Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Ela é. Nenhum de nós pode ter o suficiente dela.

Os olhos de Anahí se moveram para sua boca, em seguida, voltaram para encontrar o seu olhar, e ele quase podia saborear seus lábios antes que ela rapidamente dissesse:

— Conte-me sobre todos os outros.

Droga, ela estava certa. Eles precisavam continuar a falar, para continuar a fazer qualquer coisa, porque se eles começassem, nenhum deles ia ser capaz de parar.

— Sophie é bibliotecária e não tem sido de valor inestimável só com este filme, mas me ajudando com meus papéis para pesquisar nos últimos dez anos.

— Eu tenho certeza que ela gosta de ajudar. — ela murmurou.

— Zach é em piloto. Ele ficou noivo de Heather. Ela treina cães.

— Os cães do quebra-cabeça, né?

Ele acenou com a cabeça.

— Summer, é a do poodle. Meu irmão Gabe vai ser seu padrasto em breve, quando ele se casar com Megan na véspera do Ano Novo. Gabe é um bombeiro.

— Eu amo o fato de que você e todos seus irmãos fazem coisas tão diferentes. — disse ela. — Eu conversei com Vicki algumas vezes quando ela veio trazer uma outra nova escultura. Ela está noiva de seu irmão jogador de beisebol, não é?

— Ryan e Vicki são o mais novo relacionamento na família.

Ele tinha que chegar e escovar uma mecha do cabelo para trás da testa, por nenhuma outra razão do que não poder resistir a tocá-la.

— Ninguém está livre, além de você?

Livre? Ele não estava nem perto de livre, e só foi percebendo agora que ele não tinha sido desde o primeiro dia em que ele a viu, falou pela primeira vez com ela, primeiro beijo e segurou-a em seus braços.

— Só Lori. Ela é gêmea de Sophie. Uma grande coreógrafa. Nós a chamamos de mazinha, a boazinha é a Sophie.

Anahí sorriu.

— Mazinha, hein? O que ela acha disso?

Ele sorriu de volta.

— Ela adora causar problemas e ter certeza que ela faz jus a ele todos os dias de sua vida.

— De cada um de seus irmãos, eu acho que ela é a única eu tenho inveja. — Anahí olhou para baixo, onde a sua mão ainda espalhada sobre seu peito antes de levantar os olhos de volta para ele. — Ser mazinha, sabendo que está tudo bem só se deixar ir, soa tão maravilhoso...

Oh inferno.

Ele sabia que havia paixão fervendo logo abaixo da superfície fria e contida de Anahí, mas ouvi-la dizer em voz alta o enviou todo o caminho até a borda do seu controle.

A sacudida suave de seu iate quando o motor foi desligado o parou a menos de um centímetro de sua boca.

— Eu tenho que ajudar Billy. — disse ele em voz rouca com a paixão que ele estava tentando manter de desencadear por apenas um pouco mais de tempo, mas o Senhor sabia que ele mal conseguia mover os braços de Anahí para ir fazer isso.

Seus olhos estavam cheios de tanta sensualidade quando ela disse:

— Eu vou ajudar, também. Apenas me diga o que você precisa que eu faça.

Seu corpo reagiu imediatamente à idéia de Anahí deixá-lo assumir o comando, e ele não pôde resistir saltar a sua boca para um beijo rápido, duro nos poucos segundos antes que eles fossem para o cais.

— Eu nunca vi você receber ordens de ninguém.

Ela mordiscou o lábio inferior antes de murmurar:

— Isso é porque nunca ninguém teve a coragem de me dar qualquer uma antes.

Todo o seu corpo respondeu a sua maneira muito tentadora de desafia-lo quando ela deslizou por ele para o deck.

Trabalhando de forma rápida e eficiente, ou, de forma tão eficiente quanto Alfonso poderia ser ao assistir Anahí amarrar um perfeito nó de marinheiro deslizando os dedos nas cordas mais de uma vez, os três trouxeram o seu barco e garantiu a segurança no cais.

E então, finalmente, eles estavam dizendo boa noite para Billy e estavam de volta no carro de Alfonso.

Ele estava saindo do estacionamento quando Anahí disse:

— Eu acho que nós precisamos definir algumas regras básicas antes de chegarmos a sua casa.

Suas palavras ainda continham a nota de sensualidade que tinha estado presente desde que ela tinha beijado ele, mas ele poderia dizer que ela estava falando completamente sério.

Alfonso nunca tinha gostado de ser limitado por regras. Ele sabia quando respeitá-las, se ele queria ou não... E ele também sabia quando era absolutamente imperativo quebrá-las.

Assim, mesmo que ele estava além de desesperado para atirá-la em sua cama, ele parou em uma rua escura e desligou o motor.

— Tudo que eu quero é lhe dar prazer, Anahí. Mais prazer do que você jamais imaginou.

Mas isso não foi suficiente. Ele sabia que tinha que oferecer-lhe mais do que apenas prazer.

— Eu prometo que não vou fazer nada, não esta noite e em nenhuma outra, qualquer coisa que você não queira.

Ela piscou para ele, seu olhar cheio de uma mistura de saudade e persistente preocupação que puxou duro em seu coração.

E quando ela disse:

— Eu sei que você não vai. — com a fala mansa, puxou-o ainda mais apertado.

— Aconteça o que acontecer quando chegar a minha casa... — ele fez uma pausa, sabendo que ele não podia deixar qualquer um deles esconder o que estava para acontecer. — E a minha cama. Eu não quero qualquer um de nós lamentando esta noite.

Ou qualquer uma das noites que ele sabia que viria depois disso.

Sua pausa foi maior, antes que ela dissesse:
— Eu não vou me arrepender. — ela deslizou sua mão sobre a dele. — Eu quero esta noite tanto quanto você. — ela parou de novo antes de acrescentar: — Mas só esta noite.

Seu polegar roçou a palma da sua mão, como se o toque suave de sua pele pudesse, de alguma forma, amenizar o fato de que ela tinha acabado de mostrar sua intenção de passar uma noite com ele, e uma noite só, perfeitamente claro.

Ele levantou a mão aos lábios, sabia que estava tão perto que ele não poderia começar a beijá-la novamente até que eles estivessem por trás das portas fechadas de sua casa, a menos que eles quisessem ficar presos por exposição indecente em seu carro.

Tão certo como para Anahí que isso não poderia passar de uma noite, ele tinha ainda mais certeza de que eles estavam indo fazer isso por um longo tempo.

Assim como seus irmãos e seus companheiros.

Assim como sua mãe e seu pai.