Fanfics Brasil - Capítulo 20 Por Prazer

Fanfic: Por Prazer | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 20

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Capítulo 20 – Rather Die Young


 


https://youtu.be/pvIfFQnBsH0


– Você está apaixonada, querida. – Mirou-a através do espelho, com seus olhos tão claros adquirindo aquele brilho intenso por lágrimas pesadas e sinceras. – Você sempre foi uma mulher apaixonada, sempre foi uma mulher extremamente linda e apaixonada. – Tocou-lhe os cabelos, penteando-os com seus dedos. – Não te assuste Helena. Errados somos nós que nos privamos de paixões como essa. Errados somos nós que nos abrigamos a esquecer de paixões como essa.


Helena virou-se, com seus olhos também iluminados pelas lágrimas mirando a única pessoa que havia restado em sua vida após a dolorosa morte de seu irmão.


Não cometa os mesmos erros. – Engoliu o choro, mirando-a no mais profundo de seus olhos. – Sangre se for necessário, mas viva, viva essa paixão, viva esse sentimento com este homem antes que você enlouqueça.


– Você é muito mais que minha melhor amiga. – Sorriu-lhe, levantando-se, abraçando-a com força e coração. – Você é minha irmã, e agradeço por Deus não ter me deixado aqui sozinha. – Voltou a mirá-la. – Obrigada. – Anahí fechou seus olhos, cerrando seu maxilar, seus punhos. – De todo o meu coração obrigada.


– Te apresse e não chore. – Sorriu-lhe, livrando-se das lágrimas.


– Diga-me como uma pessoa pode vestir... Um diamante? 


Anahí sorriu, sentando-a novamente na cadeira, cuidando de seus cabelos e então depois de seu rosto, maquiando-a levemente, exatamente como Helena gostava. O resultado foi satisfatório, nada surpreendente, pois Helena era naturalmente bela, seus olhos tranquilamente reluziam a paixão e a excitação que ardiam em seu interior em chamas. Era claro perceber. Era fácil sentir a energia que ela irradiava a temperatura elevada de sua pele, as bochechas coradas...


Por trás de um olhar inseguro e amedrontado via-se relances do olhar seguro e sensual de uma mulher que havia não aprendido, mas sim desenvolvido o incrível poder de apaixonar e envolver todos à sua volta. Por trás de uma olhar gentil e inexperiente, via-se toda a experiência e inteligência de uma menina que havia se transformado em uma mulher muito mais forte e misteriosa do que Anahí jamais imaginara.  Uma mulher que agora se chamava Helena Diaz por não poder suportar chamar-se Dulce Saviñón depois de ser tão intensamente Dulce de Andrade. Helena tratou de escolher bem sua roupa íntima, vestindo-se com um vestido leve, que lhe chegava até os pés, branco, assim como a sandália simples, sem salto nenhum, que levou aos pés. O brilho do diamante só perdia para o brilho de seus olhos que facilmente derrotaria o brilho da incrível noite de verão. Tudo exalava paixão, todo o universo contribuía para que aquele encontro acontecesse para que então aquela paixão explodisse, ferindo, cuidando, matando...


Já não importava mais.


Ela mirou-se no espelho uma última vez, deixando de sair ao encontrar perdido em seus olhos uma imagem diferente da qual estava costumava a enxergar. Arrepiou-se, mirando-se de cima a baixo, sentindo a forma automática como seu estômago se contorceu e suas pernas tão firmes enfraqueceram, quase a levando ao chão. Uma sensação nova, familiar, intensa.


Um aviso, seu sexto sentido, todos os seus sentidos.


Reconheça-se.


Segurou-se ao encosto da cadeira, mirando Anahí, ciente de que o quarto, ela, e também sua amiga chegavam aos seus olhos como se fizessem parte de outra dimensão.


Reconheça-se.


– Está atrasada, Helena. – Mirou-a, notando-a ausente. - Helena?


Ela virou-se, mirando-a, parecendo finalmente vê-la.


– Estou atrasada. – Deixando o espelho para trás perfumou-se, completando sua higiene ao escovar os dentes e passar uma vez mais seu desodorante.


– Você está bem? – Helena sorriu, assentindo com a cabeça.


– E Alfonso? – Anahí engoliu a saliva, recolhendo suas maquiagens de cima da penteadeira.


– Alfonso?


– Sim. Deu-lhe folga hoje do coquetel?


– Sim. Deu-me folga.


– Deveria dar uma chance a ele. – Anahí bufou, fazendo outra de suas caretas de toda vez que Helena tratava de tocar naquele assunto. – Durma por mim. – Piscou-lhe, deixando o quarto após pegar o cartão que lhe daria acesso à suíte.


https://youtu.be/cVi25pSRAkc


Helena caminhou pelos corredores vazios graças ao coquetel no salão reservado e à reunião à beira do mar para os interessados em um ambiente mais jovem e suave. Colocou-se em alerta ao ouvir o barulho de saltos repicando pelo chão conforme caminhava, voltando-se para trás várias vezes, certificando-se sempre de que estava sozinha naquele corredor. As batidas de seu coração começaram a acompanhar o barulho insistente saltos, forçando-a a sorrir por imaginar-se sendo seguida por nada além de sua própria ousadia que nos últimos dias havia ultrapassado todos os limites. Deixou de caminhar, parando em frente ao último quarto do longo, extremamente branco e fresco corredor. O cartão deslizou pelo encaixe, ascendendo à luz circular verde, com a fechadura lançando ao corredor um abafado clique que indicava que a porta encontrava-se aberta. Nunca havia entrado naquela suíte. Era exatamente igual à que Christopher encontrava-se instalado, somente os motivos pelos quais ela estava ali, agora, não eram os mesmos que haviam levado-a a suíte dele anteriormente.


Três coisas atraíram a sua atenção...


A primeira era que ele não se encontrava no quarto, pelo menos não à sua vista. A segunda era que havia algumas velas espalhadas pela suíte sensualmente iluminada, que inconfundivelmente cheirava ao homem pelo qual ela estava apaixonada. E a terceira... A terceira era a visão das roupas dele sobre a poltrona bege de apoio existente no canto de cada suíte daquele hotel. O barulho do chuveiro chegou aos seus ouvidos imediatamente. A porta entreaberta talvez fosse um sinal de que ao contrário do que Anahí havia lhe dito, ela estava adiantada e não atrasada. Todo o quarto exalava a sensualidade e a espera por um dia que parecia que não terminaria jamais. A alta janela estava com as duas partes abertas, permitindo a visão da praia, agora absolutamente deserta naquela extensão, iluminada pela misteriosa luz das estrelas e da lua. O barulho do mar misturava-se ao barulho do chuveiro, levando Helena a um estado de espírito muito mais controlado do que há poucos minutos. O carpete do chão perfeitamente aspirado parecia pouco convidativo perto da areia que se estendia há alguns metros da grande varanda. Helena caminhou até a varanda, tirando suas sandálias baixas, hipnotizada pela energia que lhe abraçava, subindo por suas pernas, por seu estômago, tomando-lhe os seios, o pescoço, os lábios... Passou pela cama king size que permanecia intocável, perfeitamente estendida, forrada com o jogo de linho característico do hotel e, suas mãos deslizaram lentamente pelo macio lençol, com seu corpo se arrepiando ao antecipar a sensação de sentir aquele tecido sobre a sua pele, cada parte exposta de sua pele.


A brisa da noite alcançou-a, obrigando-a a voltar a mirar o mar, com seus olhos se fechando conforme o frescor atingia seu rosto e então todo o seu corpo em um delicioso cumprimento de boas vindas. Encostou-se ao batente da alta janela, inspirando e expirando profundamente, inteiramente inserida no ambiente que a própria natureza e também Christopher haviam criado. Um balde com gelo, duas taças e um garrafa de champanhe repousava sobre a mesa redonda da varanda. Voltou abrir seus olhos, correndo as mãos por seu pescoço, pela lateral de seu próprio corpo, energizada, entregue a magia do momento, excitada por ouvir o barulho do chuveiro e imaginá-lo ali, sob a água, molhado, nu... Completamente nu. Sua cabeça pendeu para trás ao mesmo tempo em que seus olhos voltavam a se fechar, ao mesmo tempo em que a noite tocava seu corpo, seduzindo-a, forçando-a a morder os próprios lábios, erguendo o próprio vestido, arrancando-o de uma só vez. Sua ousadia e loucura fizeram com que um sorriso malicioso brotasse em seus lábios levemente avermelhados, entreabriu esses mesmos lábios, molhando-os com sua língua enquanto voltava a correr as mãos por seu corpo em chamas, desejosa de que ele logo deixasse o chuveiro e a encontrasse ali e a tomasse ali.


Jogou seus cabelos negros para trás, erguendo-os com os dedos, tocando-os ao mesmo tempo em que deixava de sorrir, concentrada nas reações de seu próprio corpo, na forma como naturalmente ele respondia ao ambiente criado, à atmosfera descaradamente sensual. Tocou o colar em seu pescoço, sentindo agora mais do que nunca o frio do diamante em contraste com sua pele ardente. Voltou a abrir seus olhos, virando-se ao perceber imediatamente que não se encontrava mais sozinha naquela habitação. A visão de Christopher parado no meio da suíte, pingando e sem nenhuma única peça de roupa fez as chamas que ardiam em Helena se transformassem em um incêndio no qual nem toda água do mundo poderia apagar.


https://youtu.be/Ay7VBjJjDTM


Podia sentir... Podia sentir claramente a força que a arrastava levando-a até ele, impulsionando-a a correr para ele, para os braços dele.


Podia sentir claramente todo seu corpo respondendo àquela visão, as contrações de sua intimidade, o úmido em sua calcinha tão branca de cetim. Seis seios latejaram, assim como suas mãos e pernas tremeram quando seu corpo todo percebeu que não suportaria um só minuto a ausência do toque dele sobre a sua pele.


Ninguém mais. Não podia ser ninguém mais, nenhum outro.


Você, Christopher. – Murmurou, sabendo sem nenhum esforço que não era a única a queimar naquela habitação. – Tem que ser você, Christopher.


A respiração dele era tão alterada que se fazia audível. Mordeu seus próprios lábios, caminhando pelo carpete, aproximando-se enquanto aquele olhar tão intensamente focado em seus olhos tentava lhe arrancar muito mais do que a certeza de uma paixão. Mirou-o, tocando-o finalmente, correndo as mãos por seus ombros e braços ainda molhados, soltando um baixo gemido ao sentir ali em seus dedos a pulsação acelerada de um homem que aparentemente jamais perdia o controle. Repentinamente ele reagiu, segurando suas mãos, impedindo-as de avançarem para abaixo de seu estômago. Helena o mirou com receio, congelando no mesmo momento, perguntando-se se aquela ousadia realmente vinha dela. Deixou de pensar, fascinada por seu rosto tão masculino, por sua expressão de pura excitação e guerra interior. Deixou de pensar, atingida por aquela beleza, por aquele cheiro, por aquela visível força não só física, mas também interior.


– Jamais te esqueça de que nessa noite foi em meus braços que você dormiu. – Empurrou-a contra a cama, jogando-a ali com força contida. Os olhos de Helena se abriram e para a sua surpresa, gostou do descontrole que viu naquele olhar. – Jamais te esqueça de que é a mim que você pertence agora.


Ela voltou a morder os próprios lábios ao sentir as mãos dele deslizando superficialmente por suas pernas, abrindo-as, permitindo que ele se ajoelhasse entre estas, encaixando-se ao seu quadril, não a penetrando com sua intimidade visivelmente excitada pelo empecilho da calcinha. Sorriu-lhe somente com os olhos, subindo as mãos por suas nádegas, por seus quadris e então seus seios, rompendo a barreira do sutiã, tocando seus mamilos intumescidos enquanto lhe beijava o interior das coxas, molhando-a com sua língua, molhando-a com seu corpo ainda ensopado. Inclinou-se, subindo seus beijos para a sua virilha, para o seu ventre, seus seios, finalmente aproximando seus rostos, misturando suas respirações ofegantes.


– Beije-me. – Ela murmurou. – Faça amor comigo. 


Ele a beijou, deslizando sua língua por seus lábios com um gemido entrecortado perdendo-se no ar. Primeiro lento, tão lento como seus toques superficiais que nada faziam além de contorcê-la sob seu corpo, movimentando seus quadris contra sua ereção pulsante, aumentando aquele frisson de sua pele contra o cetim de sua calcinha agora molhada. Ele a beijou, tomando seu fôlego, seu gosto, mordicando-lhe os lábios, chupando-os logo em seguida, fazendo-a sentir que poderia lhe fazer amor apenas lhe beijando os lábios.


Mas não era suficiente... Os lábios não eram o suficiente, nada seria o suficiente.


Deslizou sua mão até a intimidade dela, beijando-lhe os seios após tirar-lhe o sutiã com uma só mão, agonizando ao sentir o prazer dela molhando seus dedos, levando-o a um grau completo e perigoso de excitação. Precisava. Precisava sentir aquelas profundezas o tragando, precisava sentir as contrações daquelas paredes macias. Tirou-lhe a calcinha, voltando a beijá-la enquanto seu dedo a penetrava, escorregando para o seu interior em chamas. Ela gemeu, deixando de corresponder ao beijo, mantendo seus lábios abertos, a cabeça curvada, seus olhos grudados aos dele enquanto seus quadris criavam vida e se erguiam, se moviam, procurando por um toque mais profundo, procurando por uma carícia mais completa, muito mais intensa. Ele mordeu-lhe o pescoço, beijando-o de língua logo em seguida, deslizando seus lábios por sua pele já avermelhada até alcançar novamente seus lábios, beijando-os impetuosamente, deixando a lentidão somente para os movimentos circulares de seus dedos em sua intimidade. Ela voltou a gemer uma vez e então uma segunda mais alta, poupando o grito de um terceiro gemido ao corresponder freneticamente ao beijo, mordendo-o, deslizando suas unhas por suas costas, marcando-as intensamente, propositalmente. Christopher segurou-a pela cintura, esquecendo-se de respirar, excitado demais para se conter, descontrolado demais para seduzir.


https://youtu.be/Ay7VBjJjDTM


Posicionou-se, encaixando suas cinturas, abaixando-se para encontrá-la conforme a penetrava lentamente, vendo naqueles olhos o reflexo de seus próprios olhos, acompanhando a forma como ela o aceitava, abrindo os lábios em um mudo gemido, segurando-se ao lençol até seus punhos se tornassem amarelados quando ele a preencheu em todas as suas dimensões, saturando-a de prazer, deixando ambos imóveis. Foi com surpresa que Christopher lembrou-se de respirar e somente quando deixou escapar um gemido entrecortado, lembrou-se do motivo pelo qual não o fazia.


Era delicioso. Estar dentro dela era condenadamente único e delicioso.


Não afastou olhar, nem se permitiu respirar quando investiu pela primeira vez, arrancando um gemido de ambos enquanto colocava suas testas e voltava se mover, penetrando-a ainda mais, sentindo-a ainda mais, rompendo qualquer barreira, comprovando o perfeito encaixe e deslizar de dois corpos excitados ao extremo.


Voltou a gemer ao investir uma vez mais, beijando-a, penetrando-a também com sua língua, com sua força e poder interiores. Colocou seus corpos, passando sua coxa sob a dela, erguendo-lhe a outra perna até que ela apoiasse o pé sobre as suas nádegas, movimentando-se com ele em um ritmo quase lento e constante, com suas costas deslizando pelo lençol de linho tão branco. Não deixou de beijar-lhe um só momento, segurando-a pela nunca e pelos cabelos, não contendo-se ou controlando-se, não poupando carícias ou profundidade.


Ergueu seu rosto, mirando-a, ouvindo o chamado de seus olhos.


Sentiu-se caminhando para prazer final, arrastando-a consigo. 


Ao contrário do que costumava a fazer, diminuiu o ritmo, aumentando as sensações do deslizar de carne contra carne, deixando de beijá-la apenas pelo prazer de mirá-la e também ser mirado. Entrelaçou suas mãos que repousavam agora sobre a cabeça dela, e franziu sua testa ao perceber que jamais havia sentido-a tanto como naquele momento. Seus dedos se apertaram, ela o beijou, colando seus lábios, calando seus gemidos, encorajando-o a mover-se apenas uma vez mais antes que seus corpos despencassem em perfeita sincronia daquele penhasco de prazer. Gemeram alto, juntos, liberando toda aquela poderosa e insuportável sensação. Ele abraçou-a como jamais havia feito, apertando seus olhos ao perceber que não podia controlar os espasmos de seu próprio corpo ou a forma completa com a qual se liberava dentro dela. Apertou ainda mais o enlace entre seus dedos, surpreso por um orgasmo que jamais havia tido, surpreso por uma reação completamente nova de um corpo que ele julgava conhecer por completo. Deixou de respirar, formigando dos pés a cabeça. Sem força o suficiente para segurar seu próprio corpo virou-os, rodando com ela, colocando-a por cima, deitada sobre ele sem desconectar seus corpos. Procurou respirar, sentindo-a ainda ausente daquela dimensão. Voltou a abraçá-la, beijando-lhe a testa, os ombros, os lábios, com as mãos ainda trêmulas, com seu corpo somente agora voltando a responder aos seus comandos. Foi então que os olhos dela se encontraram com os dele novamente e nesse mesmo momento, uma vez mais, Christopher deixou de respirar...



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Autor(a): itska

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • sahprado_ Postado em 04/03/2018 - 23:54:22

    Eitaa alguém chama o bombeiro kkk to com medo do que o Christopher pode fazer com essa informação do nome.

  • sahprado_ Postado em 03/02/2018 - 00:05:47

    Definitivamente Tóquio. E o Alfonso nesse rolo todo?

  • sahprado_ Postado em 26/01/2018 - 13:09:14

    Mano o que está acontecendo? To confusa hahaha socorro

    • itska Postado em 02/02/2018 - 20:31:08

      Com os próximos capítulos você entenderá

  • sahprado_ Postado em 19/01/2018 - 00:03:05

    Eu não diria proteção de testemunhas agora mas me fugiu a palavra certa rs tipo fbi? Andrade tava sendo investigado? Tóquio, talvez?

  • sahprado_ Postado em 18/01/2018 - 11:35:06

    Eu tava achando que talvez elas não fossem uma só. Tipo, irmãs, sabe? Mas aí Any e Poncho fazem parte do esquema então eu já tô louca. Será que é algum tipo de programa de proteção de testemunhas, igual tem naquelas séries CSI e Law & Order? A cabeça tá a milhão, socorro! Kkkk

  • sahprado_ Postado em 17/01/2018 - 17:36:31

    Oie, leitora nova aqui! Eita, que confusão! Até agora não consegui decidir se Dulce e Helena são a mesma pessoa. Mas esse nome é bem profético.

    • itska Postado em 17/01/2018 - 22:28:31

      Oi, seja bem-vinda! Logo saberemos...

  • Luiza Keler Postado em 28/12/2017 - 19:13:22

    Contínua *-*

  • karla08 Postado em 22/10/2017 - 19:56:24

    Owwwwwwwwwwwwwwwu que reviravolta, não para

    • itska Postado em 22/10/2017 - 20:18:40

      Não para, mas vou deixar na curiosidade. kkkkk

  • karla08 Postado em 18/10/2017 - 21:52:11

    WHATTT Dulce morta? Se que acabar com a minha vida e ainda por cima o corno sabia de todos os chifres que levava AIAIAIAIAI

  • karla08 Postado em 18/10/2017 - 00:08:14

    Owwwwwwwwwwww eu quero mais, que misteriosos e enigmatísticos esses dois juntos

    • itska Postado em 18/10/2017 - 18:43:04

      tem alguns mistérios


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