu avental.- voce vai pra la agora- ele pegou o meu avental- pai a Maite está com muita dor de cabeça e ta subindo la pra descançar um pouquinho.

Ep: o que voce ta sentindo Maite- meu pai me encarou.

MP: eu to com um pouco de dor de cabeça.

EP: então sobe e descansa que o Alfonso fica no lugar- meu irmao me arrastou pra fora da recepção.

AP: se divirta por mim- ele fechou a porta.

Quando eu entrei no meu quarto, minha cabeça começou a girar, eu nunca ido a praia sozinha, sempre fui acompanhada com meu pai no dia em que a panificadora estava fechada, eu não tinha o que vestir, não sabia com me comportar, eu nem tinha corpo pra entrar em um biquini, eu era uma pessoa ante praia, sempre fui de ir e ficar sentada na areia olhando os outros no mar e ir pra praia não estava nos meus planos, mas como meu irmão tinha me obrigado a sair da panificadora eu fui a praia.

Quando eu cheguei o lugar estava cheio de pessoas desconhecidos, conhecidos, e como eu sempre fui meio pata choca eu me escondi atrás de uma árvore e fiquei observando os outros se divertirem. Quando de repente a Rafa uma amiga da Família e dona do clube Os 100, me  avistou.

RL: ei Mai vem pra ca- eu fiquei sem saída e corri pra longe dali.

Quando eu cheguei em casa eu me escondi no meu quarto e liguei pra minha mãe( meus pais era separados, e minha mae foi embora pra outro pais e nos duas mantemos conversa pela internet).

AH: serio que voce me ligou pra perguntar isso Maite- eu acenei que sim- mais e claro filha que eu usa biquíni na praia, que outra coisa voce acha que se usa na praia.

MP: quer saber mae esquece, deixa pra ela isso que eu perguntei.- eu desliguei sem me despedir.

AP: ei Mai o que ouve- meu irmão entrou no meu quarto.

MP: me deixa sozinha- eu me sentei de costa pra ele e tente secar as lágrimas que insistiam em escorrer.

AP: isso e saudade da mamãe- ele me abraçou- eu imagino como e difícil pra voce, ainda mais por ser menina ela faz falta pra voce, lembra da Anny ela também teve que aprender a viver sem a mãe dele que morreu.

MP: voce não entende Poncho, sério eu daria tudo pra ele voltar- ele me abraçou forte.

AP: ei quando quiser voce pode conversar comigo, eu sei que sou homem e que não vou substituir a mamãe mais eu to aqui e nunca vou te abandonar.

MP: obrigada Poncho- eu o abracei forte- eu te amo.

AP: eu te amo mais, muito mais minha menininha.

MP: seu bico te amo.