Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Treze

Assim que eles estacionaram em sua garagem, Alfonso saltou de seu carro, puxou a porta aberta para Anahí, e pegou-a em seus braços.

— Não se esqueça dos cupcakes.

O cérebro dele mal estava recebendo sangue suficiente nesse momento para pensar sobre o fato que ela realmente ainda queria sobremesa, até que ela sussurrou:

— Assim que os vi, imaginei-nos comendo nus na cama.

Jesus, ele pensou quando ele parou apenas o tempo suficiente para ela estender a mão e agarrar a caixa de biscoitos, ele estava tão perto de perder o controle, como ele nunca esteve, apesar do fato de que ambos ainda tinham suas roupas e eles estavam ao menos uma centena de passos do seu quarto.

Mas, tanto quanto ele a queria em sua cama, nua, abaixo dele, quando ele fizesse amor com ela do jeito que ele tinha sonhado por muito tempo, ele não poderia manter sua boca longe da dela por mais tempo.

Não quando ele estava finalmente segurando-a em seus braços, e ela estava olhando para ele com calor em seus belos olhos, um resplendor de antecipação sensual manchando as maçãs do rosto salientes e colorindo os lábios sem pintura em um rosa escuro.

Em pé segurando-a no meio da sua sala de estar, Alfonso baixou a boca para Anahí em um beijo tão suave, tão doce, que era mais uma respiração do que uma reunião de seus lábios.

Seu suave gemido de prazer ao toque sensual tinha-lhe mostrado seu poder sobre ela, e os seus lábios pressionando mais profundo contra os dela.

Quando a língua dela encontrou a sua e a acariciou, era seu gemido soando na sala. Finalmente, ele estava começando a beijá-la, abraçá-la.

E quando ela acariciou uma mão sobre a mandíbula ao abrir a si mesma ainda mais ao seu beijo, e beijando-o de volta com despudorada paixão, ela era muito mais sexy, muito mais doce, do que ele havia sonhado.

Uma e outra vez ele provou cada centímetro de sua boca, os cantos sensíveis, as curvas e contornos do arco do Cupido na parte superior do lábio superior, em seguida, voltou mais uma vez a morder a plenitude de seu lábio inferior antes de acariciar o pequeno machucado com a língua.

Em uma respiração ofegante, Anahí sussurrou seu nome.

— Alfonso... Você está fazendo minha cabeça girar.

— Bom. — disse ele antes de beijá-la novamente.

Ele não estava nem perto de ter o seu suficiente de sua boca quando ele afastou apenas o suficiente para dizer-lhe:

— Porque é o que você tem feito para mim desde o primeiro momento que a vi.

Mas, mesmo quando suas palavras soaram contra seus lábios, ela lambia-o, fazendo-o ainda mais louco para ter ela, e desta vez, quando eles se beijaram, gentileza deu lugar completamente a ganância, a necessidade de transformar o desejo em posse.

— Por favor... — ela implorou em uma respiração áspera quando ele deixou ela livre apenas o tempo suficiente para tentar recuperar o fôlego.

— Diga-me. — perguntou a ela, mesmo quando teve que roubar um pouco mais do sabor de seus lábios: — O que você precisa, Anahí?

— Mais.

Sua confissão levou quase todo o caminho, sem nada mais do que seus beijos para levá-lo lá.

E ainda, a antecipação, a dança sensual onde chocantemente tiravam um do outro prazer com beijos simples, com carícias suaves, era bom demais para se afastar ainda.

— Sim... — ele concordou quando deixou cair sua boca a dela novamente e bebeu na pura doçura de sua resposta: — Eu poderia manter aqui e te beijar para sempre.

Quando eles se beijaram, seus olhos de cor turquesa tinha dilatado.

— Em todo lugar. — a única palavra de seus lábios estava cheia de tanta necessidade, tanto desejo, que o que restou do fluxo de sangue para seu cérebro deixou de funcionar em uma grande onda em direção ao tesão pulsando por trás do zíper de sua calça jeans.

— Eu preciso de você para me beijar em todo lugar.

Imediatamente recompensou-a com beijos ao longo de sua mandíbula, e depois contra um lóbulo da orelha, quando ele puxou a muito sensível carne entre os dentes e ela estremeceu de prazer, ele ficou ainda mais impressionado com o quão bem ela encobriu sua sensualidade em uma base do dia-a-dia.

Especialmente quando ele ocorreu a esta profundidade, quando sua resposta a cada beijo, a cada toque, derrubava ele... E o fazia desesperado por mais dela.

Pairando sobre o precipício de levá-la no tapete da sala, Alfonso se obrigou a subir as escadas para o seu quarto.

Ela segurou-o com um braço em torno de seu pescoço, no outro estava a caixa de sobremesa pendurada.

Toda vez que ele tinha imaginado fazer amor com ela, ele tinha imaginado fazendo-a perder o controle.

Mas quando ele finalmente ficou ao pé de sua cama com a única mulher que ele desejava acima de todas as outras em seus braços, Alfonso finalmente entendeu que ele tinha deixado isso para trás.

Porque com nada mais do que um punhado de beijos, Anahí tinha tomado conta completamente de seu corpo, sua excitação.

Ainda assim, quando ele abaixou sua boca para sua em outro beijo, e ela tremia em seus braços, que ele amava, sabendo que talvez, apenas talvez, ele não fosse o único a perder toda a aparência de controle.

Ele baixou-a para sua cama, e quando a caixa de sobremesa finalmente escorregou de sua mão para o chão, ele deslizou seus dedos nos dela.

Eles olharam um para o outro por vários longos momentos, e ele jurou que ele podia ouvir as batidas de seu coração, e o dela, competindo um com o outro.

Rápido. Perigoso. E ainda assim condenadamente certo.

Finalmente, ele se inclinou seu peso sob ela, e segurou-a constante debaixo dele quando ele tomou sua boca uma e outra vez, seu gosto mais e mais viciante com cada beijo.

Assim, generosa com seus beijos como ela era com tudo mais que fazia, ela apertou a ele, envolvendo as pernas ao redor de seus quadris para trazê-lo mais perto. Mais quente.
Mais doce.

Mais, ele pensou quando ele não conseguia o suficiente de sua boca, ou das curvas elegantemente sensuais movendo-se sob ele.

— Muita roupa. — ele murmurou contra seu pescoço enquanto seus dedos encontraram a barra de sua camisa, seu estômago quente e sensível, mesmo sob a camisa de algodão que ainda mantinha separados, as pontas dos dedos correram por sua pele nua.

Mesmo quando ele estendeu a mão para ela, ela estava correndo ela própria os dedos sob a camisa, e mais os músculos de seu abdômen, que ondulava sob seu toque.

— Sim. — ela concordou com um estreitamento de olhos. — Muita, muita...

Ele teve de tomar a boca de novo, as suas línguas rodopiando juntos até que ele precisava se afastar por uma fração de segundo para puxar o suéter e camisa todo o caminho fora.

Seus seios subiam e desciam com cada respiração e quando ele olhou para ela de novo, viu que ela usava o sutiã preto simples melhor que qualquer supermodelo poderia ter feito.

— Graças a Deus... — disse ele quando correu um dedo sobre o peito, primeiro um, e depois o outro. — Você finalmente está aqui comigo.

Novamente, ela tremeu sob seu toque, e ele adorou vê-la perder o controle tanto, que mesmo que ele estivesse morrendo para prová-la novamente, ele reteve o tempo suficiente para escovar os dedos sobre a pele incrivelmente macia na ondulação de seus seios mais uma vez.

Apenas há uma batida de coração de rasgar as roupas dela e apenas levando-a, absolutamente sem nada da fineza ou gentileza que ele geralmente dava as suas amantes,
Alfonso tentou com alguma força trazer o pensamento racional de volta em seu cérebro.

Talvez, ele pensou com mais de um pouco de desespero, colocando-a no topo para salvar os dois de se mover muito rápido neste primeiro momento.