Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Quinze minutos mais tarde, Alfonso puxava Anahí para fora de seu carro e sua boca estava sobre a dela, menos de um segundo depois e então ela estava em seus braços, ele foi chutando a porta do carro e levando-a para sua casa, assim como ele fez em sua primeira noite juntos depois de Alcatraz.

Seu beijo era cheio de paixão, mas também algo tão suave e doce que ela derreteu em seus braços enquanto colocava os braços ao redor de seu pescoço e beijou-o de volta, assim apaixonadamente.

Toda vez que ela tinha estado com Alfonso, ela tinha querido ele, mas nunca mais do que neste momento.

Querer. Necessidade. Desejo. Nenhuma dessas palavras, nenhuma dessas emoções, eram grande o suficiente para definir tudo o que ela sentia por Alfonso.

Pela sua família, pela maneira que eles incluíram em um de seus mais especiais momentos. E, acima de tudo, pela oportunidade de ter um milagre em seus braços.

Alfonso deitou na cama, nunca quebrando o seu beijo, nem mesmo por um segundo, enquanto suas mãos encontraram o zíper da saia e puxou os dentes de metal e, em seguida, o tecido de seus quadris.

Com apenas calcinha e meias, que ele tinha comprado para ela, cobrindo a parte inferior do corpo, ela envolveu as pernas ao redor de sua cintura e puxou-o mais próximo.

Momentos depois, Alfonso passou a abrir os botões da blusa e empurrou o tecido de seda aberto. Abriu o fecho frontal em seu sutiã e depois sua carne sensível estava em suas mãos e ela estava arqueando nas palmas e pontas dos dedos em um suspiro de prazer.

Momento a momento, sua pele ficou mais aquecida, os ossos pareciam que ia liquefazer com cada beijo, com todo carinho, com cada impulso de seus quadris vestidos para o dela.

E ainda, em vez de seu beijo ficar cada vez mais fora de controle, Alfonso suavizou a boca na dela.

Surpreendentemente, o sussurro de seus lábios nos dela só intensificou suas emoções, suas necessidades, suas paixões, de modo que, quando ele finalmente levantou a cabeça para olhar para ela, ela não tinha nada para reter alguma coisa dele, mesmo se ela quisesse.

— Os bebês, Alfonso... — sua boca se sentiu inchada e quente por seus beijos e ela suspirou de prazer extremo. — Não eram as coisas mais lindas que já viu?!

— Eles eram lindos. — ele concordou em voz baixa que retumbou sobre sua pele e trouxe emoção aos solavancos a cada centímetro dela.

Ele levantou a mão para seu rosto e escovou sobre o lábio inferior, que tremeu com seu toque.

— Assim como você.

Segurar os bebês em seus braços apagava completamente a manhã horrível com fotógrafos e lutas a partir do qual ela tinha estado tão certa que ela e Alfonso nunca poderiam se recuperar.

Mas, surpreendentemente, eles tinham.

Mais tarde, eles iriam descobrir todo o resto. Agora, eles iriam celebrar a vida nova, e seu amor um pelo outro.

Desta vez, ela foi a única pressionando sua boca para sua pele, primeiro para o rosto, o pelo curto e escuro que cobria a menor metade de sua mandíbula, em seguida, a batida, forte e firme de seu coração ao lado de seu pescoço.

Ela nunca se deixou ter a certeza de um homem antes, e Alfonso era o último homem na terra com quem ela deveria estar procurando essa certeza.

Mas como ela poderia sequer pensar em olhar em qualquer outro lugar quando ele era tudo o que ela podia ver?

Ela estava tão feliz por ele, que pensaria que era o parto de sua própria irmã, mesmo que ela só tinha visto Sophie um par de vezes.

Agora, mesmo com o corpo nu de Anahí quase em volta dele, aquecido e pronto para qualquer coisa que ele queria, ele não fez um movimento para tirar a roupa. Ele simplesmente continuou a olhar para ela.

Tudo o que podia ouvir era o som de seu coração e o dele, batendo ao mesmo tempo, um com o outro.

E tudo o que ela sabia era que estava profundamente, verdadeiramente, loucamente apaixonada por ele.

Não porque ele era o homem mais bonito fisicamente que ela tinha conhecido. Não porque ele era famoso ou rico. Nem mesmo por causa da maneira que ela sentiu quando ele estava beijando-a, tocando, fazendo-a gritar seu nome em prazer.

Mas por causa da maneira que ele amava sua família, sua mãe, sua irmã, e agora os bebês, com todo seu coração.

Calor e desejo selvagem sempre puxou-os juntos, mesmo quando ela tentou desesperadamente ficar longe.

Agora, havia tanto que ela queria dizer a ele, e ainda tudo que ela conseguiu dizer foi seu nome em um sussurro:

— Alfonso.

— Eu também te amo.

Eles compartilharam um beijo cheio de alegria e paixão, felicidade e desejo, tudo que ela sempre desejou, mas realmente acreditou que jamais teria.

Sonhos, realidade, afeição, paixão, tudo isso resultava na sensual perfeita combinação quando ela começou a despi-lo de sua camisa e depois suas calças e boxers.

Eles continuaram com o resto das suas roupas até que eles estavam nus e chegando para o outro.

Alfonso em um segundo colocando a proteção, juntos, rolando sobre o outro, forte, suave, selvagem e constante, quando ele se mudou para ela em um belo impulso.

Ela pediu-lhe mais profundo enquanto se arqueou contra ele, com a cabeça caindo para trás contra os travesseiros enquanto ele passava as mãos para baixo de volta para os seus quadris e puxou com mais força contra ele.

Tudo o que ela deu, ele tomou, tudo o que ela ansiava, ele ofereceu, finalmente, eles tinham tudo de volta.

No exato momento em que Anahí começou a sentir seu clímax, Alfonso tomou sua boca em um beijo tão suave, tão doce, tão cheio de amor, que as lágrimas que ela nunca se deixou derramar começaram a deslizar para baixo no rosto, uma após a outra, mais rápido ainda que os tremores do orgasmo de ambos.

As lágrimas ainda estavam caindo e Alfonso começou a pressionar beijos suaves sobre as pálpebras fechadas, bochechas, queixo, em todos os lugares que estava manchado com a umidade.

E quando as ondas de prazer finalmente cessaram, Anahí sabia que ela nunca tinha se sentindo tão satisfeita, tão bem amada em toda sua vida... ou tão chocada com o que tinha acontecido a si mesma, enquanto estava nos braços de Alfonso.

Uma parte dela sentia nascer de novo, como se tivesse sido batizada por suas próprias lágrimas.

Mas essas mesmas lágrimas tinham sido sua última defesa contra a dor que ela se recusou a reconhecer.

Mesmo sua própria irmã nunca a tinha visto chorar. Apenas Alfonso.

Finalmente, quando ele tinha beijado e afastado cada último sinal de suas lágrimas, ele levantou a cabeça para olhar para ela.

Ele não disse qualquer coisa, mas ele não precisava quando ela podia ler tudo em seus olhos.

O amor, juntamente com o persistente desejo alimentado de novo pelos beijos suaves que nunca tinha parado de dar a ela.

— Eu te amo. — disse ela, a primeira vez que ela disse as palavras diretamente a ele.

Com a alegria repleta em cada centímetro do rosto de Alfonso e como ela disse isso de novo e de novo entre seus beijos, Anahí percebeu o quão incrível ela se sentiu ao ouvir Alfonso dizer "Eu te amo" não era apenas um milhão de vezes melhor do que dizer a ele, era também fácil. Doce. E oh tão perfeito.

Quando ela sussurrou as três pequenas palavras que ela tinha estado com tanto medo até de sentir contra sua boca, ele sussurrou de volta e enrrolou-a em seus braços, a cabeça em seu peito, suas pernas ainda entrelaçadas com as dele.

Tudo o que ela queria fazer era fechar os olhos e descansar um curto espaço de tempo, sabendo que Alfonso estava lá com ela para mantê-la durante toda a noite.

Ela não sabia quantas horas tinha passado desde que eles deixaram abruptamente o set, e por quanto tempo Sophie tinha tomado para ter seus bebês, Anahí não se importava sobre as responsabilidades que ela estava ignorando.

Mas agora que ele levou o prazer dela ao limite, ela não tinha que se arrastar de volta para o mundo real?

Não importava se era a última coisa que ela queria, que tudo o que parecia importar era Alfonso e a alegria que ela sentia em cada momento único que já tinha passado com ele.

Como se ele pudesse ler sua mente, Alfonso a puxou mais perto, e disse:

— O mundo continuará girando sem nós por um tempo.

A última coisa que Anahí sentiu foi a pressão de sua boca contra a sua testa quando ela finalmente deixou-se encostar completamente nele... e caiu a última defesa ao redor de seu coração quando ele sussurrou:

— Eu te amo tanto. — mais uma vez antes de dormir.