Fanfics Brasil - Capítulo 01 - Dulce A Força que nos Atrai - Adaptada Vondy ( TERMINADA )

Fanfic: A Força que nos Atrai - Adaptada Vondy ( TERMINADA ) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 01 - Dulce

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2015


Bem antes de Mama falecer há cinco anos, ela deixou três presentes para minhas irmãs e eu. Na varanda de Annie está a cadeira de balanço de madeira que mamãe lhe deu. Annie recebeu a cadeira porque mamãe sempre se preocupou que sua mente está sempre em movimento. Annie é a filha do meio e tem uma maneira de sentir constantemente como se estivesse perdendo algo da vida, o que a levava muitas vezes a viver no limbo. "Se você parar de pensar demais, vai sobrecarregar seu cérebro, menina. Não há problema em ir devagar às vezes ", mamãe dizia. A cadeira de balanço é um lembrete para Annie abrandar e parar alguns momentos para abraçar a vida, para não a deixar passar.


Nossa irmã mais velha, Lyric, recebeu uma caixa de música com uma bailarina. Quando éramos crianças, Lyric sonhava em ser dançarina, mas ao longo dos anos, engavetou esse sonho. Depois de crescer com Mama, que foi uma criança selvagem ao longo da vida, Lyric começou a se ressentir da ideia de uma carreira baseada na paixão. Mamãe viveu sua vida da maneira mais apaixonada e às vezes, isso significava que não sabíamos de onde nossa próxima refeição viria. Quando devíamos o aluguel, nós embalávamos e seguíamos para outra aventura.


Lyric e mamãe brigavam o tempo todo. Acredito que minha irmã se sentia responsável por todos, como se tivesse que ser mãe de sua própria mãe. Annie e eu éramos jovens e livres; nós amamos as aventuras, mas Lyric odiava. Ela odiava não ter um lugar sólido para chamar de lar, odiava o fato de que mamãe não tinha estrutura na vida. Ela odiava que a liberdade fosse sua prisão. Quando a oportunidade veio para Lyric sair, ela nos deixou e partiu para se tornar uma advogada chique. Nunca soube o que aconteceu com a pequena caixa de música, mas espero que Lyric ainda a tenha. Sempre dance, Lyric, Mama costumava dizer à minha irmã. Sempre dance.


Meu presente de mamãe foi seu coração.


É uma pequena gema em forma de coração que ela usou no pescoço desde que era adolescente e me sinto honrada em recebê-lo. "É o coração da nossa família", ela me disse. “ De uma aventura a outra, que nunca se esqueça de amar completamente, minha Dulce Maria. Precisarei de você para manter a família unida e estar lá para suas irmãs durante os tempos difíceis, ok? Você será sua força. Sei que vai porque você já ama demais. Mesmo as almas mais sombrias podem encontrar algum tipo de luz no seu sorriso. Você vai proteger esta família, Dul, sei que vai e é por isso que não tenho medo de dizer adeus”.


O colar não saiu do meu pescoço desde que mamãe morreu anos atrás, mas naquela tarde de verão o segurei com mais força na minha mão enquanto olhei a cadeira de balanço de Annie. Depois da morte de Mamãe, Annie ficou abalada até o cerne e todas as crenças que lhe foram ensinadas sobre espiritualidade e liberdade pareceram mentira.


"Ela é muito jovem", Annie me disse no dia em que mamãe faleceu. Ela acreditava que deveríamos ter mais tempo para ficar mais perto. "Não é justo," ela gritou.


Eu tinha apenas dezoito anos quando ela se foi e Annie tinha vinte anos. Na época, pareceu que o sol foi roubado e não tínhamos ideia de como avançar.


"Maktub," sussurrei, a segurando perto. A palavra está tatuada em nossos pulsos que significa "está escrito". Tudo na vida acontece por uma razão, acontece exatamente como tem que ser, não importa quão doloroso seja. Algumas histórias de amor são destinadas a durar para sempre e outras apenas por uma temporada. O que Annie esqueceu é que a história de amor entre uma mãe e uma filha estará sempre lá, mesmo quando as estações mudam.


A morte não é algo que pode alterar esse tipo de amor, mas depois que mamãe morreu, Annie deixou de lado sua natureza de espírito livre, conheceu um menino e plantou suas raízes em Wauwatosa, Wisconsin, tudo em nome do amor.


Amor.


A emoção que faz as pessoas subirem e baterem. O sentimento que ilumina os seres humanos e queima seus corações. O começo e o fim de cada viagem.


Quando me mudei com Annie e seu marido, Manuel, sabia que não seria uma situação permanente, mas fiquei completamente perdida quando eu o peguei saindo naquela tarde. O ar do final do verão é agudo, com o cheiro do frio do outono esperando nas sombras. Manuel não me ouviu subir atrás dele, estava muito ocupado jogando malas no sedan cinza.


Entre seus lábios apertados havia dois palitos de dente e o terno de grife azulmarinho estava perfeitamente achatado contra a pele com o lenço dobrado no bolso esquerdo do blazer. Quando chegasse o dia de sua morte, tenho certeza de que quer ser enterrado com todos os lenços. É uma estranha obsessão, junto com sua coleção de meias. Nunca vi alguém ter tanto lenços e meias antes de conhecer Manuel Velasco. Ele me disse que é uma prática comum, mas sua definição de comum diferia da minha.


Por exemplo, ter pizza cinco dias por semana era uma prática comum para mim, enquanto Manuel vê como carboidratos desnecessários. Isso deveria ser um grande sinal de aviso quando o conheci. Ele teve muitas bandeiras vermelhas ao longo do caminho. Um homem que não gosta de pizza, tacos ou pijamas nas tardes de domingo não é alguém que deva atravessar meu caminho.


Ele se inclina para dentro e começa a arrumar as malas para criar mais espaço.


"O que está fazendo?" Pergunto.


Minha voz o assusta e ele pula alguns centímetros no ar, batendo a cabeça contra o capô. “Merda! ” Ele se levanta e esfrega a nuca. “ Jesus, Dul. Eu não a vi. "Suas mãos percorrem o cabelo louro-sujo antes de enfiá-las nas calças. “ Pensei que estivesse no trabalho. “


"O pai dos rapazes veio cedo para casa", digo, referindo-me a meu trabalho de babá enquanto meus olhos vão para o porta-malas do carro. "Tem uma conferência de trabalho ou algo assim? Você deveria ter me ligado. Eu poderia ter voltado para ... “


"Isso significa que está perdendo o pagamento de hoje?" Ele pergunta, cortando-me e evitando a pergunta. "Como vai ajudar com tudo? Com as contas? Por que você não pegou mais horas na cafeteria? "O suor escorre de sua testa enquanto o sol de verão bate em nossa pele.


“ Saí da cafeteria há algumas semanas, Manuel. Não estou exatamente trazendo para casa o sustento. Além disso, percebi que se estiver trabalhando, posso ajudar mais aqui. "


“ Jesus, Dul. Isso é muito parecido com você. Como pode ser tão irresponsável? Especialmente com tudo acontecendo. "Ele começa a andar de um lado para o outro, jogando as mãos ao redor com raiva, lamentando e gemendo, me confundindo mais a cada segundo.


“O que exatamente está acontecendo? ” Dou um passo em direção a ele. “ Aonde vai, Manuel?


Ele para e seus olhos ficam pesados. Algo muda dentro dele. Seu estado de aborrecimento se transforma para revelar um remorso escondido. "Eu sinto muito."


"Desculpe?" Meu peito aperta. "Pelo quê?" Não sei porquê, mas meu peito começa a cair quando uma avalanche de emoções ultrapassa minha mente. Já previa o destino de suas próximas palavras. Meu coração está pronto para quebrar.


“ Não posso mais, Dul. Simplesmente não consigo fazer isso. "


A maneira como as palavras saem de seus lábios faz minha pele arrepiar. Ele diz como se estivesse se sentindo culpado, mas as malas no carro mostram que, mesmo com a culpa, ele está decidido. Em sua mente, está longe.


"Ela está ficando melhor", digo, minha voz trêmula com inquietação e medo.


"É muito. Eu não posso ... ela... "Ele suspira e passa as costas da mão contra a têmpora. "Não posso ficar e vê-la morrer."


“ Então fique e veja-a viver.”


"Eu não consigo dormir. Não como a dias. Meu chefe está ficando no meu pé porque estou atrasado e não posso perder esse trabalho, especialmente com as despesas médicas. Trabalhei muito duro para conseguir tudo que tenho e não posso perdê-lo por causa disso. Não posso mais me sacrificar. Estou cansado, Dul. “


Estou cansado, Dul


Como ele ousa dizer essas palavras? Como se atreve a afirmar estar exausto como se fosse ele quem está passando pela luta mais dura de sua vida? “ Estamos todos cansados, Manuel. Estamos lidando com isso. Eu me mudei com vocês para que pudesse cuidar dela, para tornar isso mais fácil para você e agora está apenas desistindo dela? De seu casamento? "Nenhuma palavra dele. Meu coração ... quebra. "Ela sabe? Você disse a ela que vai embora? “


"Não." Ele sacude a cabeça com vergonha. "Ela não sabe. Achei que seria mais fácil. Não quero que ela se preocupe. “


Bufo, chocado com as mentiras que ele está jogando e ainda atordoada por como ele de alguma forma acredita que as palavras são verdadeiras.


"Eu sinto muito. Deixei algum dinheiro na mesa no foyer. Vou verificar com você para ter certeza que ela está bem, para me certificar de que está confortável. Posso até mandar mais dinheiro se precisar. “


"Não quero seu dinheiro", digo, minha voz antipática para sua expressão de dor. "Não precisamos de nada de você."


Ele abre os lábios para falar, mas os fecha rapidamente, incapaz de formar qualquer frase que possa facilitar a situação. Assisto cada passo que ele dá para chegar à porta do motorista e quando chega, chamo seu nome. Ele não se vira para mim, mas seus ouvidos levantam, esperando.


"Se deixar minha irmã agora, você não vai voltar. Não comece a ligar quando estiver bêbado ou aparecer quando triste. Quando ela vencer esse câncer o que ela fará, não vai voltar e fingir que a ama. Entendeu?"


"Entendi."


Essa palavra são as mesmas que ele prometeu a Annie na saúde e na doença. Essas duas palavras estão agora para sempre manchadas de agonia e mentiras imundas.


Ele entra no carro antes de ir embora. Fico na garagem por alguns momentos, sem saber como entrar e dizer a minha irmã que seu marido a abandonou durante a tempestade.


Meu coração quebra de novo.


Meu coração parte por minha irmã, a inocente num mundo cheio de crueldade. Ela abandonou seu espírito livre para ter uma vida mais estruturada e ambos os mundos se voltaram contra ela.


Respiro fundo e coloco a palma da minha mão em torno do meu colar de coração.


Maktub


Em vez de correr como Manuel, vou ver Annie. Ela está deitada na cama descansando. Sorrio para ela e ela sorri de volta. Ela está tão magra, seu corpo lutando a cada dia contra a morte. Sua cabeça está envolta num lenço, os cabelos morenos, uma vez longos, nada mais do que uma lembrança. Às vezes ela fica triste, olhando para o espelho, mas não vê o que eu vejo. Ela é tão linda, até na doença. Seu verdadeiro brilho não pode ser roubado por tais mudanças em seu corpo, porque sua beleza provem da alma, onde só a bondade e luz residiam


Ela ficará bem, eu sei que ficará, porque é uma lutadora


O cabelo crescerá de novo, os ossos recuperarão a força e o coração da minha irmã ainda baterá, o que é motivo suficiente para celebrar cada dia.


"Ei, Pea," sussurro, correndo até a cama e subindo para deitar ao lado dela. Deito de lado e ela vira para me encarar.


Mesmo em sua fraqueza, ela encontra uma maneira de sorrir a cada dia. "Ei, Pod."


"Há algo que preciso dizer."


Ela fecha os olhos. "Ele se foi."


"Sabia?"


"Eu o vi embalando quando pensou que estava dormindo." As lágrimas começam a rolar pelos cantos dos olhos, que ela mantem fechados. Por um tempo, apenas deitamos lá. Sua tristeza torna-se minhas lágrimas e suas lágrimas, minha tristeza


"Acha que ele sentirá minha falta quando eu morrer?" Ela pergunta. Sempre que menciona a morte, quero amaldiçoar o universo por machucar minha melhor amiga, minha família.


"Não diga isso," repreendo


"Mas acha que ele vai?" Ela abre os olhos, estende a mão para mim e seguro a dela. "Lembra quando éramos crianças e tive aquele sonho terrível sobre mamãe morrer? Passei o dia inteiro chorando e então ela nos deu uma palestra sobre a morte? Sobre como não é o fim da jornada?


Balanço a cabeça. "Sim, ela nos disse que a veríamos em tudo, nos raios de sol, nas sombras, nas flores e na chuva. Ela disse que a morte não nos mata, só nos desperta para mais. "


"Você alguma vez a viu?" Ela sussurra.


“ Sim, em tudo. Absolutamente tudo. “


Um pequeno gemido sai de seus lábios e ela acena com a cabeça. "Eu também, mas na maior parte a vejo em você."


Essas palavras são as mais gentis que já me disseram. Sinto falta da mamãe a cada segundo de cada dia e Annie dizer que a vê dentro de mim significa mais do que jamais saberá. Me aproximo e a envolvo num abraço. “ Ele sentirá sua falta. Ele sentirá sua falta enquanto estiver viva e saudável e sentirá sua falta quando for parte das árvores. Ele vai sentir sua falta amanhã e sentirá quando se tornar o vento roçando seu ombro. O mundo vai sentir sua falta, Annie, embora ainda esteja aqui por muitos anos. No segundo em que estiver melhor, vamos abrir nossa loja de flores, está bem? Você e eu, faremos isso. “


Toda nossa vida, minha irmã e eu fomos apaixonadas pela natureza. Sempre tivemos o sonho de abrir uma loja de flores e chegamos a frequentar a Escola de Design de Flores de Milwaukee. Cada uma se formou assim teríamos todo o conhecimento disponível. Se não fosse pelo câncer, teríamos nossa loja. Assim, uma vez que o câncer se for, planejo fazer tudo ao meu alcance para trazer essa loja à vida.


"Ok, Annie? Nós faremos isso ", digo mais uma vez, na esperança de soar mais convincente, na esperança de trazer sua facilidade.


"Ok," ela diz, mas sua voz goteja com dúvida. Seus olhos castanhos de corça, que tem a forma de mamãe, estão cheios da mais profunda tristeza. "Pode pegar o frasco? E o saco de moedas? “


Suspiro, mas concordo. Corro para a sala onde deixamos o frasco e o saco na noite anterior. O frasco está embrulhado com fita rosa e preta e quase cheio de moedas. Começamos o frasco quando Annie foi diagnosticada há sete meses. O frasco tem as letras PN escritas no lado, o que representa pensamentos negativos. Sempre que uma de nós tem um pensamento ruim, colocamos uma moeda no frasco. Cada pensamento negativo está levando a um belo resultado, a Europa. Uma vez que Annie estiver melhor, usaremos o dinheiro para ir numa viagem pela Europa, um sonho que sempre quisemos realizar


Para cada pensamento negativo, as moedas são um lembrete de amanhãs melhores.


Já temos oito jarras cheias até o topo.


Sento de volta na cama de Annie e ela empurra-se um pouco, em seguida, pega o saco.


"Pod", ela sussurra.


“ Sim, Pea? “


As lágrimas correm por suas bochechas cada vez mais rápidas quando sua pequena forma é atingida pela emoção. "Vamos precisar de mais moedas."


Ela despeja todas no frasco e quando termina, a envolvo em meus braços onde ela continua a desmoronar. Eles foram casados e saudáveis por cinco anos e só levou sete meses de doença para fazer Manuel desaparecer, deixando minha pobre irmã de coração partido.


______________.


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Autor(a): dulckervondy_

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  “Dulce? ” Ouço quando sento na varanda da frente. Estive na cadeira de balanço durante na última hora enquanto Annie descansava, tentando meu melhor para entender como tudo o que aconteceu estava destinado a acontecer. Quando olho para cima, vejo Pablo, meu namorado, correndo ao saltar da bicicleta e depois se apoiar contra a varanda. ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 253



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  • wermelinnger Postado em 14/12/2017 - 10:10:44

    Gente chorei demaais nessa web gastei as lagrimas do dia amei <3

  • tahhvondy Postado em 25/11/2017 - 16:59:13

    Amei que final lindo emocionante,vou sentir muita falta,Ai que linda a Sofia interagindo com eles,e amei terem colocando o nome do filho deles de Sebas,essa historia me emocionou mt obrigada por adaptar e compatilhar essa historia incrivel

  • erickasouto Postado em 25/11/2017 - 14:30:57

    ameiiiiiiiii. Que final perfeito.

  • tahhvondy Postado em 25/11/2017 - 12:59:05

    Ai que lindo não acredito que esta historia linda ta acabando chorando aki,O Christopher e muito fofo

    • dulckervondy_ Postado em 25/11/2017 - 14:11:10

      Ele passa da fofura ( queria um desse pra mim ) kkkkk, Vai ter outra emocionante também, se quiser acompanhar, estamos ai rsrsrs. Continuando linda,Bjus!

  • AV Postado em 25/11/2017 - 00:14:52

    Ainda protejo a Belinda! Uma pena ter acabado rs Eu faria o inferno na vida do Christopher kkkkkkk porran ele é irmão jamééé dad kkkkkkkk

    • dulckervondy_ Postado em 25/11/2017 - 14:10:05

      Nossa, pobre do Christopher se vc tivesse no lugar da Belinda kkkkkkk. Continuando lindona,Bjus!

  • minhavidavondy Postado em 24/11/2017 - 23:00:27

    Lindo!!!!!!!!!!!!!!!!

    • dulckervondy_ Postado em 25/11/2017 - 14:09:25

      Lindos mesmo nee ? Continuando linda,Bjus!

  • kaalexander_ Postado em 24/11/2017 - 22:48:12

    Queria ver a sophia com uns 3 aninhos ja, interagindo com eles

    • dulckervondy_ Postado em 25/11/2017 - 14:08:56

      Teve ela interagindo com eles !

  • kaalexander_ Postado em 24/11/2017 - 22:46:24

    Nao acredito q ja acabou.. vc vai escrever outra???

    • dulckervondy_ Postado em 25/11/2017 - 14:06:19

      Sim vou adaptar outra história!

  • minhavidavondy Postado em 24/11/2017 - 18:48:40

    Cadê capítulos

    • dulckervondy_ Postado em 24/11/2017 - 22:26:16

      Já postados linda,bjus!

  • tahhvondy Postado em 24/11/2017 - 10:34:13

    Voltei!estava atolada com os trabalhos da faculdade esses dias e fiquei sem vim aki. Mas bom, que capitulos foi esses chorei aki, o Christopher e muito fofo impossivel não amar, como assim a Sofia e filha do Victor?Sempre descofiei essa Berlinda e uma vaca.Ainda bem que a Annie caiu na real,acho que ela merece encontra alquém que ame ela de vdd assim cm o Christopher ama a Dulce.E sobre os vondys que eles volte longo não aqueto eles separados,ainda mais por causa da bruxa da Berlinda.Continua essa e minha fanfic favorita de todas

    • dulckervondy_ Postado em 24/11/2017 - 22:25:32

      Senti falta dos seus comentários, sim Sofia é filha do pai do Christopher ( ele e Belinda foram dois errados) bom, ainda bem que isso se resolveu, nosso casal esta de volta, finalmente. Continuando lindona,Bjus!


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