Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Quatorze

Anahí olhou para baixo para encontrar Alfonso olhando para ela, seus olhos mais escuros, e tão intenso que o coração pulou uma batida no peito.

Ela podia ver o desejo em seu rosto, combinado, em igual medida, uma saudade, uma necessidade que ela tinha trabalhado tanto e por tanto tempo para segurar a distância em si mesma, e ainda assim o desejo era algo que rasgou seu coração.

Um desejo que ia muito além de fazer amor.

Era para noites frias enrolados juntos sob uma manta no sofá. Para lágrimas secadas por alguém que você sabia que podia confiar com seus mais profundos e obscuros segredos.

Para tardes em cadeiras de balanço de mãos dadas enquanto netos brincavam a seus pés.

Ternura se levantou, tão rapidamente com o prazer, e ela o puxou de volta para cima dela para lhe dar um beijo que foi ainda mais doce do que qualquer um que veio antes.

Assim como doce era a corrida seguinte quente de prazer, enquanto suas mãos exploraram sua pele nua de curva para curva, enquanto sua língua brincou com ela.

Ela podia sentir-se sobre ele e estremeceu a memória incrivelmente potente de Alfonso entre suas pernas, lambendo-a como se ela fosse o mais doce deleite que ele já tinha experimentado.

Ela não estava surpresa por querer ele, não quando Alfonso era tão incrivelmente desejável e sexy. Mas ela se surpreendeu por quão profundamente sua necessidade por ele cresceu...

E pelo fato de que ela já queria mais, antes mesmo que ela tivesse tudo dele.

Muito mais.

E foi por isso, mesmo que ela mal tivesse descansado de seu primeiro orgasmo, quando ele deslizou uma mão para baixo sobre seus seios, em seguida, até a vertice entre suas pernas, era a coisa mais natural do mundo para ela abrir as pernas para ele, e levantar-se para seguir os cursos maravilhosamente profundos de seus dedos dentro dela.

— Deus, Anahí... — ele lambeu seu pescoço, antes de sugar sua pele entre os dentes e lábios. — Você esta tão molhada. Tão malditamente molhada e quente, para mim.

Com cada impulso de sua mão, a palma da mão balançando sobre sua carne sensível, ele a levou mais e mais.

Assim incrivelmente alta, ela encontrou-se, na verdade, se preparando para tudo desmoronar ao seu redor.

Porque como ela poderia possivelmente voar tão alto sem saber ao certo como ela estaria de volta à Terra inteira?

— Alfonso...

Ela não sabia o que ela estava tentando dizer a ele. Não sabia se ela estava implorando por mais, ou implorando que ele tivesse piedade dela.

Seus olhos se abriram e ela sabia o que ela viu em seu olhar: A fome, a emoção, o desespero, estava lá para ele ver no dela, também.

— Eu estou aqui. — disse ele, quando ele a sentiu tensa, acalmando-a com seu toque, quando ele mesmo mandou-a voando mais alto e em território inexplorado. — Venha para mim, Anahí. Deixe-me ter tudo de você de novo.

E oh, como ela queria ser totalmente sua, ainda que apenas para uma noite perfeita.

Só que rapidamente, suas defesas dissolveram sob seu toque, sua boca na dela, sua língua contra a dela.

E, quando ondas de prazer caiu para cima e sobre ela novamente, ela ficou surpresa ao não sentir nem vazio, nem a menor vergonha sobre a forma como ela se contorcia contra ele, de uma forma puramente sexual como ela nunca tinha sido.

Assim como ele fez após seu primeiro orgasmo, Alfonso levou todo o caminho, em seguida, passado o pico de seu delicioso clímax.

Seguro, mas oh tão inebriante quente, ele choveu beijos sobre seus seios, em seguida, através de suas costelas, sobre o estômago, então para baixo após seu sexo para pressionar beijos suaves dentro de cada perna.

Ao mesmo tempo que a sua boca vagou nela, suas mãos grandes acariciando sobre seus músculos, o comprimento de seus braços, costas, e depois para baixo nas duas pernas, fazendo-a tão incrivelmente relaxada.

Tinha sido divertido, sexy, excitante, ficar nua por baixo dele, sobre ele, enquanto ele ainda estava completamente vestido. Mas uma crescente necessidade de ter tudo dele também, a fez impaciente e ela foi logo tirando a camisa com pouco cuidado, os botões caindo ou o som de uma manga rasgando.

Ela adorava a maneira como suas mãos pareciam juntas, quando ele ajudou a desabotoar a calça jeans, a pele dele grande e bronzeada e a sua esguia e pálida.

Era como ela sempre se sentiu em torno dele, mais feminina e mais sensual, do que ela jamais permitiu se a estar com mais ninguém.

Não, é claro, que ela se permitiu ser mulher com ele, não apenas esta noite. Alfonso tinha apenas exigido a sensualidade dela desde o primeiro momento que se conheceram.

Anahí não era promíscua, mas ela não tinha sido uma freira durante a última década, também. E, no entanto, estar com Alfonso era como fazer amor pela primeira vez.

Eles eram mais do que um homem e uma mulher que não resistiram e acabavam ficando juntos, eles se sentiam como um milagre.

Ou, pelo menos, ela achou quando ele jogou sua camisa no chão, tirou os jeans, e pegou um preservativo de uma gaveta da mesa de cabeceira, que era um milagre.

Porque ela nunca tinha visto um homem tão bonito em toda a sua vida.

Ela sabia que seu rosto estava perto da perfeição, mas a largura de seus ombros, os músculos magros que ondulava sobre seus braços e em seu estômago, seus quadris e coxas fortes, tudo embrulhado em pele bronzeada...

— Eu preciso de um segundo para apreciá-lo agora. — disse ela quando ele voltou em cima dela.

Levantando uma mão que tremia de tanta necessidade e excitação, ela correu a ponta de um dedo levemente para baixo a linha no centro de seu abdômen.

Ela inclinou-se para pressionar um beijo na sua pele, com os lábios e língua, sobre cada centímetro de perfeição que ela tinha acabado de tocar.

Seus músculos flexionados em sua mão e boca quando ela sussurrou:

— Eu poderia até precisar de dois.

— Leve o tempo que você precisar. — sua voz era crua com desejo, e ela amou saber que tinha feito isso com ele.

Ela nunca seria sua igual fisicamente, mas ela poderia igualar a ele, paixão por paixão, necessidade de necessidade, beijo por beijo.

Só que, para ele, sua dor foi ainda mais profunda, tão profunda que suas mãos tremiam enquanto ela corria para baixo sobre seu torso até que ela não poderia tomar mais tempo em tudo e tinha que puxar o cós de sua cueca para arrastá-los sobre sua ereção.

Graças a Deus, um momento depois, Alfonso tinha colocado uma camisinha e depois ele estava de volta sobre ela, suas mãos em cada lado de sua cabeça.

Ele não se moveu, não o empurrou dentro dela, nem mesmo beijou novamente.

Em vez disso, ele simplesmente olhou fixamente em seus olhos, como se houve uma resposta que ele acharia se ele só parecesse forte o suficiente e tivesse a paciência de tirar isso dela.

— Anahí...

A maneira como ele sussurrou seu nome com tão desesperada fome, fez com que ela fechasse os dedos firmemente sobre os seus, e levantasse a cabeça para que suas bocas pudessem se reunir em uma belo beijo brutal, ambos mordendo, chupando, tirando do outro o que eles precisavam, e dando tudo de volta.

Ela não conseguia superar seu espanto por finalmente sentir o calor de sua pele, os cabelos escuros em seu peito, seus músculos em movimento contra ela... E saber que todas aquelas fantasias secretas que ela tinha sobre ele desde o dia em que se conheceram estavam finalmente ganhando vida.

E, oh, ela nunca se sentiu tão viva como ela fez quando abriu-se para ele e ele finalmente veio para dentro dela.

Os seus músculos internos se fecharam ao longo de seu comprimento, a larga espessura dura fazia o prazer tão intenso que seus olhos se fecharam, e seus quadris levantaram automaticamente para levá-lo mais profundamente, seus tornozelos interligando atrás de seus quadris para trazê-lo mais perto.

Completamente conectados agora, ela poderia praticamente sentir seu coração batendo dentro dela quando ele disse o nome dela, e foi quase o suficiente para ter seu redor desmoronando nele.

Mas antes que ela pudesse fazer até mesmo o som mais leve para deixá-lo saber o quão perto da borda ela estava, sua boca cobriu a dela em um beijo tão dolorosamente doce, tão suave mesmo quando a paixão continuamente crescente levou a envolver suas pernas em torno de seus quadris mais apertado ainda.

E momentos depois, quando ele finalmente ergueu a boca da dela, tudo dentro dela se rebelou em deixá-lo ir.

Durante semanas, ela empurrou seus sentimentos por Alfonso as sombras. Tinha sido um segredo que ela estava tentando manter de todos, principalmente de si mesma.

Hoje à noite, segredos cuidadosamente guardados não eram páreo para o desejo.

Anahí enfiou as mãos em seu cabelo e puxou sua boca de volta para a dela. Ela não estava apenas oferecendo-se por uma noite, ela estava exigindo que ele tomasse tudo dela.

Nunca tinha sido assim para ela. Ela nunca tinha sido tão voraz, insaciável.

Em perfeita sincronia, eles se moveram juntos, os quadris se colidiram, seu corpo implorando por cada fundo e duro impulso.

Pecaminosamente doce tornou-se lindamente sujo, pois ambos se encontraram fora de controle nos braços um do outro.