Fanfic: tudo por amor aya | Tema: rebelde

Poncho acordou cedo naquela manhã de quarta-feira com um telefonema de Dulce, dizendo que Lucas não teria aula aquele dia e se ele quisesse passar o dia inteiro com o filho podia ir busca ló, poncho se vestiu sem fazer barulho para não acordar a noiva que ainda dormia e foi buscar o filho.

 Alfonso: pelo visto a noite foi boa em. – brinca quando já estava na sala da casa dos uckermanns, depois de Christopher ter aberto a porta para ele. ucker tinha uma expressão de cansaço de quem tinha dormido pouco a noite.

Christopher: hahaha, muito engraçado. – Fala mal-humorado. - Quase nem dormi a noite, a Dulce Maria me colocou para dormir nesse sofá duro. - Poncho ri da desgraça do amigo. – Você ri né, grande amigo que tu é... vou lembrar disso quando a anie fizer o mesmo contigo.

Alfonso: vira essa boca para lá. – Bate na madeira da mesinha de centro da sala. – Já tenho problemas suficientes na minha vida. mas falai aí o que tu aprontaste para deixar a dul tão brava para te enxotar da cama dela? – senta confortável em uma das poltronas da sala, teriam tempo já que Dulce tinha ido acordar Lucas para dar um banho nela antes de sair.

Christopher: ontem apareceu uma ex minha lá no restaurante, aquela que tinha te contado que me deixou para morar fora do pais, as duas acabaram se alfinetando, quando tentei acabar com a briga, a dul achou que eu fiquei do lado da garota contra ela e que estou arrependido de ter me casado com ela, a Dulce anda muito ciumenta, acaba inventando mil e uma teorias na cabeça dela. – Passa as mãos nos cabelos os bagunçando, odiava quando se desentendia com a mulher.

Alfonso: e você não ficou nem um pouco mexido com esse reencontro? – sonda sabia que essa mulher tinha sido importante na vida de ucker, ele mesmo tinha contado para poncho quando começaram a se tornar amigos, Christopher estava triste pelo termino do relacionamento e acabou desabafando com ele.

Christopher: claro que não cara, a Priscila é passado já não sinto nada por ela, apenar carinho por tudo que vivemos...mas é só isso, eu amo a minha mulher. - Se apresa em explicar, não queria deixar duvidar de seu amor por Dulce.

Alfonso: Então deixa isso claro tanto para a dul e principalmente para essa tal de Priscila, não deixa ninguém estragar a relação de vocês. Essa mulher passou muito tempo longe, toma cuidado com ela talvez ela não seja a mesma pessoa que era antes de ir embora...- para de falar assim que vê Dulce descendo as escadas com Lucas no colo e a mochila do menino no ombro. – Ei campeão, não acha que está grande de mais para andar no colo.

Lucas: tó com soninho papai. – Estica os bracinhos para poncho pegá-lo, que o faz com gosto, Lucas coloca o rostinho no pescoço do pai.

Dulce: é culpa minha não deveria ter ficado até tarde assistindo desenho com ele, fez uma manha para acordar que só você vendo. – Fala arrumando os cabelos do pequeno. ele tinha dormido no quarto dela, dul fez isso para não acabar voltando atrás em sua decisão de deixar o marido dormir na sala. – E a anie como está, não teve mais nenhuma crise de pressão? – gostava de Anahí, só não convivia mais com a loira por falta de tempo.

Alfonso: graças a deus não teve mais, mas estou monitorando a pressão dela diariamente como a medica falou e mantendo ela longe dos problemas. Falando nela... eu preciso ir deixei ela dormindo e nem falei onde ia. – ele pega a mochila de Lucas com Dulce e se despede do casal e vai embora levando Lucas com ele, o menino agora mais acordado do que nunca contava para o pai, como tinha sido sua semana na escolinha.

Enquanto isso na cobertura dos avos de Anahí, Leticia e Henrique se aprontavam  para encontrar com o detetive que tinham contratado para investigar a vida de Alfonso, Henrique tinha falado com o homem  no primeiro horário da manhã, onde o detetive lhe assegurou que já tinha informações suficientes para lhe mostrar, e combinaram de se encontrar em uma lanchonete do shopping, onde poderiam conversar com calma, sem serem interrompidos.

Leticia: esse detetive não te deu nenhuma pista sobre o que descobriu sobre esse rapaz? – pergunta observando o marido pelo reflexo do espelho onde se maquiava.

Henrique: não, ele disse que queria falar pessoalmente, para mostrar algumas provas que conseguiu, que era para irmos nós preparando por que iremos nos surpreender. - Fala sentado na cama para colocar os sapatos, estava vestido de calça jeans escura e camisa social branca, odiava usar terno e gravata, só usava quando era muito necessário.

Leticia: tomara que esse rapaz seja inocente, falei com a anie ontem à noite antes de dormir, e ela parecia tão feliz, disse que tem uma novidade para nos contar, mas não queria que fosse pelo telefone, quer falar pessoalmente. Tive que me controlar para não contar que estamos na cidade, minha vontade era de pegar o primeiro taxi que visse na rua e ir até ela,já não aguento de tanta saudades.

Henrique: é melhor assim, quero ter certeza sobre índole desse Alfonso antes de vela,  aí fazemos uma surpresa para ela, estou morrendo de saudade da minha bonequinha. -  Nunca tinha passado tanto tempo sem ver a filha, sempre foram muito grudados, Anahí era seu maior tesouro e não deixaria ninguém machuca lá. Terminaram de se aprontar e foram se encontrar com o investigador.

Alfonso e Lucas entraram em casa, e encontraram o apartamento em completo silencio, oque indicava que Anahí ainda estava dormindo, fato que tinha se tornado corriqueiro já que a loira vivia dormindo pelos cantos por conta da gravidez.

Alfonso: filho, por que não vai acordar a sua tia anie enquanto o papai prepara um café da manha bem gostoso para nós.

Lucas: ta bem. – Já ia sair correndo em direção ao quarto, mas poncho o detém.

Alfonso: sem correr, não quero que caia e se machuque, e cuidado com a barriga da tia anie, não queremos machucar o seu irmãozinho. – Fala da porta da cozinha, foi só o pai virar as costas para o garotinho correr em dispara em direção ao quarto do casal. Abril a porta bem de vagar e em passos lentos sem fazer barulho, com muito cuidado subiu na cama onde Anahí dormia de bruços agarrada ao travesseiro do noivo, coberta por um fino lençol branco.

Lucas: acoda tia anie, já ta na hola de acoda. – Distribui beijos babados pelo rosto da loira, tomando todo o cuidado para não machucar a pequena barriga dela assim como o pai havia lhe recomendado.

Anahí: que forma gostosa de ser acordada pelo meu príncipe. – O puxa para que ele se deitasse do lado dela na cama o abraçando e beijando suas bochechas gorduchas.

Lucas: voxe dome demais tia, não devia ta no tabalho? – ela sorri aquela criança era muito esperta.

Anahí: vou trabalhar em casa hoje príncipe, agora eu que te pergunto não deveria estar a aula mocinho? – aperta o nariz dele.

Lucas: minha pofessora está dodói, e não pode dá aula pra gente, ai o papai foi me buca para passar o dia com vocês .

Anahí: que da hora, vamos poder brincar muitão. –Lucas concorda com um aceno de cabeça, e fica de pé na cama e começa a pular na cama que tinha colchão de molas.

Lucas: olha tia anie, como eu pulo autão...vem pular comigo tia. – Convida achando que ela não aceitaria participar da brincadeira, e que logo o mandaria parar já que sua mãe sempre o reprendia quando fazia isso na cama dela, oque ele não imaginava era que a loira aceitaria de bom grado participar da brincadeira, logo eram os dois que pulavam na cama, essa foi a cena que poncho encontrou quando foi chamá-los para lanchar.

Alfonso: não posso deixar as crianças sozinhas um minuto sequer que já aprontam. – Se faz de bravo, mas tinha um sorriso no rosto, adora a relação que os dois tinham. – Vão quebrar a cama desse jeito, depois vamos ter que dormir no chão duro.

Anahí: que isso moreno, você sabe que essa cama é bem resistente. – Fala de uma forma sugestiva, fazendo poncho rir. Bastou Anahí terminar a frase, para a cama dar um estalo e ir ao chão, fazendo os dois caírem deitados no colchão.

Alfonso: ai meu deus! – sai correndo preocupado para socorrê-los. – Vocês se machucaram? -fala assustado.a única resposta que ouviu era as gargalhadas dos dois.

Anahí: está tudo bem... amor. – Tira os cabelos desgrenhados do rosto. – Acho que quebramos a cama.

Alfonso: aah... você acha, tenho certeza, não sei que é mais criança o Lucas ou você Anahí.- fala bravo, agora teria mais um problema para resolver, onde iam dormir.

Lucas: não biga com a gente papai, foi um acidente só tava se divertindo. – Lucas e anie faziam uma carinha de cachorro que caiu da mudança que poncho não resiste e acaba esquecendo que estava bravo com eles.

Alfonso: eu estou perdido com vocês dois viu, esse bebê tem que nascer logo pra me ajudar por ordem nessa casa. – Vai se juntar a eles na cama quebrada que tinha apenas o colchão no chão e um monte te madeira espalhada pelo chão, acabaram os três lanchando ali mesmo entre brincadeiras e demonstrações de afeto.

Assim que Henrique e Leticia entram na lanchonete, avistaram o investigador acenando para eles, o homem estava vestido com uma calça quadriculada bege com marrom e camisa laranja, para fechar com chave de ouro um óculos estilo aviador, o estilo dele era parecido com o de Agostinho Carrara da grande família, se não tivesse tão nervosa para saber da vida do namorado da filha Leticia até teria rido do estilo dele.  Henrique segurou firme na mão da esposa e se aproximou da mesa.

Investigador: é um prazer conhecê-los. – Aperta a mão dos dois, Henrique puxa a cadeira para a mulher sentar e logo se acomoda ao lado dela. - Querem pedir alguma coisa. - Faz sinal para um garçom que passava, o casal pede apenas duas garrafinhas de água e se voltaram para o investigador.

Henrique: como não gosto de enrolação, vamos logo ao assunto que nós trouce até aqui, o que descobriu sobre Alfonso Herrera?

Continua....

Olá meninas!!!

O que será que esse investigador vai falar sobre nosso poncho? Espero que gostem do capitulo, comentem. boa semana a todos