Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Onze

Um pouco mais tarde, quando eles saíram sob a lua cheia, a respiração de Anahí faltou quando ela viu a cena incrivelmente romântica, e inesperada.

Água caiu sobre as rochas e logo abaixo uma mesa para dois, com quatro aquecedores portáteis tocando a toalha branca. Um vaso no centro da mesa realizada com uma única rosa.

O significado da flor que ele tinha escolhido era alto e claro quando ele estendeu a mão para ela.

Desejo e paixão.

— Com fome?

Ela assentiu com a cabeça, sabendo que era mais do que suficiente o luar para ele ver que ela estava com fome para muito mais do que o alimento, se ele olhasse de perto

Ele estendeu sua cadeira e quando ele se sentou em frente a ela, a mesa era pequena o suficiente que seus joelhos bateram por baixo, fazendo-a sorrir através dos nervos que a atração tinha trazido.

Ele derramou um copo de cabernet da adega de Marcus e entregou a ela. Ele levantou as tampas fora de seus pratos e seu estômago resmungou em apreciação na lagosta e caranguejo na frente dela.

Seu guia turístico os havia deixado sozinhos de novo e não havia cozinheiro ou empregado de mesa enquanto ela podia ver.

— Eu concordo com o seu estômago. — brincou ele, e pegou o garfo para cavar.

Anahí levou a primeira mordida e um pequeno gemido de prazer escapou.

— Muito bom.

Ela não viu que Alfonso tinha parado com sua primeira garfada a meio caminho de sua boca, seus olhos escuros, com fome, enquanto ele a observava.

Mas ela não podia deixar de notar quando com sua voz rouca de repente, ele disse:

— Eu estou feliz que você gosta.

Ela deu outra mordida e manteve os olhos fechados para si própria, disse:

— Eu esqueci o quanto eu gosto de boa comida. — ela tentou se distrair sobre a ganância correndo por suas veias quando ela virou o foco de volta para ele. — Isso é incrível. Seu barco. O setor privado do tour. Jantar. — ela pegou a mão dele sem pensar. — Obrigado.

Ele deslizou seus dedos nos dela.

— Estou feliz que você convidou para vir com você.

Ela não conseguia manter o sorriso longe do rosto, não quando ele tinha tido todo este trabalho para ela e o que tinha sido uma noite maravilhosa.

— Bem... — ela brincou. —, eu podia ver o quanto você queria ver Alcatraz novamente. Você tem algumas idéias de histórias chutando em torno de sua cabeça com isso?

— Talvez, e você?

Ela ficou surpresa com a pergunta. Surpresa suficiente para dizer:

— Eu não posso parar de me perguntar sobre as mulheres na ilha.

— Faz sentido que as únicas mulheres na ilha fossem casadas.

Ela assentiu com a cabeça.

— Faz, mas quem disse que eram todos casamentos felizes? — em resposta a sua sobrancelha levantada, ela explicou: — E se uma delas estava apaixonada, mas não pelo o marido?

Seus olhos brilharam.

— Você está perguntando, e se uma delas caiu de amor com um dos prisioneiros?

— Sim! — ela disse enquanto a excitação sobre sua nova idéia ficou ainda mais profunda. — E se ele tinha caído de amor por ela também, mesmo que ambos soubesse que não havia nenhuma maneira de poder estarem juntos?!

Alfonso não disse nada por um longo momento e ela desejava que ela nunca tivesse dito uma palavra.

— Eu amo a idéia, Anahí. — seu polegar deslizou na pele sensível em sua palma quando ele disse: — Tatiana me disse sobre o roteiro que você tem escrito.

— Eu vou matá-la!

Uma coisa foi dizer a George quando tinha conhecido ele praticamente desde sempre. Outra foi derramar sobre seu projeto secreto com um homem que estava tentando tão difícil de manter como um conhecido.

Mesmo que a cada dia ele estava ficando mais perto.

— Você sabe como são as irmãzinhas... — ele concordou, embora estava claro que ele amava que Tatiana tenha falado sobre segredos de Anahí para ele. — Eu gostaria de vê-lo.

— Meu roteiro?

— Sim. Tatiana me disse sobre o que era e eu tenho um instinto que vou gostar. Um monte.

Ela balançou a cabeça, puxando-a mão da dele.

— Não...

— Você ama dizer não para mim, não é? — brincou ele, mas havia um tom de frustração por baixo. — Você acha que estou fazendo um bom trabalho com Gravidade?

— Claro que sim! É melhor do que qualquer um dos outros filmes que Tatiana trabalhou.

— Então por que você não vai me deixar ver o seu roteiro?

— Porque eu não quero que você pense que é por isso que eu estou aqui com você esta noite.

A mão livre de Alfonso era quente quando ele passou através da sua bochecha.

— Eu nunca poderia pensar isso, Anahí. Nunca.

Deus, era tão tentador inclinar para mais perto dele.

Não.

Ela. Não. Pediria. Para. Ele. Beijá-la. Novamente.

Tentando transformar seu foco em qualquer coisa, além de sua boca surpreendentemente sedutora, e o quanto ela queria sentir pressionada contra a dela, ela perguntou:

— O que mais a minha querida irmã lhe disse?

— Tem certeza que você quer saber?