Fanfics Brasil - #CAPÍTULO VIII# A Deusa Do Gelo - Adaptada Vondy(Finalizada)

Fanfic: A Deusa Do Gelo - Adaptada Vondy(Finalizada) | Tema: Dulce María, Christopher Von Uckermann, Vondy, Romance e Época


Capítulo: #CAPÍTULO VIII#

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Aquele comportamento era resultado da bebida, Dul pensou, mas não se importou Sentindo a língua de Uckermann pressionando-lhe os lábios, entreabriu-os e perdeu-se naquele beijo com gosto de hidromel. — Você está bêbado — murmurou pouco depois, fazendo de conta que ia empurrá-lo. Ele percebeu que ela não falava sério. — Não estou. Puxando-a para mais perto dele e estreitando-a nos braços, beijou-a novamente. Desta vez ela correspondeu ao beijo com mais ardor. Encorajado pela reação dela, Uckermann acariciou-a, sua mãos mágicas provocando nela sensações que homem nenhum, exceto ele, já provocara. Por que permitia que ele continuasse? Quando Uckermann encostou os quadris nos dela, Dul sentiu o calor do corpo dele e o membro endurecido. Com muita força de vontade conseguiu interromper o beijo. — Você tinha razão — ela murmurou. — A respeito de quê? — Uckermann indagou distraidamente. Beijou-a de novo, de modo mais veemente e apaixonado. Dul soube que, se não parasse de uma vez por todas com aquilo, não conseguiria resistir e acabariam na cama, fazendo amor. Ela passou a mão pela borda do poço, pegou o pequeno machado e ergueu entre o corpo de ambos. — A respeito disto. Uckermann pulou para trás imediatamente. — Por Cristo, mulher, o que vai fazer? O medo na voz dele trouxe um sorriso aos lábios de Dul. — Vou ficar com o machado. Como você disse, uma arma me fará sentir mais segura. — Ah. Ele olhou novamente para o céu. Mas as luzes tinham desaparecido e, com elas, a paixão nos seus olhos. Dul fizera bem em interrompê-lo. — Eu... sinto muito — ele desculpou-se. — Tudo bem. Erguendo o machado, ela descansou-o no ombro e ia afastar-se, mas Uckermann chamou-a. — Dul, eu disse que sinto muito... pelo poema. Eu não sabia o que significava. A expressão séria dele não deixou dúvida de que ele estava sendo sincero — Acredito que você não sabia mesmo. A lua surgiu, espelhando-se no mar. Com aquela claridade Dul pôde vê-lo
melhor e disse a si mesma que Uckermann era o homem mais belo e másculo que já conhecera. — O poema fala de um guerreiro cuja força e coragem nasceram do amor que ele sentia pela esposa — ela explicou. Uckermann ficou em silêncio. Apenas seguiu Dul com o olhar até vê-la entrar na casa e fechar a porta. Ele soube, mais uma vez, que o Legislador tinha razão. Este casamento iria mudá-lo e também mudaria Dul. E ele já notava mudanças em ambos.

O dia amanheceu incrivelmente calmo. O mar estendia-se em todas as direções como um espelho de prata. Do alto do rochedo Christopher observava a praia e contava as horas que faltavam para o byrthing ser lançado ao mar. Ele mal dormira à noite e não tinha certeza do que o mantivera acordado, se as ameaças de Derrick ou os beijos de Dul. Qualquer que fosse o motivo, não importava, pensou. Eles iriam partir com a maré da noite e dentro de três dias Fair Isle seria apenas uma lembrança. Como tinha prometido a Dul e ao Legislador, ele não dissera uma palavra sobre a partida deles. Só Alfonso e Eddy pareciam também saber do plano. Talvez soubessem mais detalhes do que o próprio Christopher. O pessoal da ilha supunha que o escocês, como marido de Dul, iria, mais cedo ou mais tarde, ao encontro do sogro para reivindicar o dote que era da esposa, por direito. Apenas isso. O que interessava a Christopher era que, assim que o navio chegasse ao continente ele seria um homem livre. — Você está pensando na sua terra. Christopher virou-se e deu de cara com o Legislador. — Você sempre chega perto das pessoas assim, sorrateiramente? O Legislador sorriu. — Do que você tem mais saudade? Os dois ficaram com os olhos voltados para o mar, na direção da Escócia. — Não é a saudade do que eu sinto que importa. Sou um senhor de terras e tenho muitas obrigações: para com o clã, o rei e o pai de minha noiva. — Ah. Você é um homem que leva suas obrigações a sério. — Muito a sério. O ancião assentiu com a cabeça. — Eu não poderia esperar outra coisa de você. Fale-me sobre sua noiva. Essa moça que espera por você. — Angelique Boyer? — Christopher deu de ombros. — Não a conheço. — Não?! E, mesmo assim, pretende casar com ela? — Claro. É meu dever. O casamento já foi acertado. Como o Legislador, um dos anciãos de Fair Isle, poderia pensar que ele agiria de outra forma?

Um pelicano voou sobre a superfície da água e mergulhou com graça e precisão sobre um cardume de percas e pescou o seu desjejum. — Essa Angelique Boyer é uma moça especial? Tem grandes qualidades? Christopher achou a pergunta muito estranha, mas respondeu: — Meu rei disse que sim. Mas que importância tem isso? Desde que ela seja obediente e tenha um rosto bonito, será do meu agrado. — Será mesmo? — Por que não? — Christopher questionou, a testa franzida. — O que mais pode um homem querer de uma esposa? — Muita coisa mais. — É? O quê, por exemplo? O Legislador arqueou as sobrancelhas grisalhas. — Deve ter inteligência, por exemplo. Coragem. Firmeza de caráter. Christopher riu e os dois seguiram pela trilha rochosa que conduzia à vila. — Essas qualidades não tornam uma mulher uma boa esposa — Christopher observou enquanto eles caminhavam. — Minha esposa terá de me obedecer incondicionalmente. E deve ter até um pouco de medo de também. O temor reforçará sua obediência. — Entendo. Você não aceitaria uma esposa que discordasse do seu modo de pensar. Nem que o desafiasse, não é mesmo? — Uma esposa igual a ela? — Christopher apontou para a fileira de casas comunitárias a distância. Dul estava na frente de uma delas com as mãos nos quadris, dando ordens a Eddy e Alfonso. — Não, eu não aceitaria. Uma mulher não tem o direito de questionar as decisões de um homem, Com o canto do olho Christopher viu o Legislador esboçar um sorriso. — Muitas vezes o questionamento de uma mulher pode levar um homem a obter respostas mais sábias. O ancião estava maluco. O que ele queria numa esposa era exatamente o oposto do que o Legislador tinha sugerido. Eles estavam chegando à vila e Christopher observou Dul. Sem dúvida, exatamente o oposto dela. No entanto... Christopher não conseguiu desviar o olhar. Naquele momento Dul estava ajudando Eddy a carregar um grande baú para um banco. Na noite anterior, ela também demonstrara coragem ao enfrentar Derrick e seus homens. A coragem dela tinha fortificado a dele. Ora, ele estava ficando tão maluco quanto o ancião. Aquela mulher não significava nada para ele. Admitia que ocasionalmente a presença dela o excitava. Mas isso era apenas uma reação física que ele nem sempre conseguia controlar. Na verdade, Dul era o tipo de mulher que não lhe agradava.

Ela notou a aproximação dos dois, sorriu para eles e continuou seu trabalho. — Vamos até minha casa e tome o café da manhã comigo — o Legislador convidou-o. — Na casa comunitária todos já devem ter sido servidos. O convite agradou Christopher e ele seguiu o Legislador até a casa minúscula onde ele morava. Era bom afastar-se de Dul para livrar-se daqueles sentimentos que ameaçavam abalar suas convicções. O ar no interior da casa estava úmido e cheirando a mofo. Sobre uma mesa havia uma bandeja com pão e queijo. No braseiro de metal um resto de fogo de turfa fornecia calor suficiente apenas para não deixar a casa gelada. — Sente-se. — O Legislador indicou o banco e tirou o casaco. — Tenho uma coisa para você. — Ah, sim? — Christopher serviu-se de um pedaço de queijo. — O que é? — Isto. Para perplexidade de Christopher, o velho entregou-lhe uma espada. A mesma que ele lhe emprestara para a cerimônia do casamento, em cuja lâmina larga havia símbolos rúnicos. — Não compreendo. A arma é sua, não é? O Legislador desembainhou a espada e colocou-a sobre a mesa. — Agora é sua. Algo me diz que você precisará dela antes que sua viagem termine. Ou mesmo comece. — Você acha que alguns homens tentarão nos impedir de fazer a viagem? — Christopher indagou, lembrando-se do rancor e da expressão criminosa nos olhos de Derrick na noite anterior. — Eles impediriam, se pudessem, mas não ousarão nem sequer tentar. Eles são em menor número e, se quiséssemos, reuniríamos facilmente uns vinte homens para acabar com o bando. Mas preferimos não derramar sangue. De mais a mais, se mantivermos a boca fechada, ninguém saberá que iremos partir. — O Legislador dirigiu a Christopher um olhar penetrante. — Mas quando chegarmos ao continente haverá outros perigos. Você sabe disso. Aqueles olhos fixos nele deixaram Christopher inquieto. Dava-lhe a sensação de que o velho podia ler sua mente e estava sabendo que ele pretendia abandoná-los assim que chegassem à costa escocesa. — Pegue a espada — o Legislador empurrou a arma, deixando-a na frente de Christopher. Ele segurou o punho primorosamente trabalhado da espada e sentiu uma pontada de remorso. — E você? Ficará sem a sua arma? — Tenho outras. Além disso, minha habilidade no manejo de uma espada já não é a mesma da juventude. Não preciso de uma arma tão boa. Era uma honra que Christopher não podia recusar. — Muito bem, aceito o magnífico presente. Obrigado. — Christopher  desembainhou a espada e admirou-a. — Ela tem nome? Ouvi dizer que os escandinavos dão um nome a cada uma de suas armas. — Veja a inscrição no punho da espada: Gunnlogi. Quer dizer "Ardor da Batalha". — "Ardor da Batalha" — Christopher repetiu. — Gosto do nome. — Ele passou a mão pelas letras rúnicas da lâmina. — E estes símbolos? O que querem dizer? — É uma série de sortilégios. Para dar sorte. — Um tipo de bruxaria? — Christopher franziu a testa. O velho riu. — Não se preocupe. Não recorremos a essas práticas. — Antes assim. — Christopher voltou a atenção para a bandeja a sua frente e serviu-se de pão. — Mas eu o trouxe aqui porque talvez seja esta a última oportunidade que temos de falar a sós antes de partir. Há coisas que devo lhe revelar. — Que coisas? — Sobre o pai de Dul. — Ah, Rollo. — Ele mesmo. Rollo é um homem sensato e também muito astuto. — Se fosse sensato, ele teria deixado a filha casada antes de ir embora — Christopher falou com desdém. — Dul estava comprometida. — O quê? — O coração de Christopher  sofreu um baque. — Rollo prometeu a mão da filha antes de deixar Fair Isle. — Mas então, por que ela... — Prometeu-a a Pablo. Christopher ficou atônito. — Dul disse que não estava noiva de ninguém. — Não. Ela disse que não pertencia a homem nenhum. O que é diferente. — Na minha terra não é diferente. Se ela estava prometida a outro não poderia casar comigo. O pai dela vai querer a minha cabeça... e a dela. Dul nunca terá seu dinheiro. Agora é que ele não queria mesmo ir ao encontro de Rollo. Também perdera o apetite, e empurrou a bandeja. — Relaxe. Você vai merecer o respeito de Rollo e receberá o dote. Não importa que o acordo entre ele e Pablo tenha sido desfeito. Pablo. O pagão que a violentara. Seu noivo!

— Rollo preocupa-se apenas com os próprios interesses — prosseguiu o Legislador. — Uma aliança com um chefe de clã escocês é benefício precioso demais para ele desprezar. Christopher levantou-se da mesa, irritado, farto daquilo tudo. — Eu o verei no barco.

O Legislador também se levantou. — Sim, até a noite. E não se esqueça disto. — Ele empurrou a espada na direção do escocês. Um bando de velhacos, todos eles, Christopher pensou. Pegou a espada e passou sobre a cabeça o boldrié do qual a arma pendia. — Até a noite — ele despediu-se e saiu apressado para o frio da manhã.

Um raio do sol da tarde entrou pela janela, aquecendo a pequena casa. Dul arrumou cuidadosamente em cima do casaco estendido sobre a cama, o elmo, a túnica de malha de ferro e a espada de Christian. — Imaginei que a finalidade desta viagem seria a reivindicação do seu dote, mas está parecendo que vamos para o campo de batalha. Dul virou-se, tendo reconhecido a voz inconfundível de Uckermann. Ele estava parado à porta, olhando para o que estava sobre a cama. — Pelo sangue de Thor, você nunca bate antes de entrar? — Achei que não era preciso. Nós não somos casados? E esta casa também não é minha? A expressão casual e o tom descuidado, ambos evidentemente forçados, deixaram-na alerta. — O que você quer? Estou ocupada. — Estou vendo. — Christopher passou a mão pela túnica de malha de ferro bem polida, depois empurrou-a e sentou-se na cama. — Saia daqui! Saia logo! Ele ignorou a ordem e pegou o elmo de Christian. — Isto pode ter utilidade, afinal. — O que você está insinuando? Dê-me isso. — Dul avançou para Uckermann tentando pegar o elmo. — Calma. Para que essa pressa? Acho que vai ser preciso bem mais do que partidas de taft e declamação de poemas para eu conseguir o dinheiro do seu dote. Talvez eu tenha de usar isto. — O que aconteceu? — ela perguntou, a testa franzida, um frio percorrendolhe a espinha. — Por que está dizendo estas coisas? — Não aconteceu nada. Só quero estar preparado. Seu pai espera um outro homem no meu lugar. — Ele dirigiu a Dul um olhar gélido. — Espera o chefe a quem ele prometeu a filha em casamento. Seu noivo.

— Derrick novamente. Eu já lhe disse para não dar ouvidos a ele. — Não foi Derrick. — Quem foi, então? — Seu tutor, o Legislador. Dul praguejou por entre os dentes. — Você esqueceu o compromisso com seu noivo e se casou com outro? Ela arrancou o elmo da mão dele, colocou-o sobre a túnica de malha e enrolou tudo no casaco, formando uma trouxa. — Não tenho compromisso nenhum com aquele homem. Ele é mais baixo do que um cachorro. Com um gesto rápido, Uckermann segurou o pulso dela, os olhos fixos no bracelete. — Quem fez isto é mesmo um verme. — Este assunto não é da sua conta. — Ela puxou o braço. Ficou livre e continuou a reunir o que ia levar na viagem. — É da minha conta, sim. Especialmente se terei de enfrentar seu pai e, em vez de receber um baú cheio de prata, terei de experimentar o fio da espada dele. — Você não entende nossos costumes. Se entendesse, saberia que este noivado não devia preocupá-lo. — Explique melhor. — Pelo sangue de Thor, você é mesmo importuno. — Dul puxou um banquinho e sentou-se na frente de Uckermann, resignada. — É verdade, fui prometida a Pablo, há muito tempo. Quando nós dois éramos crianças. O que você precisa entender é que este costume não é muito comum entre meu povo. Compromissos de casamento são hábitos cristãos e não se adaptam ao nosso estilo de vida. — Continue. — Se um homem e uma mulher têm de se casar, eles simplesmente se casam. Pois bem, quando fiquei maior de idade, eu não quis me casar com Pablo. Além disso, ele partiu e talvez nunca mais volte. Meu povo sabe disso. Por que você acha que bem poucos se opuseram ao casamento? — Quer dizer que, estando ele ausente, sem dar notícias, você é... digamos... como uma caça que outro pode perseguir? Era odioso, degradante, pensar em si própria em tais termos, mas ela concordou. — É essa a idéia. Meu pai vai entender a minha atitude. Portanto, você não precisa ter medo de apresentar-se como meu marido. — Não tenho medo de homem nenhum. — Ele ficou de pé. — Mas não quero fazer o papel de tolo. O que mais você ainda não me disse? Quero estar a par de tudo. — Não tenho mais nada a dizer. Você está a par de tudo o que precisa saber para desempenhar a parte que lhe cabe no nosso plano. — Dul colocou as coisas de Christian numa mochila e deixou-a perto da porta. — Veja lá, hein? — Ele tornou a agarrar o pulso dela. — Porque, se você mentiu para mim eu... O sangue aflorou ao rosto de Dul. Ela torceu o corpo e soltou-se. Ergueu bem a cabeça e perguntou: — Você faz o quê? Uckermann passou lentamente a ponta do dedo sobre a cicatriz que Dul  tinha no pescoço. Um calafrio percorreu-lhe a espinha. — Você não queira saber — ele replicou. Virou-se e foi embora sem dar a ela tempo de pensar em alguma resposta inteligente. Dul bateu a porta atrás dele e correu o trinco. Então ele pensava que podia ameaçá-la? Ela passou a mão pelo punho da espada de Christopher. Pois que pensasse. 


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Gente!


Logo eles irão fazer a viagem para a casa de Rollo, mas antes de chegarem ao destino algumas coisas importantes irão acontecer! Eu terminei de ler a história e todos os capítulos já estão prontos!



  • Também estou postando essa história no Wattpad!


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Besos y Besos!!!😘😘😘


 



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Autor(a): Srta.Talia

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A partida do pequeno grupo foi surpreendentemente calma. De pé, na popa do navio, Christopher  continuou atento, vigiando, até que Fair Isle perdeu-se na escuridão da noite. Ele encheu os pulmões de ar e não pôde mais sentir o cheiro dos carneiros, nem dos grãos fermentando na taberna ou da turfa queimando nos braseiros da ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • karla08 Postado em 09/11/2017 - 17:52:52

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • dalziane Postado em 03/11/2017 - 23:05:16

    Poxa vc nao vai posta mas o final?

  • heloisamelo Postado em 02/11/2017 - 12:00:38

    Capítulo 13 ta errado....

  • dalziane Postado em 30/10/2017 - 10:53:45

    +++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++

  • dalziane Postado em 30/10/2017 - 10:51:15

    Continua

  • dalziane Postado em 29/10/2017 - 19:13:33

    Posta+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • dalziane Postado em 29/10/2017 - 14:23:20

    Continua

  • dalziane Postado em 29/10/2017 - 14:22:54

    😄😄😄😄😄😄&a mp;#128516;😄😄😄😄😄& ;#128516;😄😄😄😄😄&# 128516;😄😄😄

  • dalziane Postado em 29/10/2017 - 14:22:20

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  • dalziane Postado em 29/10/2017 - 14:19:24

    Continua


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