Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Dezoito

Nenhum deles conseguia desviar o olhar do outro.

Seu vínculo, a atração entre eles, já era muito forte, maior do que qualquer uma das suas boas intenções, para manter a distância e permanecer paciente.

No final, Alfonso não sabia quem se moveu primeiro, se era ele envolvendo as mãos em volta de sua cintura e puxando a contra ele, ou se ela deslizando as mãos em seu cabelo.

Mas não importa quem fez o primeiro movimento. Tudo o que importava era que ela estava em seus braços novamente.

Sua boca era suave, seus lábios doce, dos doces que ela deve ter comido naquela manhã, seu gosto ainda mais sedutor do que ele se lembrava.

Ele precisava dela tanto, que esforçava-se para ter quaisquer pensamentos de gentileza, mas até mesmo quando ele a puxou para o seu colo, ela estava rastejando sobre ele, sua saia subindo mais e mais em suas coxas lindas, ainda assim, ele poderia ter sido capaz de mantê-lo, pelo menos parcialmente, se ele não tivesse tão inclinado para trás para ver, a borda rendada de uma liga.

Sua maldição veio baixa, o controle tão limítrofe que doía, quando ele traçou a renda sobre sua coxa com a ponta dos dedos.

Sua pele era tão suave, tão quente e ela fez pequenos sons de prazer em ter suas mãos sobre ela novamente.

Com um puxão rápido, o resto de sua paciência desapareceu, e ele tinha a saia amontoada em volta da cintura dela e suas mãos puxando seus quadris.

Santo inferno, ela não tinha usado a lingerie que ele tinha comprado para ela. Ela tinha colocado o par, mais sexy de ligas e calcinhas que ele tinha dado a ela.

Se não fosse pelos duros treinos que ele praticava todas as manhãs, o seu coração teria parado lá.

— Meu Deus, você é linda...

Seus dedos se moviam a partir da borda rendada da sua liga, a pele suave de sua parte interna da coxa, a roçar a borda interna da sua calcinha.

Ele já podia sentir o quão molhada, como pronta, ela estava para ele quando ela gemeu baixinho, em seguida, balançou em sua mão.

— Mostre-me mais. — ele beliscou a parte inferior de seu pescoço quando ele pediu-lhe: — Por favor, Anahí, eu preciso ver mais de você.

Ela olhou para ele com olhos grandes e bonitos.

— Eu estou louca. — ela sussurrou. — Completamente louca. — disse ela novamente. — Mas eu não posso deixar de querer você de qualquer maneira.

Com os dedos trêmulos, quando ela começou a desabotoar a blusa, Alfonso não só bebeu na revelação de centímetro por centímetro de sua pele cremosa, ele também aproveitou sua admissão do quanto ela queria ele, apesar de todas as suas razões para não fazer.

Ele sabia como cautelosa ela era sobre atores, sobre os holofotes, e ainda sim aqui estava ela de qualquer maneira, mais uma vez.

De alguma forma, ele precisava fazê-la ver que ela não podia viver sem ele, e que os dois valiam todas as irritações e inconveniências que vinham com a sua vida.

Ele queria tanto prová-la para ouvir seus sons de prazer desde que ela pulou em seus braços, mas de alguma forma, ele conseguiu se segurar até sua blusa estar aberta quase até a cintura.

— Anahí...

Com uma mão correndo no calor escorregadio entre as coxas dela, ele levantou a outra para cobrir o inchaço de seus peitos, maravilhosos em exibição em um sutiã que mal cobria os mamilos.

Ele se inclinou para tomar um daqueles luxuriosos picos em sua boca, colocando uma mama, enquanto sua língua deslizava por baixo da renda escorregando sobre a carne bem excitada.

Só que, em vez de saciar-se, o gosto dela deixou o com ainda mais com fome, e tão desesperado que não conseguia manter a mão parada no seu núcleo, não conseguia parar de jogar seus dedos sobre sua excitação, e depois deslizar duro e rápido para ela.

Tão rápido que, com os dedos dentro dela, sua boca sobre ela, ela chegou ao limite, os braços apertados em torno de seus ombros, pescoço e costas arqueando os seios em sua boca, balançando os quadris nos dele.

Ele queria saboreá-la, queria levar horas para dar prazer a ela uma e outra vez, para apreciar cada centímetro de sua beleza, sua doçura.

Mas os três dias e noites que ele teve de esperar para tê-la novamente tinha sido muito tempo, e assim como ele disse a ela na loja no dia anterior, ele não tem muita prática com a espera.

Mantendo a cabeça no lugar apenas o tempo suficiente para puxar um preservativo, que ele estava rezando para que ele tivesse a chance de usar em breve, do bolso de trás, abriu a calça e o colocou, em seguida a boca de Anahí encontrou a sua, ao mesmo tempo que ele levantou as mãos para trás até a cintura e a posicionou sobre ele.

Menos de um batimento cardíaco mais tarde, ela foi abaixando-se sobre ele e levando-o para dentro.

Suas bocas colidiram tão ferozmente como o resto deles, a força e o impulso de seu corpo contra o dela, um espelho da maneira como suas línguas foram acariciando, deslizando em conjunto.

E então ela assumiu seu ritmo, suas mãos agarrando seus ombros com força, suas coxas fortes e tensas quando ela balançou para ele uma e outra vez, Alfonso largou de sua cintura para acariciar seus seios com as mãos, o sutiã de rendas parecendo tão suave como a sua carne em suas palmas.

Em um grunhido, ele arrancou o tecido de forma que a boca, as mãos, poderia cobri-la em vez disso.

Exatamente no momento em que a língua, os dentes, encontrou seu mamilo, ela se arqueou para trás e para baixo, levando-o tão profundo que mesmo quando ela começou a convulsionar novamente em seus braços, ele estava ali com ela, perdendo-se completamente dentro dela.

As pernas de Anahí tremiam enquanto ela caminhava de volta para o escritório para pegar suas coisas.

Elas ainda estavam tremendo quando ela entrou em seu carro para ir para casa.

Uma coisa era dizer que não queria estar com Alfonso. Outra inteiramente diferente era dizê-lo e logo em seguida derreter implorando por mais de seus beijos.

E era outra ainda, dar-se a ele em formas que ela nunca fez com outro homem.

Sim, o set tinha estado bastante deserto no tempo em que ela passou procurando-o até encontrá-lo na sala de projeção, mas ela não tinha pensado em trancar a porta.

Qualquer um poderia ter entrado e visto eles, a saia elevada em torno de sua cintura, a blusa desabotoada e aberta para que nada ficasse no caminho de sua boca, as mãos, ou...

Oh, Deus, pensou ela, enquanto parava na entrada de sua casa de férias e colocou a cabeça no volante, o que estou fazendo?

Sexta-feira, e depois a manhã de sábado, deveria ser seu presente de um tempo só para si mesma. Ainda hoje, antes que ela estendesse a mão para ele, ela justificava, dizendo para si mesma que era a última vez.

Todos esses anos ela pensou que atores eram os que não se podia confiar. Agora, descobriu-se que ela era a única que mantinha dizendo uma coisa, e depois fazendo outra.

Os próximos dias passaram em um borrão de reuniões e cenas importantes que estavam sendo filmadas e trabalhar com Tatiana sobre seus textos, e seu secreto, frenético possivelmente "não posso ter o suficiente", caso com Alfonso.

De alguma forma, fazer amor com Alfonso tornou-se uma parte inevitável e absolutamente necessária, de cada dia.

Cada vez que ela o viu, ela estava cada vez mais tentada a ir contra o que acreditava e o que sabia ser verdade sobre homens nesse negócio.

Pela primeira vez, ela se perguntou se as mulheres como sua mãe eram tão fracas, mas sim se a força destes homens era demasiado forte para resistir.

Porque cada vez que Alfonso a tocava, todos os seus bem pensados motivos, cada uma das suas considerações cuidadosas, todo voto passado e promessa que ela tinha feito para si mesma, desapareceu como se nunca tivessem existido.

Quando Tatiana pediu a Anahí para ajudar sobre o guarda-roupa para algumas cenas futuras com o bebê, ela não deveria ter ficado surpresa ao descobrir Alfonso lá, também.

Mas quando Tatiana e Kayla, a figurinista, precisaram de 15 minutos para verificar o estoque de tecido no armário de armazenamento de Kayla, Anahí foi surpreendida por como natural foi para Alfonso apenas trancar a porta antes de puxá-la em seus braços, mas também para ela envolver os braços e as pernas ao redor dele e colocar a boca na sua quando ele a elevou a um pico brilhante.

No dia seguinte, ela fez questão de chegar cedo para fazer o trabalho que ela tinha estado muito confusa para completar depois do encontro com Alfonso, mas mesmo ao achar que ela era a única pessoa no set, ela o encontrou na cozinha fazendo café.

A próxima coisa que ela sabia, a porta estava trancada, novamente, as cortinas foram abaixadas, e eles estavam fazendo amor contra o balcão, com as mãos achatadas na formica quando ela empurrou seus quadris para trás em sua tentativa para tentar levá-lo mais profundamente, enquanto ele deu-lhe tudo, absolutamente tudo o que ela não poderia dar, mas queria.