Fanfic: Perto de Você *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— E para o que parece ser uma grande guerra de bola de neve lá fora. — Rafe acrescentou.

Alfonso não estava surpreso de ver Summer acabar com alguns dos meninos mais velhos. Afinal, ele tinha passado um par de horas na tarde anterior ensinando a ela tudo o que sabia sobre a guerra de bola de neve.

Anahí apertou sua mão quando ela puxou seu olhar sobre a pista de dança.

— Olhe como doce que é.

Emma, filha de Chase e Chloe, se arrastou na pista de dança vazia até um menino que parecia ter só aprendido a engatinhar e deu um tapinha em seu cabelo.

Os dois bebês sentaram em frente um do outro e começou a ter uma conversa sem palavras de gosma e gaguejos que tinha feitos todos sorrir.

Até o menino de repente erguer a mão gordinha e dar um empurrão em Emma.

Os olhos da bebê se arregalaram por um momento antes dela cair lentamente sobre as costas. Ela estava chutando os calcanhares em um lamento apenas quando Chase pegou-a em seu braços.

— Pobrezinha. — Anahí murmurou. — E ela estava se divertindo em flertar. Agora, sempre que ela vê ele, ela vai estar preocupada se ele vai fazer isso de novo.

— E você? — ele perguntou baixinho. — Você está se sentindo preocupada com alguma coisa?

Ele podia sentir o pulso de Anahí acelerar contra a ponta do polegar, onde ele estava acariciando sua pele sensível.

Ela mordeu o lábio, e ele viu seu próprio canal com sua atriz interior dizer:

— Um pouco.

— Desculpem-me, pessoal.

Seus primos deram-lhe um olhar que dizia que sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer com a sua noiva bonita, e ele sabia que eles estavam mais do que com um pouco de ciúmes, também.

Alguns tinham casos, mas ele poderia dizer que as mulheres não eram nada de especial para eles. Amor fazia toda a diferença, e significou muito mais do que dinheiro ou sucesso, ou fama já fizeram.

Mas ele não ia perder o fôlego, explicando isso a seus primos. Não quando seria muito mais divertido deixá-los sofrer por descobrir isso por si mesmos.

Felizmente, depois de todo o sexo clandestino que ele e Anahí tinham no set, ele tinha o dom de ver os locais perfeitos para seus encontros.

Sem mencionar o fato de que ele sabia o quanto ela amava secretamente a ameaça minúscula de ser descoberta, de ter que ficar quieta para que ninguém os ouvisse, e, especialmente, de saber o que tinham acabado de fazer quando todos os outros tinham simplesmente passado sobre seu dia.

É claro que ele nunca iria deixar ninguém encontrá-los, nunca deixaria outro homem ou mulher nunca pôr os olhos no corpo nu de Anahí, mas isso não significava que ele não cumpriria suas fantasias secretas.

Eles tinham ido a vários eventos da indústria de cinema juntos durante o mês passado e em cada um, Anahí ficava menos nervosa.

Apesar de Alfonso gostar de pensar que sua confiança na sua maioria das vezes tinha a ver com sua técnica de distração brilhante de fazer amor antes de se vestirem, e muitas vezes depois, como bem sabia, a verdade é que vinha de sua força interior, e sua vontade de fazer o que ela precisasse fazer para que a sua relação desse certo.

A lavanderia cheirava a detergente e estava ainda quente dos secadores que tinham estado recentemente em execução.

Melhor ainda, tinha uma tranca, e era longe o suficiente da sala principal para que os sons de prazer que Anahí fizesse seriam apenas para seus ouvidos.

Eles se reuniram nos braços um do outro, despindo roupas, mãos e bocas vagando onde carne nua era revelada.

Assim como a paixão de Alfonso para Anahí levou-o a milhares de quilômetros de distância da imagem de estrela de cinema perfeito, ou de qualquer aparência de controle, ele sabia que ela estava lá com ele.

E ela sempre estaria.