Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Dezenove

— Anahí!

Ela estava apenas sentada no set para esperar a filmagem começar quando a irmã de Alfonso, Lori, chamou o nome dela e veio sentar-se ao lado dela.

— É tão bom ver você de novo. — disse Anahí, quando lembro que teve um grande dia no spa com as irmãs de Alfonso uma semana atrás.

— Você também. — Lori disse, seus olhos brilhando com travessuras. — Eu estava morrendo para obter uma atualização sobre o cara que você está tendo o super quente "eu não quero encorajar-lhe" sexo. Ele ainda está colocando o seu melhor esforço para obter seu coração? Ou ele desistiu?

Antes de Anahí poder responder ou bater a mão na boca de Lori, Alfonso estava de pé na frente delas, olhando como se tivesse acabado de ouvir cada palavra que sua irmã havia dito.

— Ei Mazinha, ainda bem que pode vir. — ele disse quando deu um abraço em Lori.

Mas os seus olhos verdes estavam em Anahí o tempo todo, recusando-se a deixá-la desviar o olhar.

— Eu também! — disse Lori sorrindo radiante para o irmão que ela claramente adorava.

Anahí estava quase cega pela beleza compartilhada pelos dois irmãos.

Se não fosse pela bondade em seus olhos e os sorrisos que tão naturalmente viviam em torno de suas bocas, os Herreras teriam sido um clã muito intimidante.

Tatiana veio depois apenas para dizer "Olá" a Lori, o que deixava o foco de Alfonso muito em Anahí para o seu conforto.

Ela tentou atirar-lhe um olhar que disse: "Eu vou explicar o que Lori disse mais tarde, ok? Só não faça ou diga qualquer coisa que iremos nos arrepender. Por favor, podemos guardar isso para quando formos apenas nós dois?"

Mas ela podia ver a frustração em seus olhos, a mesma escuridão que tinha estado lá após sua primeira noite juntos quando ele prendeu-a na cama de manhã e se recusou a deixá-la partir, a impaciência que ele se sentiu quando ela tinha lhe dado o enigma de Alcatraz.

Deus, apenas a memória do amor que tinham compartilhado teve seu interior apertando com o calor.

— Anahí... — sua voz baixa zumbia sobre os nervos tensionados. — Esses arquivos que você pediu estão no meu escritório.

— Ótimo. — ela conseguiu dizer no que ela esperava ser uma voz calma. — Vou pegá-los de...

— Agora.

Não havia arquivos. E mesmo se houvesse, ela certamente poderia ter esperado para pegá-los depois que ele e Tatiana terminassem de filmar sua cena seguinte.

Mas algo lhe dizia para seguir Alfonso em seu escritório agora, ou correr o risco de ver ele fazendo algo na frente de todos no set, que teria as sobrancelhas subindo e dando o que falar.

Ela podia ver que ele não estava com vontade de esperar muito tempo para ela tomar sua decisão, então ela rapidamente disse:

— Nós estaremos de volta. — para sua irmã e Lori, e liderou o caminho para o seu escritório.

Ela podia sentir seus olhos sobre ela, a influência sutil de seus quadris sentindo mais pronunciada sob o calor do seu olhar, a cada área sensível do seu corpo já respondendo a ele sem nem um toque.

Ela mal entrou em seu escritório quando ouviu a porta fechar e trancar atrás deles.

— Alfonso... — ela virou-se lentamente para encará-lo. — Lori nunca teria dito nada se ela soubesse que você era o cara com quem eu tenho estado.

Ele esperou, uma sobrancelha levantada, e seu estômago torcido no conhecimento seguro de que não importava o que ela dissesse, só ia machucá-lo novamente.

Ela não podia dizer que eles estavam apenas dormindo juntos, porque ela não podia negar que o que eles tinham compartilhado tinha sido mais do que isso. Muito mais.

Mesmo que ela tenha tentado o máximo que podia para convencer-se de que não era.

— Eu não sei do que chamar o que estamos fazendo. — ela disse suavemente. — Na verdade, eu tentei encontrar você esta manhã, em seu escritório para que pudéssemos conversar.

Deus, ela odiava admiti-lo, mas ele tinha que saber.

— Eu não sei como lidar com o quão rápido tudo foi se movendo entre nós. E embora todos os dias eu digo a mim mesma que é a última vez, as coisas entre nós estão ficando...

— Tira.

A palavra "pior", ou era "melhor"?, foi interrompida na ponta de sua língua por seu comando grosseiro.

Dia após dia ela assistiu ele dominar o seu elenco e equipe no set. No entanto ele fez isso suavemente, Alfonso estava sempre completamente no comando de tudo ao seu redor.

Com ela, no entanto, ele invariavelmente havia sido gentil. Mesmo na manhã em sua cama, ele tinha sido cuidadoso para não empurrá-la muito difícil ou muito longe.

Até agora.

— Tira.

Anahí sabia que deveria estar irritada com ele por fazer tal comando. Para não mencionar frustrada pelo jeito que ele sempre passou longe de tomar medidas que pudessem encerrar seu caso.

Ela não devia estar sentindo nada, mas imediatamente estava quente, querendo o desesperadamente, apenas a partir da posse em sua voz.

E a partir da absoluta certeza de que ela não estava indo só para obedecer ao seu comando sensual, mas ia adorar cada segundo.

Então, de fato, ele não esperou por ela para começar a tirar sua roupa antes que ele começasse a tirar a sua própria.

Infelizmente ele estava certo sobre ela, porque o desejo cresceu cada vez mais inevitável quando ela assistiu ele livrar-se da jaqueta e em seguida, desfazer um botão após o outro em sua camisa.

Ela mal conseguia engolir pelo tempo que ele estendeu a mão para a fivela de seu cinto, mas de alguma forma conseguiu coaxar:

— Eles vão estar procurando por você no estudio em breve.

— Então nós vamos ter que fazer isso rápido, não é?

Os sapatos e as meias estavam fora um momento mais tarde, e em seguida suas calças, até que ele estava vestido apenas com cueca boxer que nada faziam para esconder o seu estado de excitação.

— Nossas irmãs vão se perguntar por que sua roupa esta toda enrugada... — ele murmurou enquanto avançou sobre ela.

Ele estava certo. Se ela não estava reunindo a força para deixar seu escritório, ela precisava tirar seu terno, e rápido.

Com o desejo segurando-a com tanta força em suas garras que cavalos selvagem não poderia ter arrastado para longe, ela estendeu a mão para a jaqueta com dedos trêmulos.

Mas Alfonso estava perto o suficiente já que ele foi deslizando as mãos em seu cabelo e beijando-a.

Suas mãos agitaram a partir de sua jaqueta por seus ombros. Mesmo quando ela deveria ter dito não e empurrado-o para longe, tudo o que podia fazer era dizer sim, mais e mais em sua cabeça, enquanto ela o puxava para mais perto.

E então suas mãos foram empurrando seu casaco e ele foi desfazendo os botões da blusa e abrindo sua saia tão habilmente e eficiente como ele tirou as próprias roupas.

Quando ela estava em pé na frente dele usando nada mais que seus saltos e outro lindo conjunto de lingerie que ele deu a ela, a respiração saiu de seu peito em um suspiro.

— Eu gostaria de passar as próximas 10 horas apreciando você. — ele murmurou enquanto seus lábios e dentes desciam sobre o tendão que liga o ombro e pescoço. — Mas desde que só temos dez minutos...

Antes que ela percebesse o que ele pretendia, ele levantou-a sobre a mesa, tão rápido quanto um piscar, empurrando seus quadris contra uma pilha de papéis e um grampeador que se espalharam por todo o chão.

— Eu nunca quis alguém ou alguma coisa do jeito que eu quero você. Você está me fazendo cruzar linhas, quebrar minhas próprias regras ao ter você. Eu preciso de você, Anahí. Tão malditamente que está me rasgando por dentro.

Quando eles estavam assim, quando ele estava acariciando sua pele e queimando-a com seu calor, quando ela poderia sentir só o quanto ele a queria, ela não conseguia segurar nada em volta dele.

Além disso, ela estava claramente tão confusa como ele, porque era mais do que apenas sexo que a fazia estar com Alfonso novamente e novamente.

Era a necessidade de estar perto dele. Para ser realizada. Para ser íntima. Para ser necessária.

Eram todas as coisas que sua mãe e pai compartilhavam, e que tinham rasgado sua mãe quando seu pai morreu.

Mas, assim como ela não poderia afastar-se da necessidade nele, não havia nenhuma maneira que ela pudesse negar a sua própria.

— Eu preciso de você, também. — sua admissão fez com que ele tomasse a sua boca novamente em um grunhido de posse quando ele se colocou entre suas pernas.

Ele recuou apenas o suficiente para dizer:

— Levante os quadris. — e em seguida, puxou sua calcinha.

Um segundo depois, sua boxer foi retirada e ele tinha encontrado um preservativo para rolar em cima do comprimento de sua espessura.

A última coisa que eles deveriam estar fazendo era sexo na mesa de Alfonso, enquanto sua irmã, e a dela, e toda a equipe estavam esperando no set por ele para filmar uma cena importante.

E, no entanto, quando ele pegou seus tornozelos e envolveu as pernas ao redor de seus quadris, quando ela entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço e o apertou, quando ele empurrou nela com um gemido desesperado, não havia nada no mundo que ela queria ou precisava mais.

Eles podem ter tido apenas dez minutos, mas havia sido como um sexto glorioso de uma hora, foi como Alfonso a levou, corpo e alma, seus quadris movendo ao mesmo tempo com o dela, a boca pressionando, chupando, mordendo, beijos sobre as ondas superiores de seus seios.

Não importava quantas vezes eles fizeram amor, ela nunca poderia ter o suficiente do calor de Alfonso, de sua paixão, a maneira como ele tão plenamente abraçava não apenas a vida, mas ela, seus contornos, as curvas suaves, e tudo mais.

Ele a mandou voando sobre um outro pico de prazer, antes de seguir o seu menos de um segundo mais tarde, com um impulso mais forte que fez a mesa derrapar com um barulho alto sobre o chão.

Ela ainda estava tentando recuperar o fôlego e entender exatamente como tudo tinha acontecido de forma tão rápida, a partir da pergunta inocente da irmã de Alfonso, ele a chamando em seu escritório, depois ser completamente e maravilhosamente violada em sua mesa.

Ele apertou mais um beijo em seus lábios e afastou-se para colocar suas roupas de volta.