Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance
Anahí ficou paralisada com a saída súbita de Alfonso. Ela mordeu os lábios, tentando se acalmar depois de vê-lo, mas estava sendo um trabalho difícil. Ele estava ainda mais lindo do que ela se lembrava agora com a barba por fazer. Sua mão coçava com a vontade que tinha de tocá-lo. Porque se sentia assim, se mal o conhecia? Ele fora seu médico pelo amor de Deus.
Engoliu de uma só vez o vinho em seu copo e segurou a taça firmemente. Estava completamente sem graça com o marido de Dulce lhe olhando de uma forma avaliativa, assim como o terapeuta fizera mais cedo. Deus, como ela odiava esses olhares de médicos! E agora estava preso com dois. Anahí começou a entrar em pânico, ao pensar que Alfonso poderia contar a Dulce e o marido que ela era uma louca psicótica que havia tentado se matar. Eles iriam descobrir tudo e novamente ela seria envergonhada, humilhada. Dulce se afastaria dela e ela nem mesmo conseguiria conhecer Louisa.
Christopher reconheceu o pânico tomar conta do semblante de Anahí e rapidamente retirou-lhe a taça das mãos, colocando na mesa. Quando ele entrou na sala e observou Alfonso e ela se encarando, podia perceber os olhares de ambos brilhando e os rostos corados, principalmente o dela. Mas assim que Alfonso saiu do ambiente, ele percebeu que Anahí havia entrado em uma espécie de transe e estava pálida, branca como papel. Ele reconhecia aquele olhar, via quase que diariamente no hospital. Ela estava tendo uma crise de ansiedade.
Ele segurou sua mão delicadamente, levando-a até o sofá e fazendo com que se sentasse. Ele se ajoelhou na frente dela e a encarou. Christopher queria que ela focalizasse o olhar nele e se acalmasse.
- Ei, Any, ei... está tudo bem, querida, está tudo ok. Olhe para mim. – Pediu gentilmente. Os olhos de Anahí finalmente se focaram nele e ele sorriu de maneira compreensiva. – Agora, inspire e expire. Devagar, isso. Muito bem... – Elogiou quando viu que ela estava voltando com a cor normal. Ele sentiu sua pele gelada e sentiu muito por ela naquele momento, mas estava assim somente por ter visto o amigo?
- Louisa dormiu, graças a Deus. Cadê a... – A voz de Dulce morreu assim que ela viu o estado de Anahí. Correu até a mesma, sentando-se ao seu lado. Christopher levantou e a olhou. – Santo Deus, o que aconteceu? Porque você está tão gelada? Christopher, porque Anahí está gelada? – Ela perguntou desesperada, assim que abraçou a nova amiga.
Christopher mordeu os lábios, receoso. Não queria diagnostica-la ali, geralmente não gostava de diagnosticar família e amigos. Mas ela estava sob sua responsabilidade, então o dever falou mais alto. Ele suspirou e coçou a testa.
- Any, há quanto tempo você tem tido esses...momentos? – Perguntou, suavemente.
Anahí estava em choque por ter tido um episódio na frente de Christopher. A vontade de chorar era imensa, mas ela piscou os olhos rapidamente para afastar as lágrimas. Segurou a barra do vestido, brincando com uma linha invisível. Christopher era um médico do hospital, tão famoso que até mesmo havia conseguido sua saída por uma noite, então era óbvio que sabia do seu histórico. Seus olhos se arregalaram com o choque do pensamento tardio. Era óbvio que Dulce também sabia! Só que ela era educada demais para ter tocado no assunto. Anahí se sentiu a mais estúpida das mulheres, ainda mais por ter tido uma crise desnecessária.
- Logo após eu ter ficado internada... – Murmurou. Ela sabia agora que eles também sabiam, mas não estava preparada para dizer em voz alta.
- O que isso significa? – Perguntou primeiro para Anahí – O que isso significa? Por favor alguém me explica! – Pediu nervosa e Anahí não conseguiu evitar o riso.
- Anahí teve uma crise de ansiedade amor. – Explicou e Dulce relaxou. – Eu não sei exatamente o que desencadeou, mas... – Ia dizer que talvez fosse por Alfonso, mas não queria deixa-la mais constrangida.
- Foi porque Alfonso foi o médico que me atendeu quando eu dei entrada no hospital e então eu... – Respirou fundo. Seria difícil para ela tocar naquele assunto, mas ela queria ser sincera. – Eu pensei que ele contaria para vocês o motivo de eu ter sido atendida, em primeiro lugar. Então a crise veio. Mas depois que você me acalmou – Olhou para Ucker com gratidão. – Eu percebi que com certeza vocês já sabem o que aconteceu, afinal, Christopher tomou a responsabilidade de mim sobre si hoje.
Queria muito conquistar a confiança de Dulce. A companhia da mulher lhe fazia bem, lhe levantava o astral, assim como a de Jack e Maite. Mas assim como suas amigas de longa data eram super diferentes, Dulce também era e ela prezava isso.
Dulce tinha a personalidade parecida com a de sua mãe.
Essa era a premissa que fez o seu coração sentir uma pontinha de dor.
- Sim, nós sabemos. Mas eu também sei que você não está pronta para falar sobre isso, até porque nós nos conhecemos tem pouco tempo, portanto, sem neura. – Dulce sorriu amigavelmente e abraçou de lado. – Por isso vamos curtir o jantar e você vai me dizer quais são os pratos que você mais gosta de fazer, tudo bem?
Anahí relaxou instantaneamente, achando incrível como Dulce conseguia lhe deixar confortável de uma hora para a outra. As duas se levantaram e foram para a cozinha.
- Nossa, que cheiro bom. O que você está fazendo? – Anahí se aproximou das panelas, fechando os olhos perante a mistura de aromas. – Não me diga. – Levantou o dedo, fazendo Dulce se calar. – Macarrão ao pesto e carré de cordeiro, acertei?
Dulce abriu um enorme sorriso ao ver os olhos de Anahí brilharem ao falar sobre culinária. Ela acabou oferecendo seu avental e Anahí um pouco relutante, aceitou. Mas era como voltar para casa. Estar ali no meio das panelas, dos cheiros, dos sabores. Quanto tempo ela não cozinhava em uma pequena e aconchegante cozinha. Dulce sentou-se no banco e cruzou as pernas, sentindo-se relaxada. Infelizmente não poderia bebericar nem um pouco do vinho e teve que se contentar com o suco de uva que Christopher havia lhe comprado.
Enquanto as mulheres conversavam animadamente na cozinha, Christopher bateu na porta do banheiro, ansiando conversar com Alfonso.
- Cara, precisamos conversar. – Bateu novamente. Alfonso abriu a porta, com os olhos semicerrados.
- Claro que precisamos. Que diabo Anahí está fazendo aqui? – Perguntou raiva e passou por Ucker, indo em direção a sala novamente.
- Não me culpe, ok? Isso tudo é ideia da Dulce. Ela me fez ir até o Pierce para conseguir autorização para Anahí sair hoje. Quer falar baixo, por favor? Não quero que se repita o que aconteceu agora pouco. – Sussurrou, olhando para a porta e conferindo se as duas ainda estavam longe.
- Óbvio que tinha que ser ideia dela, o que ela está pensando? – Passou a mão pela testa, suando frio. Só de pensar em encarar Anahí durante o jantar lhe deixava com borboletas no estômago e as mãos geladas. – Mas pera, o que aconteceu agora pouco? – Christopher fez sinal com as mãos, para que ele falasse mais baixo. – Desculpe. O que aconteceu? – Sussurrou.
- Anahí teve uma crise de ansiedade depois que você saiu. Pensou que iria dedurá-la por causa do que aconteceu. Eu consegui acalmá-la e ela se tocou que provavelmente nós já sabíamos, pois ela está sobre minha responsabilidade.
Alfonso o encarou preocupado, não queria ser motivo para que Anahí tivesse outra crise. Eles precisavam conversar e ele daria um fim em tudo aquilo, seja lá o que tivessem, até o fim da noite. Sim, era uma boa ideia. Porque então ele não se sentia feliz em afastá-la definitivamente? Ele encarou as chamas da lareira salpicando entre os tocos de madeira. O vermelho e o amarelo se misturavam em uma sintonia perfeita. Engoliu o bolo que estava na garganta e encarou o amigo.
- Porque vocês a trouxeram aqui? Quero a verdade Christopher... – Pediu em voz baixa, mas séria.
- Dulce gostou dela e antes que você pense ao contrário, ela a conheceu por acaso no jardim do hospital. Deve ter sido um dos benefícios de Pierce ou assim como ele gosta de dizer. – Debochou – Se você quer saber, não gosto da ideia dele controlando o tratamento da Any.
- É, eu também não. Sei lá, ele não me inspira confiança. – Cruzou os braços, pensando na arrogância do homem mais velho.
- Ele tem inveja Poncho, precisa ver o olhar que me deu quando eu pedi para Anahí sair hoje. Eu sabia que ele não iria me negar por eu ser acionista e do conselho, mas se ele tivesse me desafiado um pouco que fosse, eu acabaria sendo rude. – Alfonso concordou – E você precisa tomar cuidado também porque quando ele soube que você também está na mesma situação que a minha... – Ucker lhe deu um olhar sugestivo, que significava problemas.
Antes que pudesse aprofundar o assunto, Dulce os chamou para a sala de jantar. Anahí ajudava Dulce a colocar os talhes na mesa e fingiu arduamente que Alfonso não estava ali.
- Any, você vai se sentar ao lado do Poncho, se importa? – Perguntou Dulce com falsa inocência. Alfonso lhe deu um olhar mortal, sabendo que era puro fingimento da amiga, mas ao ver os olhos surpresos de Anahí resolveu entrar em seu melhor comportamento.
Anahí se sentou nervosa e com o coração a mil. Chegou a suspirar quando inalou o cheiro do perfume de Alfonso. Ela conseguia sentir o calor que emanava de seu corpo pela proximidade, podia ver os detalhes do seu rosto, a forma como seu maxilar se movia enquanto mastigava. Começou a ficar preocupada em quanto estava ficando viciada nele. Era como se fosse a melhor droga do mundo e ela precisava sempre de mais.
O cheiro estava divino, o embriagava. Mas Alfonso não estava pensando na comida e sim na doce e suave mulher que tinha ao seu lado. Ele precisava de um contato então esbarrou seu braço ao dela, propositalmente. Mesmo por cima do veludo, ele podia sentir o corpo de Anahí quente. Não podia culpa-la, ele mesmo estava fervendo por dentro. Ele a observou durante o jantar, discretamente, é claro. Ou, era o que ele pensava. Tinha tantos adjetivos para defini-la, que não conseguia escolher qual era o mais adequado. Anahí era divertida, inteligente, tinha um bom senso de humor... Toda a primeira impressão surpreendente que ele teve ao seu primeiro contado com ela, apenas se confirmava cada vez mais.
Christopher lhe chutou por debaixo da mesa, dando a entender que ele a comida com os olhos. Ele então limpou a garganta com o vinho e resolveu se pronunciar.
- Dulce, a comida está ótima. Você se superou dessa vez... – Sorriu, elevando a taça como cumprimento à amiga.
- Obrigada Poncho, mas dessa vez você terá que passar o elogio à outra pessoa... – Sugeriu e olhou para Anahí, que corou.
Alfonso percebeu que ela mexia nervosamente o guardanapo no colo.
- Hei, você leva jeito. – Deu uma cutucada de leve com o cotovelo e ela o olhou. – Acho que deveria ser chef! – Brincou.
Anahí mordeu o lábio e sorriu, sacudindo a cabeça. Depois da piada de Alfonso, o ambiente ficou mais leve. Os dois conseguiram trocar algumas ideias entre si, enquanto o casal Uckermann sorria orgulhoso do seu feito.
- Infelizmente precisamos nos retirar nesse momento. – Falou Dulce, após a sobremesa. – Louisa irá acordar daqui há alguns minutos e nós dois – Apontou para ela e Ucker – Sempre temos que estar lá para cantar a canção de ninar.
Anahí limpou a boca com o guardanapo, apaixonada pelo gesto dos dois.
- Sério? Isso é fofo. – Sorriu gentilmente.
Alfonso encarou os amigos, que rapidamente saíram da sala de jantar, deixando-os a sós.
- Quer tomar o resto desse vinho na sala de estar? Acho que lá está um pouco mais quente. – Ofereceu, temendo que ela recusasse.
- Claro, seria ótimo. – Murmurou Anahí e ambos então se levantaram.
Ela se sentou no tapete, colocando as pernas de lado, abaixo do corpo. Ficou encarando a lareira mais uma vez, enquanto Alfonso enchia sua taça. Ele sentou-se ao lado dela, admirando seu perfil. A pele dela brilhava pela luz das chamas e nem mesmo usava um pingo de maquiagem.
- Como você está? – Perguntou, ainda a observando.
- Bem, quer dizer, na medida do possível. Comecei minha terapia ontem e tenho quase certeza que eu não deveria estar tomando isso... – Sacudiu levemente a taça e sorriu, ainda sem olhá-lo. Alfonso queria saber o que se passava pela cabeça dela, queria saber o que ela estava sentindo ou se pelo menos, sentia o mesmo que ele estando ali.
- Me desculpe por não ter ido te visitar outras vezes... – Ele tentou começar um pedido de desculpas, mas Anahí levantou sua mão, em um gesto que o fez parar de falar.
- Eu entendo, você é um médico ocupado e bem, meus pontos serão retirados semana que vem. Não se preocupe. – Ela lhe deu um sorriso pouco animador e elevou os olhos para a neve pesada que caia do lado de fora.
Ele queria falar mais sobre o assunto, mas o que poderia dizer? Que não queria mais vê-la pois ela havia mexido com ele? Que toda vez que ele a via, alguma coisa revirava dentro dele e senti-a suas entranhas como gelatina? Não, ele não podia falar mais sobre assunto. Tampouco queria mentir.
– Ei... – Puxou o queixo dela, delicadamente e passou o polegar entre o cenho franzido. – Com o que está preocupada?
- Está nevando muito e eu não queria ter que incomodar Dulce e Christopher para me levarem de volta ao hospital. – Falou pesarosa, olhando-o nos olhos.
- Primeiro, você nunca incomoda e segundo, eu te levo se conseguirmos sair daqui. Pelo que eu conheço dessa cidade, provavelmente as ruas estão tomadas de neve. – Ela suspirou e voltou a encarar a lareira, sob o olhar atencioso de Alfonso.
Ela continuou calada, presa em seus pensamentos e Alfonso não suportava mais a ideia de estarem ali, sozinhos e não poder tocá-la. Cedendo ao desejo e ao impulso, ele segurou o pequeno e delicado rosto em suas mãos.
- Sabe porque eu não pude voltar a te atender? – Acariciou a bochecha rosada de Anahí e ela negou. – Porque cada vez que eu me aproximo de você, eu não quero mais larga-la e isso me mata porque eu sou o seu médico.
Ela colocou suas mãos sobre as de Alfonso e encostou sua testa na dele, sentindo o leve hálito de vinho sair de sua boca e a respiração ofegante tocar o seu nariz. O desejo tomou conta do seu corpo e ela simplesmente passou a ponta de sua língua sobre os lábios dele. Alfonso tremeu em seus braços, ofegante. E ela nem mesmo havia o beijado! Sentiu-se mais confiante e poderosa com aquilo. Ela traçou o contorno de seu rosto com a ponta do dedo e mordiscou seu lábio inferior, enquanto o olhava nos olhos. Tudo parecia ter parado naquele instante. Ela não conseguia mais pensar em seus defeitos físicos ou emocionais, não conseguia pensar nas tragédias do passado, em nada. Ela só queria continuar ali, nos braços dele.
Alfonso não queria perder mais tempo, então grudou o corpo de Anahí rente ao seu, trazendo-a para o seu colo. As mãos se perderam por dentro do cabelo sedoso que ela possuía, enquanto ele abria passagem com sua língua para dentro da boca dela. Ele gemeu quando suas línguas se tocaram. Primeiro, timidamente. Mas depois, avidamente. Os dois ansiaram aquilo desde a primeira vez que seus olhos se cruzaram e agora estava acontecendo. Ele sugava cada canto de seus lábios, dando leves mordiscadas.
Anahí tremia de tanta emoção e tesão que estava sentindo. Ela queria se fundir ao corpo de Alfonso imediatamente, mas como era impossível, o puxou ainda mais pela lapela do paletó e arranhou sua nuca. Alfonso deixou seus lábios e desceu os beijos quentes e molhados pelo pescoço esguio que tanto admirou durante o jantar. Ele sentia-se quente, como nunca havia estado antes. Seu sangue era larva líquida, percorrendo todo corpo, da cabeça aos pés. Ouviu o delicioso gemido que Anahí soltou em seu ouvido e sabia que estava agradando-a. Ele correu uma mão pela lateral do seu tórax e ela estremeceu, de novo. Ela só exalava suspiros e gemidos cada vez que Alfonso tocava sua pele com a língua. Sentia-se febril com todos os toques que ele lhe dava.
Ele percorreu com a língua a pele desnuda de seu colo, quase alcançando os seios. Naquela altura do campeonato, ela lhe daria o que ele desejasse. Mas então Alfonso segurou sua nuca, fazendo com que a cabeça de Anahí ficasse um pouco de lado e ele deu beijos suaves por cima das poucas cicatrizes que estavam ali. Ela congelou e segurou a respiração. Nenhum homem havia feito aquilo antes. Era tão amável e gentil, que os seus olhos ficaram úmidos com o gesto.
- Bebê, o que foi? Porque você está chorando? Fiz algo de errado?
Ela sacudiu a cabeça, negando.
- Não, claro que não. É que você foi tão...doce e gentil. Ninguém nunca havia sido assim comigo antes. – Falou envergonhada e percebeu que estava em seu colo. Tentou sair, mas Alfonso a segurou firmemente. As mãos dele repousaram em seu quadril e ela tentou relaxar novamente. Estava sendo boba demais? Não sabia, mas ela sentia-se como uma monstra com aqueles defeitos todos.
- É porque nenhum deles percebeu o quanto você é especial. Graças a Deus por isso! – Deu um pequeno aperto em seu nariz e ela sorriu aliviada, enquanto ele a aconchegou em seus braços.
Então eles ficaram ali, trocando beijos ao som do crepitar da lareira, como se estivessem em um mundo à parte. Um mundo só deles.
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Quero dizer à todas que o cap acima NÃO foi revisado, portanto, perdoe-me se tiverem muitos erros de gramática. Eu estou muito inspirada a escrever nessa história e acho que o retorno de vocês ajudou muito. Quando mais vocês ficam empolgadas, mas eu fico empolgada. Por isso, obrigada! Sejam bem vindas novas leitoras, obrigada pelos votinhos e espero que tenham gostado de mais um cap extra.
Voltaremos agora para nossa programa não normal. (kkkk)
Com amor, Fran.
Autor(a): Lost Graphics
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A neve límpida fustigava a janela da casa no subúrbio. Anahí e Alfonso estavam abrigados e aquecidos pela lareira, sentados no sofá e observando os flocos de neve caírem rapidamente. Ela estava entre as pernas dele, de costas, ambos com as mãos unidas e retribuindo os gestos de carinho. Alfonso afastou o cabel ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 24
Para comentar, você deve estar logado no site.
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justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58
Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad
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lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58
Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......
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emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54
Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7
Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34
aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2
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laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56
Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....
Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13
Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*
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ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40
Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!
Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47
obrigada por me acompanhar aqui também!!!
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anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50
Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando
Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21
Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.
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minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34
Gostei. Continue
Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58
Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!
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ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58
Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss
Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35
Verdade, mas agora estão juntosss
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ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18
Continuaaaa
Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53
Continueeei!
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ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46
Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3
Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22
Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*