Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Em vez de dar-lhe uma resposta direta, seu olhar mudou-se para o estômago. Ela quase não resistiu ao impulso de tentar cobrir-se com ambas as mãos.

— Você está grávida.

Ela rosnou.

— Obviamente.

— Você...

Ela ficou surpreso ao vê-lo vacilar, mesmo por uma fração de segundo.

— Está tudo indo bem com o bebê?

— Sim, o bebê é perfeito.

— Onde você mora?

Ela lhe deu um olhar que claramente disse que achava que ele estava louco.

— Você nem sabe meu nome. Você realmente acha que eu vou dizer a você onde eu moro?

— Jo.

Seus olhos se arregalaram antes dele a lembrar:

— Seu nome está no crachá em seu avental. Meu nome é Graham.

Ela respirou fundo ele era grande demais para a pequena área. E também sombriamente bonito para sua paz de espírito.

— Eu estou bem. — ela estendeu as mãos de seu corpo para que ele pudesse vê-la e realmente a barriga enorme.

— Naquele dia, na rua, o que aconteceu foi um acidente.

Um que a tinha enfurecido ao ponto de realmente gritar com um estranho.

— Eu não deveria ter perdido a calma com você.

Ele a olhou silenciosamente.

— Agora, se resolvidos, eu tenho que voltar ao trabalho.

Mas, quando ela tentou passar por ele, ele disse:

— Eu tenho um apartamento de dois quartos que eu não tive nenhuma sorte em alugar. Está em uma boa vizinhança e no prédio funciona uma creche pequena no andar térreo.

O que quer que ela esperava que ele dissesse, não era isso.

— Eu já tenho um apartamento.

Em uma porcaria de bairro onde ela realmente não gosta da idéia de ter um recém-nascido.

— Por favor, Jo, deixe-me fazer isso por você.

Ele disse, por favor, mas, mesmo assim, ela podia ouvir o tom de aço em suas palavras que disse a ela que não iria aceitar um não como resposta.

Apenas, ela tinha tanto aço quanto ele.

— Obrigado pela oferta, mas você vai ter que encontrar outro inquilino. — ela saiu e voltou ao trabalho, sabendo ao mesmo tempo que a vitória dela era apenas temporariamente.

Porque sem chances de um homem determinado como Graham tomar um não como resposta era próxima a zero."

Enquanto as câmeras paravam de rolar, Anahí percebia que seu rosto estava molhado.

O que ela estava vendo não era real, mas mesmo cercada por luzes e câmeras, era quase impossível se lembrar disso.

Disfarçadamente, ela abaixou a cabeça e usou as pontas dos dedos para limpar as lágrimas enquanto se lembrava de não sentir como tola por ter ficado presa na emoção da cena.

Afinal de contas, ninguém estava prestando atenção nela, e eles estavam filmando uma história verdadeiramente bela.

Mas quando ela levantou a cabeça, viu que ela estava errada.

Alfonso estava prestando atenção... e seus olhos estavam cheios de algo tão doce que ela não conseguia conter as respostas de seu corpo por nada mais do que um olhar dele.

Fazia mais de uma semana desde que ele a procurou em seu escritório e a pegou dizendo coisas embaraçosas sobre as mãos dele para cima da saia dela para George ao telefone.

Para os primeiros dias após a conversa, ela estava nervosa antecipando como Alfonso podia fazer sua próxima jogada. Mas a cada dia que passava, ela tinha mais e mais certeza de que, apesar do que ele tinha dito sobre não desistir, no final, ele decidiu levar a sério sua recusa ao encontro.

Ela estava feliz com isso. Pelo menos, ela tentou estar feliz com isso, se não por outro motivo pelo simples fato de que ela devia estar feliz pela sua atenção ter ido e vindo tão rapidamente.

Isso significava que ela podia relaxar e manter seu foco onde ele pertencia, em sua irmã, em vez de em um homem que era muito sedutor, extremamente sedutor para seu próprio bem.

Uma hora mais tarde, depois de duplo controle para saber se sua irmã tinha tudo o que precisava para um ensaio de moda para a revista Elle na manhã seguinte, Anahí bocejou atrás de sua mão e voltou para seu escritório no set para recolher seu laptop.

Tatiana não era a única que estaria na praia na próxima manhã ao nascer do sol para a sessão de fotos.

Felizmente, ninguém estaria tirando a imagem de Anahí, o que significava que podia se colocar algumas horas a mais por trás do computador em casa hoje à noite sem ninguém dar-lhe broncas sobre os círculos escuros sob seus olhos amanhã.

Ela abriu a porta de seu escritório do trailer e o perfume fresco e delicado bateu primeiro.

Um lírio perfeito do vale foi colocada em cima do laptop. As pequenas flores brancas que corriam até o comprimento do caule era tão bonita, sua respiração estava presa na garganta.

Não houve nota anexada, mas isso não a impediu de entender que ela não tinha sido esquecida de tudo, porque era quase certo que a flor tinha vindo diretamente do jardim da frente da casa de Alfonso.

E, a julgar pelo final irregular do tronco e da forma das flores na parte inferior foram ligeiramente esmagadas por mãos grandes, ele mesmo tinha colhido.

Jo, a heroína de gravidade, tinha um sonho de possuir uma loja de flores, e o conhecimento do filme de Alfonso sobre a línguagem das flores foi suficiente para Anahí saber o significado desta flor em particular.

Doçura.

Ela não se preocupou em tentar convencer-se de que Alfonso tinha dado a ela apenas uma flor qualquer aleatória. Não, ela tinha passado tempo suficiente mentindo para si mesma ultimamente, e ela estava muito cansada agora para fazê-lo mais uma vez.

Alfonso sabia exatamente o que estava fazendo, ela sabia e isso enviou um calor que se espalhava através de seu peito.

Ele poderia ter enviado a ela qualquer mensagem com a linguagem, poderia ter dado a ela uma rosa amarela para amizade ou uma rosa indo para o desejo.

Até, talvez, um impatiens de pétalas vermelhas para significar que ele, também, estava perdendo a paciência.

Em vez disso, ele deu a ela uma flor que falou algo totalmente diferente, da esperança e dos sonhos que ela não tinha pensado em deixar se tornar realidade.

Seria mais seguro, melhor, a longo prazo, sem dúvida, colocar a flor no lixo e deixar a equipe de limpeza durante a noite levá-la.

Cuidadosamente, Anahí levantou e respirou fundo.

Não nunca tinham dado a ela uma flor antes. E ela não poderia jogar fora algo tão bonito.