Fanfics Brasil - Identidade de um mercenario IDENTIDADE SECRETA- Levyrroni ( Finalizada)

Fanfic: IDENTIDADE SECRETA- Levyrroni ( Finalizada) | Tema: Levyrroni, Rbd


Capítulo: Identidade de um mercenario

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William abriu a porta do quarto de Maite e entrou rapidamente em direção a cama para deitá-la. Seus braços já começavam a tremer por levar Maite ate alí, mas não iria desistir. Iria deixá-la cômoda e ficar ao seu lado para o que ela necessite. A deixou sobre a cama com cuidado, acomodando os travesseiros nas costas dela.  Sentou-se ao lado dela segurando-a pela mão, enquanto acariciava o rosto da mesma com a outra mão. Havia sentido tanto medo quando começou o tiroteio, poderia ter perdido-a. Percebeu que ela estava gelada devido ao fato de ainda estar molhada. Então foi ao banheiro e pegou duas toalhas. Com cuidado a levantou um pouco da cama e enrolou umas das tolhas no cabelo dela, já com a outra tolha começou a secá-la. Havia enchido a cama de areia. Pegou a camisola que estava debaixo do travesseiro, a pergunta agora era... Como iria tirar o biquíni e colocar a camisola sem deixá-la nua? IM POSSIVEL. Respirou fundo para ter coragem e, com cuidado, voltou a levantá-la apoiando-a em seu peito, deixando a cabeça da mesma apoiada em seu ombro. Subiu suas mãos pelas costas dela sem poder evitar acariciá-la e puxou o cordão superior do biquíni, desfazendo o nó...


 


 


Maite: O QUE VC TA FAZENDO?? (gritou retrocedendo assustada, segurando o biquini para que tapasse seus seios) Como cheguei aqui? (desorientada)


 


William: Você desmaiou quando viu o sangue. Estava molhada, não queria que pegasse um resfriado (explicou com o olhar fixo em seus braços. Já a havia visto nua, mas agora parecia tão frágil. Estava mais linda que nunca)


 


Maite: Eu... é...(suspirou) obrigado


 


 


William se levantou e se virou, ficando de costas para ela. Maite aproveitou o momento para vestir a camisola, logo depois tirou a parte superior do biquíni por debaixo da camisola e foi para o lado seco da cama...


 


 


William: Uckermann daqui a pouco vem para dar os pontos na sua perna


 


Maite: Uckermann, pontos?


 


William: Não se preocupe, alem do mais... ele é medico


 


 


William se virou lentamente, suspirando. Havia chegado o momento de contar tudo. Caminhou até o outro lado da cama e se sentou de frente para Maite. Isso mesmo, os dois guardavam segredos... William sabia o quanto ela era curiosa e Maite morria de vontade de perguntar. Mas ele foi mais rápido...


 


 


William: Somos mercenários (foi bastante direto. A cara de Maite mostrou que estava muito surpreendida) Somos como um grupo de soldados de aluguel. Os governos nos contratam para algumas missões de alto risco, mas também temos contratos privados. Isto que acabou de acontecer, seguramente, foi uma retaliação de alguém que com certeza nós prejudicamos. E quando estive em Puerto Rico, foi porque o governo dos Estados unidos nos contratou para acabar com uma rede de traficantes de drogas. Quando estávamos voltamos, Paula nos encontrou


 


Maite: Ela sabe que vc...? (duvidando. Começava a entender tudo, como por exemplo, o pq de Jorge ter mandando ela pra la, dizendo que na ilha estaria mais segura)


 


William: sim, Paula é nossa representante. Tem negócios e contatos com vários países, quer dizer o pai dela, mas ele n sabe de nada. Ela já conseguiu passagens de diplomatas, inclusive já nos tirou de alguns países, digamos que, “pela porta dos fundos” (sorrindo) O governo queria desse um ponto final na rede de traficantes completamente, por isso tuve que passar uma semana inteira na embaixada. Depois tive que ficar para ajudar Paula a criar uma criar uma cortina de fumaça ao redor da mansão. Por isso demorei tanto para voltar. Enquanto estive lá, não aconteceu absolutamente nada entre nós. Não acontece nada a muito tempo


 


Maite: Mas vcs eram...


 


William: Sim, tivemos algo (continuou agarrando as mãos dela) mas já acabou, agora somos só amigos.


 


 


Maite o olhou por uns instantes antes de abaixar a cabeça, envergonhada por ter sido tão teimosa em não querer escutá-lo. Tentou pedir desculpas, mas William não deixou, colocando o dedo em sua boca, sendo consciente de que os dois tinham vários motivos para pedir desculpas. Ambos sabiam que o outro estava arrependido, assim que não precisava dizer com palavras. Maite deitou na cama, movendo inquieta sua perna, que começava a doer. William havia sido sincero com ela, havia confessado o que fazia em seu trabalho. Mas agora que William lhe havia contado a verdade, ela também deveria contar. Dizer quem era, em que trabalhava, o que lhe havia feito. Não as mentiras da televisão e sim a verdade. Não merecia mentiras...


 


 


Maite: William... (disse com suavidade) Tenho que te contar uma coisa. na verdade... eu... não sou uma simples compositora... (estava nervosa) Eu sou... sou a La...


 


Ucker: A bela adormecida já acordou? (entrando no quarto sem bater, provocando que Maite se calasse) acho que William já te disse que tenho que dar uns pontos na perna, ne?


 


 


Maite assentiu sem poder falar. Viu como William se levantou e se sentou ao seu lado na cabeceira da cama, colocando o braço por cima dos ombros dela. Ele sabia perfeitamente que necessitava apoio...


 


 


William: Depois vc me conta (sussurrou no ouvido dela)


 


 


Uckermann pegou um travesseiro e levantou a perna de Maite com cuidado. Começou a tirar o material da maleta que havia levado. Maite engoliu saliva com força ao ver como Uckermann colocava um liquido na seringa...


 


 


Ucker: Vou ter que dar pelo menos 7 pontos, por isso tenho que adormecer o local antes (disse ao ver a cara pálida de Maite) a Anestesia vai fazer doer um pouquinho, então tente não se mover


 


Maite: Odeio agulhas, sangue e os médicos (suspirou) nada contra você é claro


 


Ucker: Tudo bem (sorriu) vamos começar


 


 


Maite escondeu a cara no ombro de William. Definitivamente, preferia não ver o que Uckermann iria fazer. William sorriu e começou a acariciar o cabelo dela para tentar acalmá-la. Maite fechou os olhos com força quando notou que destapavam sua coxa. Pelo menos, William estava ao seu lado...


 


 


Ucker: Você é alérgica a alguma coisa? (acabando de colocar as luvas e pegando a seringa)


 


 


Maite abriu os olhos para olhá-lo, sinta seu estomago revirar...


 


 


Maite: A Penicilina… COMEÇA DE UMA VEZ Ucker!!! (ordenou assustada)


 


 


Voltou a esconder o rosto no ombro de William. Segundos depois sentiu uma picadinha, comprovando que não foi tão terrível, mas imediatamente sentiu um forte ardor subindo pela sua coxa. Mordeu o lábio inferior com força enquanto que Uckermann injetava em diferentes zonas da ferida. William havia agarrado uma das mãos dela e a havia apoiado sobre seu peito antes de sentir que ela apertava sua mão com força. Um minuto depois, Maite notou que a zona estava como “adormecida” e mesmo que Uckermann estivesse tocando, não sentia quase nada. Gemeu de dor quando a agulha de sutura cruzou sua pele. Definitivamente não doia, mas havia algo desagradável em notar como o fio corria entre seus tecidos e como Uckermann puxava as duas pontas para fazer um nó. Depois do que lhe pareceu um tempo interminável, o doutor Ucker terminou...


 


 


William: Pronto (sussurrou dando um beijo na cabeça dela) Vc foi muito valente


 


 


Maite abriu os olhos liberando um suspiro e olhou como Uckermann deixava o local descoberto...


 


 


Maite: Não vai tapar? (perguntou, já que não queria ver os pontos por nada desse mundo)


 


Ucker: Não quer tomar banho antes? (com cara inocente)


 


Maite: Posso?


 


Ucker: Se lavar bem o local dos pontos com água e sabão e depois secar bem, pode


 


Maite: Serio??


 


Ucker: Claro que sim, mas tem que ir com cuidado para que os pontos não se abram (tranqüilo) Enquanto isso, William vai ao povoado comprar uns analgésicos e eu vou trocar seus lençóis. Quando vc acabar tapo o ferimento


 


 


Maite não esperou que Uckermann voltasse a dizer. Se levantou e comprovou que sua perna a mantém em pé perfeitamente. Claro que doía ao apoiá-la no chão, mas era perfeitamente capaz de caminhar apesar de estar débil. Contenta caminhou até o banheiro. Uckermann escreveu umas coisas em um bloco e arrancou uma folhinha para depois dar a William, quem saiu pela porta para ir ao seu quarto trocar de roupa e ir ao povoado. Quando voltasse poderia levar a janta ao quarto de Maite e assim ela poderia contar isso que tinha que contar...



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Autor(a): Hermione

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  Na cozinha, enquanto Mayra preparava a janta, os homens que já haviam voltado de fazer o que William mandou. Não havia ficado sobreviventes da explosão, mas já sabiam que os autores daquele ataque eram soldados pagos pelos traficantes de Puerto Rico, com certeza algum dos chefes do trafico de lá havia ficado com vida... Angel: Ai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • lunnagomes Postado em 25/02/2018 - 15:13:22

    Se eu tô apaixonada nessa história? Eu tô é louca de amores por ela!!!

    • hermione Postado em 25/02/2018 - 15:27:42

      Obrigada pelo comentario

  • lunnagomes Postado em 21/02/2018 - 13:34:00

    Amei, continua!!

  • maite_portilla Postado em 15/10/2017 - 22:12:39

    Adorei, continuaaa <3

    • hermione Postado em 16/10/2017 - 22:10:10

      Ola tudo bem, seja bem vinda


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