Fanfics Brasil - Capítulo 10 Por Prazer

Fanfic: Por Prazer | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 10

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Capítulo 10 – Dois Homens


Quando os pés de Helena voltaram a tocar o chão, seus olhos ainda se encontravam fechados. Christopher mirou-a, tirando do rosto dela o negro cabelo que por ali havia caído. Aquela expressão de desejo e conforto o fez cerrar o maxilar e sorrir quando ela finalmente abriu os olhos, mirando-o certeiramente.


– Pronta para ir? – Ela concordou com a cabeça, com aquela mesma expressão de encanto e ternura, concentrada nele, em algo nos olhos dele. – Algo de errado? – Questionou-a, e ela negou com a cabeça, deixando aquele estado de encantamento, desviando seus olhos em direção àquele maravilhoso mar.


Muitos hóspedes se refrescavam, outros tomavam sol ou mantinham conversas amenas nas tendas brancas, servidas de bares, mesas redondas, cadeiras e espreguiçadeiras, montadas pelo hotel em espaços específicos da praia local. Funcionários os serviam na areia, fornecendo toalhas de banho e refrescos como cortesia da casa. O salão de refeições ainda servia o café, a recepção fornecia pacotes de passeios e informações sobre as atividades do dia. Tudo muito calmo, descontraído e organizado, típico de um hotel próprio para o descanso das férias.


– Estou pronta. – Murmurou e então Christopher assentiu, sorrindo, colocando seu óculos escuro, deixando seu rosto tão belo muito mais sensual do que o natural.


Ele pegou as malas da areia, juntando-as em uma mão. A outra entrelaçou com a de Helena, deixando-a surpresa por aquele gesto. A verdade era que ela não havia esperado aquele toque íntimo e tampouco o beijo que havia trocado na frente de todos... Funcionários e hóspedes. Era fato que estava em seu dia de folga, e que não havia regras em contrato sobre sair com um hóspede, mas esperava que ele quisesse manter a discrição, poupar-se da curiosidade alheia, principalmente, por ser o homem que era.


Não que Helena houvesse notado que alguém houvesse o conhecido. Com exceção de Anahí e Alfonso, para os demais funcionários Christopher se tratava de mais um homem bem sucedido tirando férias no Caribe.


A evidente curiosidade nele e nela também, havia sido pelo fato de desde o primeiro instante ter sido protagonistas de um belo show. Um belo show que agora se tornava um espetáculo, porque uma funcionária saindo com um hóspede ao nível de Christopher Uckermann não passaria despercebido nem se tivessem em um hotel no canto mais discreto e vazio do mundo.


Tirou as sandálias de seus pés ao notá-lo ainda descalço.


Voltaram a caminhar juntos por toda a frente do hotel, preocupados mais com a conversa sobre hotéis e turistas do que com o olhar curioso de alguns hóspedes.


Helena abraçou-o pela cintura, mantendo-se falante e desperta para uma mulher que não dormia a mais de vinte e quatro horas, sorrindo e às vezes mesmo até gargalhando de algumas perguntas ou comentários de um Christopher que se sentia surpreso por conseguir arrancar tantos sorrisos de uma mulher que fazia questão de escondê-los. 


https://youtu.be/6ar-7XfCUMo


Quando chegaram ao reservado estacionamento ao lado do hotel, Christopher segurou-a pela cintura, direcionando-os para fora da areia, ao local no qual um funcionário do hotel esperava-os ao lado do conversível que havia alugado logo quando havia descido do avião.


A pintura negra do carro reluzia ao receber a luminosidade dos raios do sol. Os bancos de couro em cor bege encontravam-se à mostra devido à capota abaixada. Painéis obedeciam às regras da última geração em tecnologia e praticidade. A elegância e a sofisticação do carro apenas confirmavam a impressão que Helena havia tido de Christopher desde a conversa em sua suíte. O luxo e o bom gosto impregnavam-se nele e em suas escolhas. O dinheiro e o prazer que este trazia seguramente eram muito bem usufruídos por aquele homem.


Helena não manifestou nenhuma reação. Caminhando até a porta do acompanhante, agradeceu o jovem funcionário que lhe sorriu, dando-lhe uma piscada de cumplicidade. Não eram amigos, mas Helena conhecia-o do período de almoço, na maioria das vezes ele se sentava em uma mesa ao lado da sua e de Anahí.


As portas se fecharam. Christopher sentou-se em seu lugar, demonstrando com seus movimentos seguros o quanto estava familiarizado com um carro como aquele. Mirou-a, sorrindo-lhe brevemente antes de colocar o carro em movimento.


Não demorou muito para que Helena sentisse o prazer de seus cabelos voando conforme ele acelerava, adentrando na rua principal que os levaria, na opinião dela, ao porto no qual se alugavam os barcos. Mirou-o, não podendo deixar de sorrir pela seriedade com a qual ele dirigia, segurando com firmeza o volante, com o cotovelo esquerdo apoiado sobre a porta. Seus cabelos também voavam, seu maxilar tão masculino adicionava ao seu perfil a definição perfeita da sensualidade.


Helena não podia deixar de mirá-lo, não podia deixar de querê-lo e nem tampouco de desejá-lo.


– Eu daria qualquer coisa... – Ele murmurou, molhando seus lábios, mirando-a brevemente. – Qualquer coisa... Para saber o que você está pensando agora. – Helena sorriu, corando, deixando de mirá-lo como havia feito anteriormente.


– Então não dê. Não vale a pena. – Ele franziu as sobrancelhas em questionamento, diminuindo a velocidade. – Você naturalmente sabe... Alguém já deve ter lhe dito algo semelhante.


– Estou curioso. – Helena hesitou, envergonhada e constrangida. Voltou a mirá-lo, sentindo tanto suas pernas como suas mãos trêmulas de expectativa.


Não fique. – Murmurou – Alguma delas já deve ter lhe dito que você é maravilhoso.


Você nunca disse. – Ela deixou de sorrir, mirando-o com intensidade, captando e arrepiando-se pelo momento de pura conquista e sensualidade.


– Dizem que as mulheres não devem dizer isso a um homem. – Sorriu.


– Você pode dizer o que quiser para mim, Helena. – Tocou-a no rosto, acariciando seus cabelos e então depois seus lábios entreabertos.


– Isso não parece real.


Eu quero você. – Murmurou, fazendo-a fechar os olhos. – Eu quero você inteira. Essa é a realidade, acostume-se com ela.


Chegaram ao porto em menos de 15 minutos. Christopher estacionou com rapidez, recolhendo as duas pequenas malas do banco de trás, abrindo a porta para que Helena pudesse descer. Não tiveram que dar mais de cinco passos para que um homem viesse os saudar. 


– Senhor Christopher Uckermann?


Christopher assentiu, mirando com atenção o homem com aparentemente cinquenta anos. Sob aquele calor infernal do Caribe ele vestia terno e gravata, evidenciando que estava ali à trabalho. Cumprimentou-o com um firme aperto de mão, voltando a segurar Helena pela cintura.


– Sou Eduardo Ríquez, gerente da unidade da Iates Caribe aqui nesta ilha. Muito prazer.


– Iate? – Christopher piscou-lhe, voltando sua atenção ao simpático e acalorado homem.


– Muito prazer senhor Ríquez, essa é Helena, minha...


– Prazer senhora Uckermann. – Cumprimentou-a educadamente. - Vim pessoalmente entregar essa locação ao senhor. Tínhamos disponível nosso melhor Iate. – Christopher uma vez mais assentiu, sorrindo. Era claro que eles tinham o melhor iate disponível! Era quase certo que sua eficiente secretária havia também oferecido a melhor proposta para alugá-lo. - Serei breve. Apresentá-los-ei ao iate e procurarei sanar qualquer possível dúvida. Antes... – Entendeu um envelope a Christopher. – Aqui estão os documentos da sua locação e algumas sugestões de paradas aqui na redondeza. – Christopher pegou o envelope, separando-se de Helena. – Por gentileza, preciso dos seus documentos... Apenas burocracia, o senhor sabe.


– Não se preocupe senhor Ríquez, estou acostumado. – Ríquez conferiu rapidamente os documentos para efetuar com êxito a negociação. Sorriu satisfeito, entregando-os ao de volta a Christopher que os colocou no bolso da bermuda.


– Excelente! Por gentileza, queiram me acompanhar.


Christopher e Helena o seguiram, caminhando com velocidade para fugirem do forte sol. O porto havia passado por reformas, constatou Helena ao mirar desde as novas madeiras que formavam o chão, até a pintura da pequena casa de aluguel de barcos. Era o porto mais simples e pequeno na região. Havia imagino que hotel houvesse dado para Christopher a opção do porto na direção oposta à que haviam tomado.


– As outras agências de locações preferem o outro porto. Ele é muito maior e mais atualizado, mas preferimos este aqui. Por ser mais simples e afastado oferece mais discrição aos nossos clientes.


– Este porto está ótimo. – Subiram alguns poucos degraus, caminhando pelo corredor, passando por vários barquinhos e então barcos maiores, prontos para serem alugados. Helena não ergueu sua mirada, fascinada com o balanço dos barcos, com o verde tão intenso das águas cristalinas, mesmo as de um pequeno porto.


Um casal se aproximava para alugar um barco, acompanhados pela moça que Helena havia visto há pouco tempo na pequena casa de aluguel. Só voltou-se para frente após sentir-se curiosa pelo olhar espantado que o casal lançou para algo nas águas calmas do mar às suas costas. Virou-se, deparando-se com o Iate, mal podendo acreditar que Christopher havia alugado aquele monumento apenas para que dessem um passeio pela tarde.


– Você só pode estar brincando! – Murmurou, mirando-o de forma incrédula, vendo a expressão de divertimento e satisfação naqueles olhos lindos. – Você disse um passeio de barco, Christopher!


– Bem... – Beijou-a nos lábios rapidamente. – Mudei de ideia. 


Ela sorriu abismada, mirando o Iate à sua frente, entendo agora o tratamento VIP que haviam recebido desde o encontro com o senhor Ríquez.


Riva 115 Athena é a resposta do desafio de construir um Iate com mais de 35 metros, com a mesma qualidade, estilo e luxo que fez dessa marca um ícone. – Helena protegeu seus olhos do Sol com sua mão, visualizando o Iate todo branco, com todos os vidros escurecidos. – Cada detalhe é o resultado de uma pesquisa sofisticada. – Aproximaram-se. Eduardo foi o primeiro a entrar, logo depois Christopher o seguiu, deixando as malas no chão, segurando Helena, ajudando-a a entrar naquele monumento. – Um projeto inconfundível que faz da Riva um nome famoso em todo o mundo. A fabricação desse Iate foi feita com um cuidado especial nos detalhes, utilizando sempre materiais de alta qualidade. Os clientes dificilmente irão desejar algo a mais. – Continuou com a apresentação, caminhando pelos espaços perfeitamente calculados, deixando Helena abismada com aquela arquitetura, com aquele estilo e elegância. – Temos capacidade para até oito passageiros. Os ambientes estão dispostos em três níveis. No inferior ficavam os dois quartos ambos com camas de casal, banheiro e hidromassagem, e a cozinha. Depois temos o deck, onde se encontra a íntima sala de jantar e finalizamos com um belíssimo terraço na parte superior, a vista pode ser surpreendente.


Helena permaneceu junto à Christopher. Seguiram o senhor Ríquez pelos ambientes, conhecendo cada canto daquele espaço perfeitamente construído. O sorriso de Christopher indicava que ele estava satisfeito tanto por "sua" escolha, quando pela visível surpresa de sua acompanhante.


Helena notou tudo extremamente limpo, aparentemente novo.


– As geladeiras estão abastecidas, mas acredito que terão que parar em algum lugar para o período do almoço. No envelope que entreguei ao senhor só há opções de melhor qualidade para paradas.


– Eu agradeço senhor Ríquez.


– Às cinco da manhã um de nossos funcionários virá recebê-los. – Voltaram para onde haviam entrado. – Foi um prazer recepcioná-los. Senhora Uckermann... – Despediu-se, cometendo novamente o mesmo erro, fazendo uma vez mais Helena corar, percebendo como Christopher se calava de propósito, contendo seu riso. – Senhor Uckermann.


– Obrigada.


– Obrigado, senhor Ríquez. – Agradeceu. – Simpático. – Christopher comentou, aproximando-se de Helena após perder Ríquez de visão. Ela assentiu ainda surpresa e fascinada, agindo como se jamais houvesse entrado em um Iate como aquele.


– Espero que você saiba dirigir isso.


– Sim, eu sei. – Abraçou-a. – Troque de roupa, fique relaxada e então escolheremos um restaurante para almoçar.


– Ok.


https://youtu.be/ZhOmhkKRY9Y


Christopher uniu-se a ela no terraço, segurando em suas mãos duas taças de champanhe gelado.


Em silêncio aproximou-se, ficando durante alguns segundos observando-a ali tão quieta, tão extremamente concentrada em seus próprios pensamentos, mirando o mar, devorando as águas cristalinas daquele imenso mar. Ela estava de biquíni e se não tivesse visto aquele mesmo corpo nu tantas vezes, ficaria surpreso por sua beleza ímpar. Nada havia mudado. Com exceção de tudo, concluiu Christopher.


Perdeu-se naquele rosto, mergulhando naqueles cabelos, arrepiando-se ao sentir a dimensão de seu próprio desejo, a dimensão de seus atos ao embarcar naquela inescrupulosa e vingativa procura pela verdade. Seu corpo ardeu quando ela jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, atingida pela rara brisa que os refrescou daquela temperatura quente demais. O vento trouxe-lhe o cheiro dela, fazendo-o fechar os olhos com a dúvida e a sede pela verdade ameaçando-o partir em dois homens distintos. O primeiro, ele... O verdadeiro Christopher, certo de seus atos e de suas escolhas. E o segundo, o homem que dividiria um Iate com Helena Diaz, sem pensar em um único segundo que estava prestes a possuir uma vez mais a Dulce que ela era. O homem que conquistaria aquela mulher e a cobriria de diamantes e seda, envolvendo-a com o seu desejo, com um mar de prazer e possibilidades até que todas aquelas suas vontades simplesmente partissem.


Ela abriu os olhos, surpresa por encontrá-lo ali, observando-a.


Culpado. – Ele aproximou-se, entregando uma taça a ela, sentando-se atrás de Helena, encaixando-a entre suas pernas flexionadas, encostando-a contra seu peito. Cheirou-lhe os cabelos uma vez mais, tomando todo o champanhe em um único gole. – Estava apreciando a vista. – Ela sorriu com prazer, com seus olhos ainda mirando o mar.


– Parece que no meio de tanta água estamos sozinhos no mundo. – Fechou seus olhos, sentindo as mãos dele acariciarem seus braços, tudo lentamente, muito lentamente. – Não pensei que em algum dia fosse ter essa vista, daqui parece que estamos no topo do mundo.


– E nós estamos. Estou seguro de que o mundo deveria ser exatamente assim, como esse mar.


– Mas não é... – Voltou a abrir seus olhos. – As coisas são mais reais, muito mais duras e foscas do que este mar. Miguel dizia que nós somos regidos pelo mundo, pelas situações que vivemos... Eu acredito no que ele disse. Agora mesmo eu me sinto tão calma e limpa como as águas desse mar.


– Miguel dizia muita coisa interessante. – Helena emocionou-se, saudosa de seu irmão.


– Miguel era todo o meu mundo. Minha realidade, minha diversão... Eu sabia que sua vida seria curta, mas a dor de sua morte foi bem mais do que eu pude suportar. Nós não tínhamos ninguém além de nós mesmos. Foi mais que perder um irmão, foi como perder um filho. Ele era tão novo, mas tão consciente do mundo, das malícias do mundo. – Christopher manteve sua atenção no que ela dizia, acariciando lentamente seus cabelos, deixando-a o mais confortável possível. Mirou a forma como ela bebia o champanhe, lentamente, apreciando-o, saboreando-o, exatamente da mesma forma que ela havia feito ao beber a grande taça de vinho na noite que antecedeu o dia de sua morte. Seus modos, e aquele eram o primeiro que Christopher pudera perceber, ainda estavam ali. – Sinto saudades dele. Depois disso as coisas ficaram tão... – suspirou.


– Tão?


– Simbólicas, mecanizadas... Trabalhei como um robô. Para você ter ideia, mal posso recordar das cores das paredes de um hotel no qual trabalhei durante quatro anos. Só percebi o quanto eu estava ausente da pessoa que eu costumava a ser quando me instalei aqui novamente. Reencontrar-me... Recomeçar. Acredito que ainda estou em fase de adaptação. – Sorriu e Christopher também sorriu. Ela inclinou o corpo, deitando-se quase nos braços dele, podendo ver assim seu rosto e seus olhos de forma completa. – Você chegou como um vendaval. – Christopher deixou de sorrir. – Eu não estava o esperando, Christopher. Quando me confundiu com aquela mulher me deu um susto de morte... É ainda surpreendente que eu esteja aqui, com você.


– Esqueça-se daquela noite. Eu vinha de oito meses sem contato com o mundo de fora da minha sala. Foi uma confusão que não irá se repetir.


Helena assentiu, terminando a sua taça com um último lento gole.


– Quero viver isso como nunca vivi nada em minha vida. - Christopher beijou-a rapidamente, deliciando-se com o sabor do champanhe. – Quero sentir isso, sentir você. Parece que estive ausente durante anos. Sinto-me como se uma parte da minha realidade houvesse partido quando o Miguel partiu. Não estou te pedindo amor... – Sorriu com a careta que ele fez. – Nem que me peça em casamento! – Ele sorriu, beijando-a novamente. – Estou pedindo para viver isso comigo ou que termine isso o mais breve possível se você não estiver se sentindo como eu.


E como você está se sentindo, Helena?


Helena ergueu-se, mirando-o antes de fechar lentamente seus olhos, segurando-o pelo pescoço e então depois pelos cabelos, sendo sustentada por duas mãos fortes que a mantinha erguida. Aproximou-se lentamente, com seus lábios encontrando os lábios dele em outro beijo arrebatador. Ele apertou-a contra seu peito, deslizando uma mão sobre seus cabelos, mantendo suas bocas unidas, suas línguas naquele lento movimento. Abandonou aqueles lábios para beijá-la no pescoço, fazendo-a apertar os olhos em satisfação, mantendo os lábios entreabertos, entregando-se uma vez mais dos pés a cabeça.


Eu sinto o mesmo. – Christopher murmurou, tomando-lhe os lábios uma vez mais, acelerando o beijo antes que sua razão se perdesse junto com a sua sanidade.


Desejou saber em que parte da sua frase a mentira e a ira se localizavam.


Por apenas alguns segundos... Por breves segundos, permitiu-se ser o segundo homem de sua imaginação.



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Autor(a): itska

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • sahprado_ Postado em 04/03/2018 - 23:54:22

    Eitaa alguém chama o bombeiro kkk to com medo do que o Christopher pode fazer com essa informação do nome.

  • sahprado_ Postado em 03/02/2018 - 00:05:47

    Definitivamente Tóquio. E o Alfonso nesse rolo todo?

  • sahprado_ Postado em 26/01/2018 - 13:09:14

    Mano o que está acontecendo? To confusa hahaha socorro

    • itska Postado em 02/02/2018 - 20:31:08

      Com os próximos capítulos você entenderá

  • sahprado_ Postado em 19/01/2018 - 00:03:05

    Eu não diria proteção de testemunhas agora mas me fugiu a palavra certa rs tipo fbi? Andrade tava sendo investigado? Tóquio, talvez?

  • sahprado_ Postado em 18/01/2018 - 11:35:06

    Eu tava achando que talvez elas não fossem uma só. Tipo, irmãs, sabe? Mas aí Any e Poncho fazem parte do esquema então eu já tô louca. Será que é algum tipo de programa de proteção de testemunhas, igual tem naquelas séries CSI e Law & Order? A cabeça tá a milhão, socorro! Kkkk

  • sahprado_ Postado em 17/01/2018 - 17:36:31

    Oie, leitora nova aqui! Eita, que confusão! Até agora não consegui decidir se Dulce e Helena são a mesma pessoa. Mas esse nome é bem profético.

    • itska Postado em 17/01/2018 - 22:28:31

      Oi, seja bem-vinda! Logo saberemos...

  • Luiza Keler Postado em 28/12/2017 - 19:13:22

    Contínua *-*

  • karla08 Postado em 22/10/2017 - 19:56:24

    Owwwwwwwwwwwwwwwu que reviravolta, não para

    • itska Postado em 22/10/2017 - 20:18:40

      Não para, mas vou deixar na curiosidade. kkkkk

  • karla08 Postado em 18/10/2017 - 21:52:11

    WHATTT Dulce morta? Se que acabar com a minha vida e ainda por cima o corno sabia de todos os chifres que levava AIAIAIAIAI

  • karla08 Postado em 18/10/2017 - 00:08:14

    Owwwwwwwwwwww eu quero mais, que misteriosos e enigmatísticos esses dois juntos

    • itska Postado em 18/10/2017 - 18:43:04

      tem alguns mistérios


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