Fanfics Brasil - Capítulo 10 Destinos Cruzados - AyA

Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance


Capítulo: Capítulo 10

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O tique e taque do relógio era o único som que se podia ouvir. Um grupo de dez pessoas, incluindo o terapeuta, formava um círculo na sala. O médico se mantinha de pernas cruzadas, olhando cada paciente por separado, observando suas posturas e seus movimentos. Anahí se mexeu na cadeira, incomodada com aquele olhar avaliativo. Era como se ele conseguisse enxergar cada pensamento que se passava por sua cabeça. Ela desviou o olhar, ajeitando o roupão mais perto de si.


- Acho que estamos todos aqui, certo? - Perguntou amigável. Anahí passou o olho por cada pessoa naquele círculo. Ela não era a mais jovem e nem a mais velha. Haviam dois idosos, quatro adolescentes, um homem e uma mulher de meia idade, e ela completava o círculo. Alguns mais confortáveis que os outros, mas todos constrangidos por terem de estar ali e dividir suas experiências com estranhos. Era embaraçoso. - Hoje temos uma nova amiga conosco, por favor, se apresente. - Ele sugeriu, olhando diretamente para ela.


Anahí corou quando sentiu os olhos de todos sobre si. Ela respirou fundo e se levantou, como havia visto todos fazerem no dia anterior. Ela havia somente assistido, mas naquele dia, ela teria que tentar participar.


- Oi, meu nome é Anahí. - Falou timidamente.


- Olá, Anahí. - Todos responderam juntos. Anahí quis rir, mas mordeu os lábios, contendo o risinho. Era como aquelas reuniões de alcoólicos anônimos que ela tinha assistido em vários filmes e séries de tv, mas logo descartou a lembrança.


Ela precisava focar no ali e no agora. Focar em sua terapia. Era disso que precisava. Até porque não teria outra escolha, era isso ou isso.


- Conte-nos porque você está aqui Anahí. - Pediu o terapeuta.


- Acho que isso é um pouco óbvio, não? - Debochou e ouviu os risinhos dos adolescentes. Mas seu sangue ferveu, porque aquele cara a tratava como uma idiota?


- Anahí... - Ele repreendeu, com a sobrancelha arqueada, quase como se fosse um pai repreendendo o filho por uma má ação. Anahí revirou os olhos, mas resolveu cooperar.


- Eu estou aqui porque... - as lágrimas piscaram em seus olhos e ela piscou rapidamente, tentando contê-las. - Porque eu...porque eu... - Sua respiração acelerou e de repente ela não conseguia mais puxar o ar para dentro de seus pulmões. Mas ela queria, ela queria falar. Só não sabia como. Ela queria poder dar um resultado bom para que pudesse sair dali e ir jantar com Dulce. Ela queria poder conhecer Louisa. Ela queria poder voltar a trabalhar em seu restaurante. Mas havia travado.


- Está tudo bem Anahí, está tudo bem. - O terapeuta se levantou e a abraçou, fazendo com que ela se sentasse novamente. Ele ofereceu um lenço, mas ela estranhou, não estava chorando. Tocou o rosto e sentiu as lágrimas em seu dedo.


Ah, era só o que faltava. Chorar e nem mesmo sentir a droga da lágrima sair dos olhos, que imbecil...pensou com desgosto.


Aceitou o lenço e limpou rapidamente os olhos, evitando cruzar o olhar com os outros pacientes.


- Eu não consigo fazer isso, não hoje. - Murmurou para o médico.


- Tudo bem. Você já deu um grande passo vindo aqui e se apresentando, não é pessoal? - Ele disse simpático. Era sempre assim quando davam o primeiro passo, mas ele não desistiria dela e de nenhum deles, pensou Raoul.


Anahí negou com a cabeça, ainda encarando o chão, envergonhada pelo súbito ataque. Não queria mais as atenções voltadas para si, era demais.


- Raoul tem razão, Anahí. Começar foi difícil para todos nós, te entendemos. Estamos aqui para apoiarmos uns aos outros. - Ela olhou para a adolescente ao seu lado, que sorria amigavelmente. - Eu sou Delilah.


Imediatamente, todos concordaram com a jovem e estavam-na cercando e se apresentando. Raoul sorriu, orgulhoso, ao ver que o grupo se unia cada vez mais. O caso de Anahí era complicado, não o mais difícil, mas complicado. Ela não tinha um sistema de apoio em casa, não tinha uma família. Todos que estavam ali tinham suas famílias, mesmo que não fossem completas. Ela não tinha nenhum parente, somente as amigas. Pelo menos eram próximas e ele haveria de conversar com as duas. Elas teriam que ser o sistema de apoio de Anahí. Ele conseguiu ver os olhos dela brilharem agora, depois de todo medo inicial. Ainda estava tímida perante a tantos rostos diferentes, mas se adaptaria.


Enquanto isso, no andar superior, Christopher se preparava para encarar o Dr. Pierce. Dulce havia contado sua estupenda, para não dizer ao contrário, ideia para ele. Ele ajeitou a gola do jaleco, se perguntando como aquela pequena e ardilosa mulher, conseguia tudo que queria.


- Aí Dulce, o que eu não faço por você. Ele não vai permitir nunca!


- Amor, eu preciso que você faça isso. Você não sabe como ela precisar sair um pouco de lá, conhecer outras pessoas.... Por favor! - Pediu Dulce, com um biquinho que raramente ele resistia. Ele suspirou, derrotado.


- Ela é uma paciente de alto risco, se algo acontecer e ela... - Dulce interrompeu.


- Anahí ficou feliz com a ideia de sair e não é porque ela quer tentar de novo. Os olhos dela brilharam quando eu falei de Louisa e do jantar, ela precisa disso Christopher. - Ela segurou no colarinho da sua camisa polo, lhe dando beijos pelo pescoço. - Por favor... - Mordiscou a orelha do esposo.


E foi ali que ele cedeu, sem nem mesmo rebatê-la. Grande erro. Grande erro.... Dispersou a lembrança de algumas horas atrás, voltando ao presente. Respirou fundo quando a porta da sala se abriu. Ele se levantou rapidamente, cumprimentando o homem mais velho, que lhe sorria amavelmente.


- Doutor Uckermann, a que devo a honra de sua visita? - Apontou para a cadeira de couro em frente à mesa e Christopher se sentou.


- Por favor, Pierce, nós não precisamos de cerimônia a essa altura do campeonato, não é? - Ele sorriu e os olhos do velho brilharam em resposta.


- Claro, você está certíssimo. O que posso fazer por você Christopher? - Perguntou novamente.


Christopher alisou o couro da cadeira, ponderando suas palavras. Dulce queria muito a visita de Anahí e ele realmente achava que a garota precisava de algum apoio naquele momento de fraqueza. Ele tinha grande influência no hospital e não hesitaria em utilizá-la em seu favor.


- Gostaria de falar sobre a saída de uma paciente em particular. - O encarou. Pierce esperou pacientemente aonde Christopher queria chegar. - Anahí Portilla.


- Saída? Como assim saída Chris? Ela é uma paciente de alto risco e eu não posso... - Christopher calou Pierce com uma mão. Ele era calmo, tranquilo. Mas ninguém gostaria de contrariar Christopher.


- É um pedido especial, em realidade. Dulce conheceu Anahí no jardim do hospital e elas acabaram se....identificando. Dulce pensa que ela precisa sair um pouco, fazer novas amizades e resolveu chama-la para jantar em nossa casa hoje. Quer que Anahí conheça Louisa.


Pierce encarou Christopher por alguns minutos, calado. Ele era chefe do departamento e ninguém poderia passar por cima dele ali. Mas Christopher tinha tamanho jeito com as palavras, que ficava difícil dizer não. Só que na verdade, não eram as palavras. Ele tentou conter a inveja em saber que o rapaz sentado em sua frente, apesar de ser anos mais novo e mais inexperiente que ele, era acionista do hospital e ainda possuía uma cadeira no conselho.


- Ela ficará por sua inteira responsabilidade, você sabe. - Pierce disse a contragosto, com a boca em uma linha fina. Christopher apenas assentiu e se levantou.


- Dulce ficará agradecida e eu não esquecerei do seu gesto. - Estendeu a mão para Pierce, que apertou, relutante. No fundo, sentiu-se um pouco orgulhoso por Christopher ter se sujeitado a ele. E se no fim, seu nome fosse citado no conselho, ele teria alguém que o elogiaria.


-


Eram sete da noite e Anahí andava impaciente dentro do quarto. Havia recebido o recado de Dulce naquela tarde, logo após ter voltado ao quarto da sessão de terapia. Estava feliz por ter conhecido tantas pessoas diferentes, mas com o mesmo problema que o seu. Ninguém tocou no assunto ou lhe perguntou sobre como tinha sido. Ela ficou grata por isso. No final da sessão, ela sentia-se um pouco mais leve, apesar de não ter compartilhado nem metade do seu fardo. Mas só de ter visto tantas personalidades diferentes, idades diferentes, problemas diferentes, que levaram todos a um mesmo fim...


O grupo era pequeno, mas Raoul lhe explicou que esses eram os "sobreviventes". Os que praticamente tiveram uma segunda chance. Ela se lembrou das palavras de Alfonso e compreendeu, então.


Mas agora ela estava ali, igual uma barata tonta, se perguntando se estava vestindo a roupa certa e seu cabelo estava bom. Maite e Jack haviam a ajudado a se arrumar e lhe trouxeram um vestido de veludo azul marinho. Ele acabara por realçar a cor dos seus olhos e o tom da sua pele. Mas o que ela mais gostou, foi o fato das mangas serem compridas, tampando suas ataduras nos pulsos. Quando viu o vestido, foi amor à primeira vista, mas logo desanimou por saber que teria de mostrar as pernas. Jack rapidamente havia tirado da sacola um par de meias calça preto, não tão grossas, mas que disfarçavam bem as pernas. O vestido se ajustou perfeitamente em seu corpo delicado, realçando os seus seios. Ela se olhou no espelho e pela primeira vez em anos, sentiu-se bonita.


Os cabelos estavam soltos e com as ondas naturais. Maite havia os deixado brilhosos e sedosos com a hidratação de um dia antes. Seu rosto não havia mais do que um leve gloss nos lábios e rímel nos olhos.


- Any, ela chegou. - Enfermeira Rose disse, abrindo a porta. - Meu Deus, você está maravilhosa! - Elogiou.


- Você acha mesmo? Acha que está exagerado demais? Afinal, é só um jantar... - Falou, começando a se desesperar.


- Que nada, querida. A esposa do doutor sempre está elegante e simples, assim como você. Está linda. Espero que se divirta... - Disse, com tom de advertência.


Anahí sorriu e beijou a bochecha da enfermeira gorducha, saindo do quarto, com o grosso casaco nos braços. Estava feliz, por havia começado a nevar. Ninguém poderia imaginar que uma nevasca tomaria a cidade, ainda mais com o sol brilhando no dia anterior. Mas, era Londres...


- Any, como você está linda! Eu nem acredito que o Chris realmente conseguiu que você saísse hoje, vai ser tão divertido... - A abraçou, agitada.


- Obrigada por ter vindo aqui Dulce, você deve ter tido tanto trabalho... - Disse, sem graça. Odiava incomodar as pessoas.


- Não começa. Eu amo receber visitas e hoje é dia de comemorar! - Sorriu docemente.


Anahí não sabia o porquê, mas não gostou tanto assim daquele sorriso. Se perguntou se Alfonso estava trabalhando naquele momento, à medida que chegavam na saída do hospital. Ela queria muito que ele a visse assim, linda e arrumada. Suspirou, sabendo que nunca iria acontecer. Ela e Dulce colocaram os casacos e saíram para o frio de menos cinco graus que fazia na noite. Dentro do carro, Dulce não parava de puxar diversos assuntos com Anahí e fazer algumas piadas. Elas descobriram muito mais coisas em comum do que haviam imaginado e Anahí finalmente lhe contou que era chef. Dulce quase quicou no banco do motorista, exultante com aquela vitória. Anahí finalmente estava se abrindo para ela.


- Vamos tirar um dia e quem cozinhará será você, por que por Deus... ter que parar a cada meia hora para amamentar é um horror. - Falou, sorrindo. Anahí havia aprendido que Dulce, apesar de dizer várias coisas do tipo, amava ser mãe, dona de casa e ainda ter uma profissão fora também.


- Mas porque você não tira com a bomba e pede para Christopher amamentar? Me desculpa, eu sou muito leiga nesse tipo de assunto... - Mordeu o lábio, nervosa. Odiava se sentir estúpida.


- Está brincando comigo? Eu sou professora, mas graças a Deus meus alunos sabem usar o peniquinho. - Anahí jogou a cabeça para trás e gargalhou. - Eu estou aprendendo tudo agora sabe. Cuidar das crianças dos outros é uma coisa, mas cuidar da sua própria...é outra. Eu nunca tive de lidar com recém-nascido ou bebês lá na escola. - Deu os ombros - Louisa é como uma mini bezerrinha, não aceita nada além do meu peito. Vê... - sacudiu levemente o peito com a mão. - Já estão cheios, só de falar sobre amamentação. É sempre assim... - Suspirou, com uma cara de sofrida.


Depois de alguns minutos, já estavam na frente da casa de Dulce. Anahí estava nervosa, mesmo que a conversa de Dulce houvesse lhe distraído um pouco.


- Any, antes de nós entrarmos, queria te dizer que o padrinho de Louisa também vem jantar conosco. Tudo bem pra você? - Perguntou, com falsa inocência. Uma inocência que Anahí não desconfiou, ser falsa.


- Claro Dul, a casa é sua. - Deu um sorriso amarelado.


- Não, você é minha convidada e espero que você se sinta bem aqui. Somos amigas agora, ou não somos? - Segurou as mãos de Anahí, acalmando-a. Ela sorriu, sincera. Acalmou as batidas do coração e respirou fundo.


- Somos, somos sim. Eu estou pronta, tenho certeza que você preparou uma comida maravilhosa.


Dulce sorriu, comovida com a força de Anahí. Ambas saíram do carro, se protegendo do frio e correram para frente da casa. Dulce guardou os casacos no closet da entrada e chamou pelo esposo.


- Any, vou amamentar Louisa, mas Christopher está na cozinha terminando o jantar. Pode ficar à vontade, ok? Se precisar de algo, nos chame. - Ela caminhou até a sala e encheu uma taça de vinho, entregando-a na mão de Anahí. - Toma, sirva-se de alguns aperitivos enquanto não volto.


Anahí sorriu e assentiu, sentindo-se acolhida. Dulce saiu apressadamente da sala e ela ouviu seus passos pela escada. Ela caminhou pela sala, dando graças a Deus pela lareira estar acesa. A luz estava baixa, fazendo com que as chamas se sobressaíssem. Ela parou em frente da mesma, admirando as fotos do porta retrato. Apesar de ter somente uma semana de vida, Dulce já havia encarregado de encher a casa com fotos da pequena. Ela ouviu a campainha e risadas, logo passos no corredor.


Alfonso guardou o casaco no closet e Christopher rapidamente voltou para cozinha, com medo de que a carne queimasse e Dulce lhe arrancasse o fígado por estragar a noite. Ele riu do medo que o amigo sentia da mulher. Ali ele sentia-se em casa, não sabia nem contar quantas vezes frequentou aquele lugar ao longo dos anos. Caminhou direto para a sala, em busca de um bom vinho para se aquecer, afinal, se ele estivesse embriagado poderia passar a noite ali. Estancou na porta, ao ver a delicada silhueta em frente a lareira. Os cabelos cor de chocolate batendo praticamente na cintura fina, as pernas longas cobertas por meia calça. Ele sabia que era ela. Ele podia sentir. Na verdade, seu coração podia. Pois ele não reagia dessa forma, batendo desesperado, ansiando mais ninguém, somente ela.


- Anahí. - Murmurou. Mas o silencio no local era tanto, que ela se virou, atraída.


- Alfonso. - Anahí murmurou de volta, fracamente. As borboletas invadiram seu estômago na mesma hora que os olhares se cruzaram. Ela sentiu as pernas virarem gelatina à medida que ele se aproximava.


Eles não sabiam quanto tempo ficaram se encarando daquela forma, mas o encanto acabou por ser quebrado com Christopher, que entrou na sala. Anahí piscou e sorriu para o dono da casa.


- Você é Anahí certo? Eu sou Christopher. - Estendeu a mão, educadamente e Anahí assentiu, retribuindo o gesto.


Alfonso estava perdido, confuso. Saiu da sala rapidamente e se escondeu no banheiro. Jogou um pouco de água no rosto, tentando clarear a mente. Porque ela estava ali? Como havia saído? Alfonso tinha tantas dúvidas, mas de uma coisa tinha certeza: ela estava ainda mais linda e seria difícil resistir.



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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58

    Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58

    Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......

  • emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54

    Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34

      aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2

  • laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56

    Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13

      Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*

  • ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40

    Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47

      obrigada por me acompanhar aqui também!!!

  • anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50

    Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21

      Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.

  • minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34

    Gostei. Continue

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58

      Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!

  • ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58

    Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35

      Verdade, mas agora estão juntosss

  • ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18

    Continuaaaa

    • Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53

      Continueeei!

  • ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46

    Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3

    • Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22

      Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*


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