Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Deveria ter sido eu hoje. — ela falou as palavras, pressionando um beijo para logo abaixo de seu pomo de Adão. — Eu amo minha irmã tanto, e mesmo que o que vocês dois estavam fazendo não era mesmo real eu ainda queria empurrá-la fora da cama e tomar o seu lugar abaixo de você.

Cada ponto que boca da sua irmã tinha estado durante as filmagens, Anahí agora cobria com os lábios, correndo beijos sobre os ombros, e então sua clavícula.

Ele fez famintos e pequenos sons enquanto ela o recuperava para si e cada parte reverberou através dele, do peito para virilha.

Senhor, se ele estava indo ficar em pé, ele precisava de algo para segurar.

Graças a Deus, seus quadris estavam lá, surpreendendo-o mais uma vez com a forma como eles eram cheio e redondo sob suas palmas.

Anahí era uma surpresa contínua de prazer para ele, a partir de sua paixão e sua inesperada suavidade, pela inteligência incrível e seu ilimitado amor pela sua irmã.

A vida com ela nunca seria chata. Ela nunca diria a ele o que ele queria ouvir, nunca gastaria um segundo a massagear seu ego, porque ele era um rico superstar.

Era desconfortável a forma como tantos se modificavam para ele, mas Anahí nunca fez, e nunca faria.

E ela lhe agradaria a cada segundo, se ela estivesse roubando peças do quebra-cabeça dele, ou roubando seu coração cada vez que olhava para ela, beijava, tocava e amava.

A próxima coisa que ele sabia, é que ela estava empurrando-o para o sofá.

Satisfação iluminou seus olhos quando ela olhou para ele.

Ele estava deitado nas almofadas de couro, nu da cintura para cima, com as pernas abertas a partir de onde ela empurrou-o para que seu desejo pulsante para ela fosse evidente nas calças que ele ainda usava.

Um segundo ela estava se afastando para bloquear a porta do trailer, no outro ela estava tirando o prendedor que mantinha o rabo de cavalo elegante no lugar. Sua jaqueta preta saiu em seguinte, logo seguido por uma camisa de seda.

A visão de seus seios subindo com renda pura fez sua visão escurecer o suficiente para que no momento em que voltou novamente, ela estava de pé na frente dele em lingerie e salto, mais um dos conjuntos que ele tinha comprado para ela.

Uma maldição deixou seus lábios com a mais bela vista que ele já tinha tido o prazer de testemunhar.

Sua boca curvou-se à sua linguagem crua.

— Como você sabe que era exatamente o que eu estava esperando que você dissesse quando me visse usando outro de seus presentes?

— Você é o meu presente. — ele disse a ela, tão profundamente agradecido que ele mal conseguia pronunciar as palavras.

Ela pareceu oscilar sobre os calcanhares por um momento, a emoção em sua voz. Mas, então, ela estava vindo em sua direção, como se estivesse em câmera lenta, caindo de joelhos entre suas pernas.

Ela não tirou a fivela do cinto, simplesmente pressionou a boca na sua em um beijo suave que roubou sua respiração, até mesmo quando o conhecimento absoluto do que estava vindo o tinha colocado quase perdido.

Doce Senhor, ele nunca iria sobreviver a isso.

Eles teriam que encontrar alguém para assumir ele no filme, porque ele ia morrer nesta noite de prazer. E ele não faria de outra maneira.

— Eu sei que haverá outras atrizes que você terá que beijar. — disse ela, quando ela pressionou as palmas das mãos sobre seu peito. — Mas a única mulher que eu quero que você pense é em mim.

Suas unhas levemente correram de seu peito, para baixo sobre seu abdômen, que arquearam sob seu toque quando ela o marcou como dela.

— Você é a única mulher em quem eu penso. — ele praguejou.

Desde o primeiro momento que ele a tocou, ela tinha sido tudo o que ele queria, tudo o que ele desejava, sua obsessão.

Ele não podia negar a verdade, não via porque perder qualquer energia nisso quando havia tantos lugares melhores para colocá-la.

Não, quando ganhar o coração de Anahí era a única coisa que importava.

Em vez de dar qualquer indicação de que ela tinha ouvido, ela abaixou a cabeça e lambeu sobre o peito.

As pontas de seu cabelo macio cintilou sobre sua pele, provocando-o como insuportavelmente, sua língua e dentes, fez a sua pele sensível.

Ele não conseguiu conter um gemido de prazer que se misturava em estreita colaboração com a frustração.

Ele era maior, mais forte. Ele poderia ter ela de costas e estar dentro dela em segundos. Assim seria bom, melhor do que bom.

Mas ele a tinha machucado tanto hoje que para ela recuperar o seu poder, ela precisava executar a sua forma de fazer amor do início ao fim.

E, caramba, já que ele não podia dar-lhe o presente de não filmar a cena de sexo, ele teria pelo menos a certeza que ela tinha isso.

Ainda assim, ele não conseguia manter suas mãos longe do emaranhamento em seu cabelo sedoso enquanto ela percorria sua pele com seus lábios e língua e dentes.

Será que ela tinha idéia de como sexy, ela estava ajoelhada entre suas pernas de sutiã, calcinha fio dental e salto alto, como sensual era sua escuridão privada quando ela era tão conservadora na frente de todos os outros na luz do dia?

Finalmente, ela levantou a cabeça do seu estômago e lambeu os lábios.

— Isso é muito melhor... — ela murmurou, mais para si mesma que para ele, quando ela habilmente desamarrou seus sapatos e retirou-os, juntamente com suas meias.

Ele teria sorrido para a doçura de seu comentário, se ela não tivesse chegado para a fivela do seu cinto.

Ele respirou fundo, quando as pontas dos dedos brincaram sobre seu estômago enquanto ela deslizou suavemente o couro da fivela aberta.

Parecia não importar quantas vezes eles tinham um ao outro, cada vez era um novo começo, uma viagem de descoberta que levava a sua mente separada de tudo.

Ela sustentou o olhar enquanto lentamente puxou para baixo seu zíper. Ele tinha certeza que tinha esquecido de respirar quando olhou de volta em seus belos olhos azuis.

E então, ela estava puxando sua calça e instintivamente levantou seus quadris para que pudesse tirá-las. A cueca saiu junto até que ele estava sentado na frente dela, nu e tão duro como ele nunca tinha estado em sua vida.

Profundo prazer iluminou os olhos de Anahí, sua boca uma curva sensual quando ela assistiu sua dura extensão pulsar em um pedido silencioso de atenção.

— Meu. — ela disse em uma voz suave, perto o suficiente para que ele pudesse sentir a adrenalina no ar quente sobre sua pele quando ela falou.

Outro gemido baixo soou do seu peito enquanto ela lambeu os lábios novamente, e depois, oh inferno, ela estava debruçada e sua língua estava sobre ele, deixando um caminho devastador sobre o seu eixo rígido.

Seus dedos se enredaram mais apertado em seu cabelo enquanto ele inconscientemente puxou para baixo para levá-lo mais profundamente.

Ele pensou ter ouvido o doce som de sua risada, mas então ela estava se abrindo e levando-o para dentro e ele estava perdido para tudo, menos o prazer que ela estava dando a ele.

— Anahí...

Seu nome era uma oração. Um apelo. Uma bênção.

E um voto que ele iria dar-lhe tanto prazer como o que ela estava tão abnegadamente lhe dando. Em breve.

Se ele fosse um homem melhor, um mais forte, ele a faria parar para ter certeza que ela estava mais do que satisfeita, antes dele sequer pensar em si mesmo. Mas o caminho que Anahí tão abertamente provava ele, o fato de que ela não estava retendo nada enquanto ela cantarolava seu prazer pela sua perda de controle, retirou-lhe a força.

Ele teve que estar no controle sua vida inteira. Por sua família, por sua mãe, por seus irmãos, nos sets de filmagens e com a imprensa. Mas com ela, ele poderia deixar tudo ir. E apenas ser.

Em um rugido de prazer que reverberou por todo o corpo, dedicou-se inteiramente a boca de Anahí, suas mãos, os sons gananciosos que ela fez quando ela usou suas mãos e boca para levá-lo até a borda e, em seguida, todo o caminho sobre ele.

Quando ela se sentou sobre os calcanhares, lambendo os lábios como um gato satisfeito, Alfonso não conseguia fazer nada, além de olhar para ela.

Seu cabelo estava marcado de suas mãos, seu batom borrado, sua pele estava um pouco úmida, suas bochechas coradas.

As palavras "eu te amo" estavam na ponta da língua, mas mesmo sabendo o quão longe eles tinham alcançado depois do que ela tinha acabado de fazer, ele sabia que não devia dizer a ela agora.

Quando ele finalmente dissesse a ela como se sentia, ele iria dizer uma maldição se ela não tentasse definir seus sentimentos como impulso pelo calor do que fizeram entre os lençóis. Ou no sofá, para ser exato.

Mas mesmo que ele não pudesse lhe dizer esta noite, ele poderia mostrar a ela.

E mesmo que soubesse que ela estava com medo de ouvir o que ele estava dizendo a ela, com a boca, as mãos, o corpo, ele iria fazê-la ouvir.

Da mesma forma que ela fez.

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Quem tá amando Anahí pegando oq é dela??? :3