Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Um momento depois, ele foi rolado para o lado dela, de modo que ela tinha que colocar as mãos em seus ombros para se firmar.

Seu cabelo caiu em torno deles como uma cortina de seda cor de mel, seus seios lindos quase escorregando livres do sutiã.

Ah, sim, ele pensou, era a posição perfeita para ele deitar e realmente apreciar, para tomar o tempo para saborear a beleza de Anahí.

Só que, quando ela sorriu para ele, um elevado de seus lábios sensuais e lindos que teve sua respiração presa na garganta e todo o seu corpo a aquecido em pelo menos mais 10 graus, ele percebeu seu erro.

Ele precisava ser trancado em uma cela com a chave jogada fora e as barras reforçadas com aço extra para ele realmente ser capaz de manter-se de mover-se demasiado rápido com ela.

Porque com o torso nu em suas mãos, como ele poderia controlar as carícias, evitar de tocar, de mover sua ereção ainda encoberto sob seu jeans sob suas coxas ainda vestidas acima dele?

Mas não tinha realmente entendido em que ponto de desespero eles estavam, até que ela levantou as mãos de seu peito e chegou por trás dela para abrir e deixar de lado o sutiã.

Santo inferno. Ela era linda.

Nunca em sua vida tinha visto esses tão belos seios, cheio o suficiente para suas mãos quando ele segurou, e assim sensível que, quando ele acariciou seus polegares sobre os picos tensos, seus mamilos apertaram e levou sua boca diretamente a eles.

— Oh, Deus... — ela engasgou enquanto sua língua circundou a ponta de um seio antes de seus dentes levemente provocarem sua pele úmida. — É tão bom...

Quando ele se mudou para o outro lado do peito e fez isso de novo, ela gemeu as palavras:

— Muito bom...

— Você tem alguma idéia de quanto tempo eu queria provar se você gosta disso?

Ela não fez nada mais que sacudir a cabeça, mas ele não esperava que ela respondesse, não com seus lábios, língua e dentes brincando com ela até que sua cabeça estava girando com o sabor exótico dela.

— Você tem um gosto tão bom, Anahí. Tão malditamente de bom.

Cada palavra que ele falava era mais crua, e cheio de necessidade, do que a palavra que veio antes, como se 20 anos de experiência sexual e de outras mulheres, caissem completamente esquecidos.

A maciez da pele de Anahí contra seus dedos, o gosto dela em sua língua, era tudo o que restava.

— Todo mundo pensa que eu tenho obsessão sobre o filme, mas tudo o que posso pensar é você. — ele pressionou o rosto na curva de seu pescoço, então inalou. — Como a sua pele cheira, seu gosto... — ele passou as mãos em seu cabelo. — Como o seu cabelo se parece fluindo entre meus dedos... — ele balançou seus quadris para cima nos dela. — E o que parece que você vai fazer quando você vir.

— Oh, sim... — ela enfiou as mãos em seu cabelo para levar sua boca de volta para seus seios. — Faça-me vir.

Doce Senhor, ele sabia que tinha caído por esta mulher por um motivo. Assim como na cama, enquanto ela estava na sala de reuniões, ela o tinha hipnotizado.

Ele tinha que chamar cada grama de controle que ele possuía para impedir suas mãos de tremerem quando ele desfez o botão de sua calça e puxou para baixo o zíper.

Mesmo assim, ele ainda balançou com a necessidade de que não tinha uma oração que o pudesse conter quando ela levantou os quadris para que ele pudesse deslizar a calça, e as rendas por baixo, fora de seus quadris, em seguida, para baixo de suas coxas lisas.

Depois que ela tirou os sapatos, em seguida, usou os pés descalços para empurrar seus jeans e calcinhas pelo resto do caminho, ele a puxou de volta para baixo em seu colo, com as pernas escarranchandas nas suas novamente.

— Eu acho — ele disse a ela enquanto acariciava suas mãos para baixo sobre suas costas nuas, a carne macia de seus quadris, tudo enquanto bebia na vista mais linda que ele já teve o prazer de ver. —, que eu nunca estive tão feliz em toda a minha vida.

Ele adorava a maneira como ela se movia sob suas mãos com um ronronar suave, amava o fato de que ela não era nem um pouco reservada em sua nudez, amava que, uma vez que ela tomou a decisão de estar com ele hoje à noite, ela deu a si mesma durante todo o caminho para sua vida amorosa.

E ele a amava ainda mais quando ela disse:

— Você me faz feliz, também. — e em seguida, colocou as mãos em cada lado do seu rosto e se inclinou para beijá-lo como uma sedutora inata, mas incrivelmente doce.

Sua pele estava coberta de ouro, com apenas a menor dica de rosa por trás dela. Seus seios estavam cheios, o tamanho perfeito não só por suas mãos, mas também para seu corpo esguio, como os suavemente arredondados quadris.

— Eu... — ele mal conseguia pensar, muito menos falar. — Eu preciso de um segundo.

Ele trabalhou para conseguir uma respiração, e quando a maioria falhou, com o pouco oxigênio que ele soltou, ele disse a ela:

— Você é tão bonita...

Graças a Deus ele não tinha necessidade de obter o seu cérebro trabalhando para executar quentes beijos molhados sobre a sua boca, queixo, curva de seu pescoço, os ombros, o relevo doce de seus seios, e em seguida, sob a pele onde acabou por ser ainda mais sensível.

Ele fez suas mãos manterem o ritmo com a sua boca, impedindo-as de se aventurar muito para baixo, muito rápido. Todo lugar novo em seu corpo que ele descobriu, ele queria o toque, o gosto, o aspirar, de uma só vez.

Seu estômago era liso, mas suave, também, com os músculos sob a pele ondulando em cada pressão de seus lábios.

Intoxicado por ela, desejo envolto tão firmemente em torno dele que ele não achava que podia desacelerar agora quando ele se moveu mais para baixo em seu corpo para os cachos macios que cobriam seu sexo.

Alfonso tentava respirar quando ele lentamente segurou-a com sua mão e sentiu-a molhada e quente contra sua palma.

Ele agora sabia o gosto de sua boca, os seios, a pele esticada sobre seu estômago. Mas ele precisava saber mais.

Em um som de necessidade profunda e desesperada, ele cobriu seu sexo com a boca, a língua deslizando lentamente sobre ela, uma, duas, três vezes.

Ele sentiu suas mãos mover-se em seu cabelo, puxando a boca para baixo apertado contra ela, mesmo quando ela arqueou-se para tomar sua língua mais fundo dentro dela.

E quando os músculos internos dela o agarraram, e seus gritos de êxtase começaram a ricochetear nas paredes de seu quarto, o prazer próprio de Alfonso em ter sua boca sobre ela, suas mãos sob seus quadris macios, fazia quase impossível para ele manter de perdê-lo.

No rescaldo de seu clímax, Alfonso não podia se controlar, parar de mexer a boca, para tirar a sua língua do seu suave sexo, de sua pele lisa.

Por vários minutos, enquanto Anahí estava solta e ofegante contra os lençóis de sua cama, ele a beijou suavemente, lambeu, mordiscou a pele em suas coxas, e em seguida, os ossos do quadril e de volta até seu umbigo, ele percebeu que ele nunca iria conseguir o suficiente dela.

De alguma forma, ele ia ter que descobrir como transformar esta noite que ela lhe tinha dado em muitas, muitas mais.

Mas, por enquanto, ele mal conseguia pensar além da necessidade de tê-la.

E para continuar a fazer-lhe sua, de qualquer forma que ele pudesse.