Fanfic: Indomitable | Tema: Herroni

VOLTEIIIIIII, MAS AINDA NÃO CONSEGUI ESCREVER MUITO NÃO, MAS PROMETO QUE ESTOU TENTANDO, NO MOMENTO SÍ ESTOU CONSEGUINDO ESCREVER AOS POUCOS, POIS IDEIAS ESTÃO SURGINDO PARA A FIC MEU MAIOR PRESENTE, QUE É A QUE ESTÁ PARA COMEÇAR LOGO LOGO. MAS ESTA AI PARA MAIS UM CAP. DE INDOMITABLE. ESPERO QUE GOSTEM, COMENTEMMMM. BEIJOS

Alfonso olhava para o homem sentado na cadeira a sua frente, agora que estavam cara a cara, não estava conseguindo não ter vontade de arrebentar a cara do indivíduo.

-Eu só quero que você me conte Miro, o que te levou a fazer isso – Alfonso falava olhando nos olhos do criminoso, que apenas mantinha um sorriso no rosto – Se você não tirar esse sorrisinho de sua cara, eu vou tirar – Alfonso falou segurando o estuprador pelo pescoço, Miro abriu os olhos encarando o policial assustado.

-É melhor você começar logo, ele não brinca – Danny falou pegando uma cadeira e sentando de frente para Miro, que estava assustado ao extremo.

-Não adianta olhar para mim dessa forma – Alfonso falou – pois caso queira negar mais um pouco, vou adorar arrebentar a tua cara, só para começar a sentir o medo que aquelas crianças sentiram – continuava a falar Alfonso.

Miro olhava para os dois homens a sua frente, com um olhar tão temeroso, e isso sem nem ao menos Alfonso ou Danny terem encostado nele. Danny via a força que Alfonso estava tendo para realmente não começar a bater no investigado. Mas não diria que ele mesmo não estava com vontade de pegar esse pedófilo estuprador e meter a porrada.

-Olha Miro, não tem como você não nos confessar, pois sua barra está mais do que suja, temos provas suficientes para te fazer mofar na cadeia, só queremos evitar de você ir numa cadeira de rodas – Danny falou com o rosto frente a frente com o de Miro, e para finalizar ele falou segurando a gola da camisa do individuo sentado a sua frente – e acredite, eu quero muito te arrebentar.

-Vocês não podem fazer isso, são policiais – Miro falou dando pequenos grito que fariam qualquer mulher rir.

-Tem certeza? Sou ex-SEAL e sei exatamente onde bater e não ficar marca alguma – Alfonso falou se aproximando ainda mais do preso a sua frente, que estava literalmente se tremendo de medo – E uma coisa eu te garanto – foi falando Alfonso baixando a cabeça para sussurrar no ouvido de Miro, que gemeu ao ouvir – Mas te garanto que nunca irá tocar numa mulher ou ao menos um homem – e se afastou Alfonso.

Os dois homens observavam o preso se contorcendo na cadeira, como se estivesse imaginando o que eles fariam com ele. – Espero que tenha decidido colaborar – falou Danny apertando os ombros de Miro, que deu um grito assustado

-OK OK – gritou Miro com os olhos fechados – a culpa não foi minha, ela que veio para cima, e trouxe as outras – Miro falou olhando para Alfonso e Danny

-E como é culpa delas estarem duas feridas e uma morta? – Questionou Danny,  fechando os punhos.

-Olha, tudo aconteceu dessa forma – Miro começava a contar, e a cada palavra que ele dava, era como se os estômagos de Danny e Alfonso se contorcessem revoltados. – Eu não tive culpa.

-De estuprar elas também não? Pois até onde nós sabemos foi o que você fez – Alfonso falou olhando para ele, que havia ficado totalmente branco, não havia mais o que comentar ou o que tentar arrancar dele.

-ELA, TODAS ELAS ME TENTARAM – e isso parece ter sido o máximo que Danny havia conseguido escutar, pois foi até Miro, e deu um soco no nariz dele, e tamanha foi a força que a cadeira caiu levando o corpo de Miro junto. O mesmo só havia sido surpreendido com o soco, e conseguiu expressar um grito sentindo a dor que o punho dele havia deixado em seu nariz.

-Isso, foi somente para aliviar meu estresse – Danny falou de costas para todos, pois seus punhos tremiam – Espero que sinceramente nos vejamos no seu julgamento, pois agora você está preso – ele finalizou olhando para Alfonso, que assentiu dando permissão do homem ser levado – e só dessa vez, vai ser um prazer te fichar – comentou Danny saindo empurrando o detento, que ia tropeçando em seus pés, enquanto tentava manter o nariz escorrendo menos sangue.

Alfonso foi seguindo Danny pelo caminho, quando sentiu o telefone tocar, não olhou nem o visor, apenas atendeu o telefone. E o que ouviu, fez seu coração gelar, e ele correr até a outra delegacia.

Christopher havia passado a manhã toda, tentando identificar de quem era o carro roubado, infelizmente ele sentia que estava cometendo um terrível engano, mas não tinha como voltar atrás, porém, ao mesmo tempo que seu coração dizia que Maite não era culpada, seu cérebro dizia totalmente o contrário, que Maite era a cabeça de tudo, que havia armado tudo desde o início.

-Preciso que ligue para a Maite e para o Alfonso, ambos precisam vir aqui – Christopher falou para a secretária – e dê o seu jeito, mas preciso disso para agora.

Christopher pensava, se existia uma pessoa que poderia inocentar a Maite, qual motivo ele ainda não havia se apresentado?  E isso o intrigava cada vez mais.

-Tenente, o Capitão Alfonso está a caminho, mas o telefone da policial Maite não está tendo cobertura – falou a secretária olhando para Christopher que franzia a testa. Mas assentiu agradecendo, e voltando para a sua sala.

Maite  após a conversa que teve com o Rodrigues, havia ficado na praia, pensando em tudo, se isso realmente iria valer a pena, sabia que estaria arriscando com que Alfonso e Danny ficassem magoados com ela, mas era a única forma dela fazer isso para conseguir seu cargo de volta, e assim poder ficar com Alfonso, mas se para ficar com ele, ela teria que ficar sem ele no momento, isso era o que ela não achava certo.

-Eu vou fazer, e tudo vai dar certo – Maite falou, se levantando de onde estava sentada e voltando para casa, ela tinha que sumir por um tempo, sabia que não iria poder falar com ninguém, nenhum deles. Simplesmente iria sumir, e sabia que isso não poderia ser depois, era algo para agora.

Então, decidida Maite caminhou de volta até a casa, e foi que chegando lá, ela sentiu seu coração se encher de medo e alegria ao mesmo tempo.

-É Alfonso, vamos passar algum tempo sem nos vermos, mas é a única saída, espero que me perdoe por isso, mas logo eu volto para você, pelo menos é o que eu espero – Maite sussurrou para si mesma, prometendo ao mesmo tempo, que Alfonso teria a melhor noite de prazer da vida dele.

Alfonso havia chegado na delegacia e Christopher já o esperava. Então, antes mesmo dos dois entrarem, ele já o questionou.

-Porquê me chamou? É tão incompetente que não sabe procurar pistas? – Alfonso perguntou olhando para Christopher que fechou a cara.

-Não Alfonso, só quero encaixar as peças, você acredita que a Maite é inocente, eu que ela é culpada, e por isso gostaria que você me ajudasse, pois s suspeita não está com o telefone disponível – Christopher falou estendendo os papeis para Alfonso que havia começado a analisar tudo que ali continha.

-Antes de tudo Christopher – Alfonso levantou o rosto olhando para o homem a sua frente – eu não acredito que a Mai é inocente, porque eu sei que ela é, e mão adianta você pregar o contrário.

Alfonso ficou um certo tempo encarando Christopher, que com o rosto franzido voltou suas atenções para os papeis, ele iria em busca da verdade, fosse ela qual fosse. Os minutos passavam, e assim passavam horas que eles estavam nos papeis, e Alfonso não tinha a mínima noção do que o esperava em casa.

-Isso não está dando em nada – falou Christopher soltando os papeis a mesma.

-Claro que não – Alfonso falou se levantando e dirigindo-se a porta – pois sua prima é inocente, e por falar nela, eu já vou, pois ela está esperando que eu chegue logo, e é o que farei.

Alfonso saiu do gabinete de Christopher balançando a cabeça, pois após ler todos aqueles papeis ele conseguiu ter um certa noção de como estava o andamento do caso de Maite, e ele, ia de mal a pior.