Fanfic: Indomitable | Tema: Herroni

 -Nunca me acostumarei com essa intensidade que sai de você – Alfonso falou beijando os lábios entreabertos de Maite que ofegava com o primeiro orgasmo do dia, e se ela conhece Alfonso, sabia que ia ser o primeiro de muitos, e como ela sentia falta dele nesse momento.

-Nem eu Alfonso, não sei que poder é esse que você tem sobre mim que me deixa assim – falou Maite, passando as mãos pelos cabelos de Alfonso, descendo para o pescoço do mesmo, enquanto dava pequenos arranhões com as unhas.

-Você é tão gostosa – falou Alfonso apertando a bunda de Maite, que se inclinou rebolando sua intimidade em cima da de Alfonso, que ainda estava coberta pela bermuda e cueca. Mas Alfonso rosnou quando sentiu a rebolada em cima de seu membro, fazendo ele pulsar endurecendo mais ainda dentro de sua roupa – você é a pessoa com mais fogo que eu conheço Maite, eu vou te foder tanto Maite, passei tantos dias sem te ter que não posso mais ficar um minuto sem estar dentro de você feiticeira – Alfonso falava dando chupões e mordidas no pescoço de Maite, ela sabia que ia ficar marcada e que teria que esconder, mas valeria muito a pena.

-Vai me foder é chefinho – sussurrou Maite mordendo a orelha de Alfonso enquanto continuava rebolando e roçando sua boceta no pau de Alfonso, que parecia que iria saltar da calça a qualquer momento, e Alfonso parecia estar perdendo a cabeça a qualquer  momento, colocou Maite no chão virada de costas para ele, abriu seu short e desceu rapidamente qualquer pano que separava suas intimidades – Vem chefinho – gemeu Maite rebolando a bunda na frente de Alfonso, que rapidamente colou seus corpos ainda sem a penetrar, puxou-a firmemente pelos cabelos fazendo com que Maite ficasse com o corpo inclinado e a bunda empinada, as costas de Maite estavam num ângulo perfeito, e o pescoço dela estava a uma altura perfeita para ser beijado.

-Essa transa você nunca esquecerá Maite, vai te deixar marcada para sempre – Alfonso sussurrou no ouvido de Maite enquanto a penetrava com uma única estocada firme, rápida e forte, fazendo Maite arquear o peito com a invasão em seu corpo, invasão essa cada vez mais deliciosa, Maite sempre foi apertada demais, e Alfonso extremamente grande e grosso, o tamanho perfeito para orgasmos mais do que intensos, era a combinação mais perfeita de corpos, Maite nunca foi difícil de gozar mas com Alfonso era coisa de outro mundo.

-Por que cada vez que penetra com seu pau parece que ele fica cada vez maior – falou Maite ofegante enquanto sentia as penetrações de Alfonso irem cada vez mais fundo e com mais força. Maite sentia sua buceta se alargar de uma forma inimaginável, tornando tudo isso o mais prazerosamente possível para o momento, Maite parecia que iria enlouquecer. – Caramba chefinho – gemeu Maite jogando a bunda para trás para que o pau de Alfonso entrasse ainda mais fundo no seu interior.

-Você é uma perdição Maite – falou Alfonso mordendo a nuca de Maite, enquanto continuava o movimento de vai e vem com muito mais força do que antes, chegava a ser brutal, mas era o que os dois estavam precisando no momento, o contato bruto e firme.  – Muito apertada, sabe qual é a minha vontade? – perguntou Alfonso enfiando a língua levemente na orelha de Maite, que sentiu seus pelos se eriçarem,

-Não – ofegou Maite, em seguida questionando – Por quê?

Alfonso sorriu de lado, e com as mãos no quadril de Maite, a afastou, saindo de dentro dela, para a empurrar de costas na parede, levantando uma de suas pernas e segurando, e ainda sorrindo ele falou – Sabe Mai, essa posição te deixa ainda mais erótica – ele falou, e continuava pincelando o pau na entrada de Maite, pressionando bem em cima do clítoris de Maite, que estava rígido e inchado de tesão – Sabe também querida Mai, eu sempre quis te comer assim, com força – finalizou Alfonso, levantando mais a perna de Maite, e guiando seu pau para a entrada da buceta de Maite, entrou com força e de uma única vez para dentro dela. Fazendo Maite abrir a boca com a intensidade que sentiu ao ser preenchida.

-Caramba – Gemeu Maite pedindo para Alfonso a comer com mais força e mais rápido, mas ele parecia querer a torturar, ou melhor, torturar a ambos, essa posição era uma das melhores e das preferidas de Alfonso, pois o atrito com os corpos ficava maior, deixando tudo uma delícia de fazer – Isso é muito bom -gemia Maite enquanto rebolava de forma cadenciada com os movimentos de Alfonso, enquanto apernava seus seios que pareciam inchados e maiores do que de comum.

-Bom mesmo, é minha posição preferida – Alfonso falou descendo o rosto para os peitos de Maite, abocanhando um dos seios e mordendo o mamilo de Maite, que gritou quando sentiu o choque dos dentes de Alfonso, que continuava mordendo e lambendo os seios de Maite, enquanto sua outra mão estava em cima do clítoris de Maite, fazendo movimentos circulares, quando ele parou e a pegou no colo, ainda dentro dela, sem parar de fazendo os movimentos de vai e vem em nenhum minuto, Maite sentia como se estivesse sendo penetrada por um pedaço de madeira que inchava, pois ela sentia Alfonso cada vez maior do que estava. Com ela ainda no colo, Alfonso entrou no quarto de Maite, e a jogou na ponta da cama, pegando suas duas pernas e levantando a altura do ombro, colou as duas pernas de Maite no seu ombro direito e mais uma vez penetrou Maite, que gemia sem parar, chegando a gritar

– Ai meu Deus – era o que gemia Maite que estava sentindo seu interior pegando fogo, sua boceta ficando mais encharcada com cada penetração, seu corpo estava quente e suado, assim como o de Alfonso que trabalhava incansavelmente.

Alfonso tinha a melhor visão que poderia ter no momento, ele via seu pau ser engolido pela buceta pequena de Maite, que sentia ela se dilatar para acomodar direito o enorme membro de Alfonso, que penetrava com força, continuava tirando e enfiando novamente para dentro de Maite. Alfonso olhava para ela, que estava de olhos fechados apertando os seios com força que os estavam deixando vermelho – Está preparada para algo a mais? – perguntou Alfonso olhando para Maite, que balançava a cabeça desesperada para gozar, pois toda vez que estava quase gozando ele parava o que a deixava frustrada. – Não ouvi – falou Alfonso, olhando para Maite que abriu os olhos e o encarou.

-Sim, quero que me foda, me coma, de todas as formas possíveis – Maite falou olhando para Alfonso e mordendo seus lábios enquanto apertava os seus seios.

-Seu pedido é uma ordem Maite – falou Alfonso pegando as pernas de Maite, e separando uma da outra com firmeza, cada perna ficou de cada lado do seu pescoço, deixando Maite com a buceta bem aberta, Alfonso antes de enfiar seu membro novamente para dentro dela, enfiar três dedos fazendo o movimento de vai e vem bem intenso, e quando Maite estava com sua respiração em ofegos, que a musculatura da vagina estava apertando os seus dedos, ele retirou os dedos, abriu um pouco mais as pernas de Maite e enfiou-se com toda força para dentro de Maite, que sentiu seu mundo girar, fazendo ela gritar com tamanha sensação que sentiu.

-Alfonso – ele gemia, sentindo seu corpo convulsionar em espasmos intenso, Alfonso que se sentia cada vez mais perto do seu orgasmo apenas aumentou o ritmo, deixando quase que insano, era uma mistura de sentimentos nesse momento, e tudo parecia congelar quando Maite sentiu seu orgasmo vir mais uma vez, e mais uma vez, e logo em seguida Alfonso grunhir e ela sentir o seu gozo dentro dela, ela sentia os jatos para dentro dela, jatos fortes e volumosos, Maite o olhava, ela estava sem forças nas pernas e ofegante, assim como Alfonso, que soltou as pernas de Maite com cuidado, e se deitou ao lado dela, passados alguns minutos, até a respiração de ambos se normalizarem, e Alfonso estava deitado alisando as costas de Maite.

-Que motivo te levou a sumir Mai? – perguntou Alfonso novamente

-Não posso contar Alfonso – sussurrou Maite, levantando o olhar para Alfonso, que de olhar calmo e sereno, ficou duro e frio.

-Achei que tínhamos um relacionamento, e que você confiava em mim – Alfonso falou se levantando da cama e pegando suas roupas para se vestir.

-Não é questão de confiar Alfonso, é que eu não posso contar, entende e confie em mim droga – falou Maite olhando para ele.

-Não dá, não devia ter vindo aqui, foi um erro, você já mostrou que não quer nada, com isso hoje, com esse sumiço você me mostrou que não quer nada, que não gosta nem um pouco de mim – Alfonso falou elevando o tom de voz, fazendo o sangue de Maite entrar em combustão.

-ENTÃO POR QUE VEIO? VAI EMBORA ENTÃO, JÁ QUE EU NÃO GOSTO DE VOCÊ , SOME DAQUI – gritou Maite se levantando enrolada no lençol de cama.

Alfonso apenas olhava para Maite, ele sabia que tinha algo errado em toda essa história, ele estava divido, ao mesmo tempo que parte dele sabia que Maite gostava dele, a outra a achava a maior vadia.

-Vou indo Maite, mas achei que te conhecia – Alfonso falou virando as costas para Maite e saindo de casa.

-ALFONSO, VAI, PODE IR, NÃO MEREÇO ISSO, QUEM GOSTA CONFIA E ACREDITA, SE FAÇO O QUE FAÇO TENHO UM MOTIVO, E SE NÃO CONTO É PORQUE NÃO POSSO, MAS SE VOCÊ NÃO É HOMEM O SUFICIENTE PARA ACREDITAR EM MIM, OU EU NÃO MEREÇO SUA CONFIANÇA, SOME E NÃO ME PROCURE MAIS – Maite gritava para Alfonso que estava de costas para ela, seu coração aos pulos, tudo estava errado, muito errado e eles sabiam disso.

- DEIXA DE GRITAR MAITE, COMO VOCÊ QUER QUE EU CONFIE? SOME SEM DAR NOTICIAS, EU FIQUEI PREOCUPADO PORRA – Gritava Alfonso

-NÃO SE PREOCUPE ALFONSO, SEMPRE ME VIREI SÓ, O QUE ACHA QUE IA MUDAR? SÓ PORQUE VOCÊ É O PODEROZO EX-SEAL DA MARINHA ACHA QUE NINGUÉM MAIS SABE SE DEFENDER? JÁ TE PROVEI QUE ESTAVA ERRADO, ESSA É A SEGUNDA VEZ QUE VOCÊ NÃO ACREDITA EM MIM, - gritava Maite, mas abaixando o tom agora, ela finaliza, pois sabia que no fim ele tinha razão, não tinha como saber que o que ela estava fazendo era por ordens superiores para ela conseguir voltar para ele – sei que você tem motivos Alfonso, mas te peço que confie em mim, e vá embora que eu vou atrás de você, assim que tudo se resolver – Maite falou se aproximando de Alfonso, tentando tocar as mãos dele, mas ele se esquivou, e a única coisa que falou antes de sair foi

-Só espero que não seja tarde demais. – falou Alfonso.

Maite sentia seus olhos marejarem, mas ela não iria chorar,  nunca foi disso e não era agora que começaria, ela foi novamente ao banheiro e se arrumou apenas para esperar o aviso do Carlos, que não demorou a chegar.

Alfonso havia acabado de chegar ao DP, seus pensamentos todo embaralhado, e ele não conseguia se decidir se acreditava ou não, mas ele conhecia a Maite o suficiente para saber que ela não mentiria. Mas seus pensamentos foram cortados quando ouviu o chamado para mais uma cena de crime.