Fanfic: tudo por amor aya | Tema: rebelde

Leticia: vamos ficar na sua mãe ou em um hotel? -pergunta enquanto caminhavam em direção a saída do aeroporto, onde pegariam um taxi. Henrique carregava as poucas malas deles em um carinho, não tinham trazido muitas roupas não pretendiam ficar muito tempo, só o necessário para resolver tudo. Letícia preferia ficar em um hotel, não queria que anie achasse que estava tomando partido por Teresa, preferia ficar neutra até que soubesse de fato o que tinha acontecido    

Henrique: acho melhor ficarmos pelo menos hoje nos meus pais, estou exausto passei o voo todo conferindo contratos. - Realmente estava muito cansado passou as 11 horas e 30 minutos de viagem de Londres até o Rio de janeiro trabalhando, queria adiantar as coisas da empresa para poder se dedicar inteiramente a sua família.   

Leticia: tudo bem amor. - Acaba concordado com o marido. Alguns minutos depois tocavam a campainha da cobertura de Enrico e Teresa, não haviam falado a ninguém que estavam vindo para o Brasil queriam fazer surpresa. 

Tocaram a campainha e logo Enrico apareceu, para atender a porta, o senhor não pode evitar a cara de surpresa ao ver o filho e a nora em sua frente, sabia que eles tinham planos de viajar para o Brasil, mas não imaginava que seria tão rápido. 

Enrico: que surpresa boa. - abre um sorriso de orelha a orelha, e vai abraça lós, apesar de fazer pouco tempo que tinham voltado de Londres, já estava com saudades. - vamos entrem fiquem a vontade.- dá espaço para Henrique passar com as malas, e o ajuda com as que restavam do lado de fora.- Teresa! Venha ver quem está aqui. - Grita para a esposa assim que fecha a porta. 

Teresa: meu deus homem que gritaria toda é essa vai acordar o prédio...- para de falar assim que vê Henrique em sua sala.- filho! - corre a abraça ló .- que saudade que estava de você, - se separa dos braços do filho.- está mais magro, aposto que Letícia não está te alimentando direito.- Letícia revira os olhos, era sempre a mesma estória. 

Letícia: ele está da mesma forma que estava da última vez que o viu. - Fala pela primeira vez desde que chegou. 

Enrique: vamos se sentem. - aponta para um sofá e se senta no outro junto com a mulher.- podiam ter avisado que estavam chegando, teria ido buscar vocês no aeroporto. 

Henrique: não queríamos dar trabalho pra vocês, já estava tarde para andarem pela rua, essa cidade está muito violenta. - Se justifica, começaram uma conversa descontraída até o assunto Anahí surgir. 

Enrico: veio só por causa a anie?- pergunta achando que era exagero de mais o filho ter vindo de Londres só por uma desconfiança de Teresa. 

Henrique: em grande parte sim, fiquei preocupado com o que a mamãe me contou pelo telefone. Mas vim também por negócios, já faz um tempo que estou pensando em implantar uma sede da empresa no Brasil,

e agora decidi tirar essa ideia do papel. 

Teresa: é ótimo você ter vindo, pode ser que consiga por um pouco de juízo na cabecinha apaixona da Anahí, eu tentei abrir os olhos dela, mas foi em vão, acabou ficando contra mim. - Faz um pouco de drama para sensibilizar o filho. 

Enrico: o que pretende fazer Henrique ?- pergunta com medo do que o filho pudesse fazer com Alfonso, o última namorado de Anie que havia a traído com sua melhor amiga , acabou levando uma surra que o deixou no hospital por alguns dias, o que ele seria capaz de fazer com um golpista casso isso se confirmasse lhe dava calafrios. 

Henrique: não quero tomar nenhuma decisão precipitada, por isso contratei um detetive particular para investigar a vida desse tau de Herrera, quanto estiver com essas informações nas minhas mãos decido o que fazer. 

Letícia: Me custa acreditar que a minha filha se deixaria se enganar por um golpista barato, deve haver algum engano. - Tinham criado Anahí para o mundo, sempre a deixando de olhos abertos para as armadilhas da vida, porem sabia que uma mulher apaixonada seria capaz de tudo. 

Teresa: ele enganou até a mim, que sou experiente nesses assuntos, imagina Anahí que é ingênua. 

Henrique: vamos falar sobre isso depois...agora o que mais quero é um boa noite de sono. - Teresa prepara o quarto de hospedes para os dois que logo caiem no sono de tão exaustos que estavam. 

Dulce estava na adega do restaurante, fazendo um levantamento dos vinhos que precisavam ser repostos, enquanto Christopher fechava o caixa, estava quase terminando quando ouve o marido conversando com alguém, estranha pois só restavam os dois no local, decide ir ver o que estava acontecendo. Quando volta para o restaurante se depara com ucker conversando animadamente com uma mulher, muito bem vestida e maquiada, aparentava ter muita grana. 

Dulce: Christopher. - O chama enquanto caminha até eles, não tinha uma cara muito boa, não havia gostado nem um pouco a intimidades entre os dois. 

Christopher: a oi amor...deixa eu te apresentar uma amiga, Priscila essa é a DULCE minha esposa, dul essa é a Priscila uma amiga de longa data. 

Priscila: esposa? - fala surpresa, não imaginava que ele já estivesse casado, tinha sido namorada de ucker no final da adolescência, os dois eram muito apaixonados, mas tiveram que terminar quando ela foi estudar fora do país, tinha esperança de reatar agora que estava de volta para trabalhar com um grande empresário em um novo projeto.- ai bebê fomos muito mais que amigos.- fala se recuperando do susto, sem perder a oportunidade de alfinetar. 

Christopher: isso faz muito tempo. - Fala sem graça olhando para Dulce, conhecia bem a mulher, e sabia o quanto era ciumenta, já deveria estar imaginando um monte de besteira.  

Dulce: se veio aqui com a esperança de reconquistar o meu marido pode ir dando meia volta, como pode ver estamos muito bem e felizes. - Fala direta sem enrolação. 

Christopher: Dulce! 

Priscila: eu só vim, pois soube da morte recente da tia Alexandra, mas não queria causar problemas para o casal longe de mim.- se faz de vítima.- bom já vou, nós vemos por ai CHRIS. - Dá um beijo em ucker e sai um pouco decepcionada por encontrá-lo com outra mais não desistiria  

Christopher: tinha necessidade dessa cena toda. - Fala quando ficam sozinhos. 

Dulce: queria que fizesse o que, ficasse aqui olhando ela dar em cima de você sem fazer nada. 

Christopher: Priscila é imatura, não pensa nas consequências das palavras dela, você que não pode se deixar se levar assim tão fácil.   

Dulce: quer saber, não vou brigar com você por causa dessa garota, fecha tudo, que te espero no carro. - se afasta em direção a porta, antes de sair fala. - e hoje você dorme no sofá. 

Christopher: mais dul...- nem termina de falar ela já havia saído. 

 continua...

Olá meninas! 

 postando para desejar uma  feliz pascoa a todas vocês