Fanfics Brasil - Capítulo 12 Destinos Cruzados - AyA

Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance


Capítulo: Capítulo 12

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A neve límpida fustigava a janela da casa no subúrbio. Anahí e Alfonso estavam abrigados e aquecidos pela lareira, sentados no sofá e observando os flocos de neve caírem rapidamente. Ela estava entre as pernas dele, de costas, ambos com as mãos unidas e retribuindo os gestos de carinho.


Alfonso afastou o cabelo de Anahí para o ombro oposto e ela deitou a cabeça de lado, em um convite explícito para a boca dele. Ele aproveitou a deixa para dar, sutilmente, vários beijos e com ousadia, puxou um pouco a manga do vestido de veludo para baixo, expondo o ombro dela. Anahí engoliu seco, nervosa com o momento. Alfonso estava chegando aonde nenhum outro homem havia chegado havia anos.


Era apenas uma jovem com planos e sonhadora quando perdeu a virgindade durante a faculdade. Pensava que havia se apaixonado perdidamente pelo colega de classe, que na época, era um dos mais elogiados. Ele a seduziu, encantou-a com palavras bonitas e declarações floridas, utilizou seu corpo – que na época, considerava perfeito – e por fim, a descartou. Além de roubar sua virtude, ele também roubou uma de suas receitas e ganhou o prêmio "Cebola de Ouro", destinado ao melhor aluno da classe, com direito a um estágio nas melhores pâtisseries de Paris. Ela ficara arrasada. Mais por ter perdido o estágio, do que a virgindade. Não havia achado tanta graça no sexo, de qualquer maneira.


O segundo homem de sua vida, fora um pouco diferente. O rapaz não queria nada em troca, ela também não. Fora apenas uma troca mútua de uma mulher necessitada de algumas horas quentes de paixão entre os lençóis, com um homem que desejava a mesma coisa. Mas fora só isso, sexo. Nada mais. Ela não sentiu eu coração palpitar mais forte ou suas pernas bambas. Não tinha as palmas das mãos frias e úmidas. As borboletas no estômago? Também não existiam.


Mas com Alfonso ali, instigando seu pescoço, acariciando sua pele...ela sentia-se como uma gatinha manhosa no cio, pronta para oferecer o que quer que ele pedisse. E ainda estava vestida da cabeça aos pés, pelo amor de Deus! Sua mente não conseguia funcionar ou raciocinar. Uma espécie de pane havia se instalado em sua cabeça e tudo que ela conseguia sentir naquele momento, eram as sensações prazerosas que Alfonso lhe proporcionava, fazendo-a tremer da cabeça aos pés.


Alfonso passou os dentes com aspereza pela pele de Anahí, querendo muito avançar com as carícias, mas tinha medo de que ela pudesse retroceder e se fechar novamente. Será que estava mesmo ali? Ou era tudo fruto da sua imaginação? Não conseguia definir, era perfeito demais. Ela era perfeita demais. Tão entregue. Tão sensível. Ele precisava ir com calma, sabia disso. Mas como desacelerar, se tudo que o seu próprio corpo pedia, era por mais? Ela gemeu. Um gemido sexy, rouco. Ele foi à loucura. Abaixou mais ainda parte do seu vestido, revelando um belíssimo sutiã de renda negra. Era transparente o bastante para que ele pudesse salivar ao ver o mamilo rosado e um bico intumescido. Alfonso parou e observou a reação de Anahí. Ela simplesmente se arqueou, dando-lhe o sinal verde para continuar. Ele suspirou quando sentiu o seio quente e latejante em sua mão, mesmo por cima da renda. Anahí quase convulsionou nos braços de Alfonso quando sentiu o toque delicado e firme, apertando-a com vontade.


- Alfonso... – Sussurrou em forma de um pedido. Não sabia exatamente o que pedia, ela só sabia que queria.


- Você é absolutamente perfeita, sabe disso, não sabe? – Falou baixinho em seu ouvido, enquanto ainda a acariciava. Ela apenas negou com a cabeça. – Sim, você é. Eu vou te mostrar...


Alfonso podia sentir a boca salivar e a língua estalar no céu da boca, de tanta vontade de experimentá-la. Mas os dois ouviram passos descendo as escadas e se tocaram que não estavam sozinhos na casa. Alfonso subiu rapidamente a roupa de Anahí e ela arrumou o cabelo, saindo do meio das pernas de Alfonso e ficando de pé. Ele, por sua vez, não conseguia nem mesmo dar um simples passo com a grande ereção que possuía no meio das pernas. Colocou uma almofada no colo e focou os olhos na neve em busca de ajuda.


Neve. Gelo. Sorvete. Anahí nua na cama com calda de sorvete. Não, não. Neve. Gelo. Bolas geladas. Bolas...em um balde de cubos de gelo. Bolas azuis. Isso, bolas azuis. Alasca. Urso polar.


Deu um suspiro de alívio quando viu que estava murchando e Anahí deu uma risadinha com a mão na boca.


- Acha isso engraçado, é? – Falou, jogando a almofada de lado e se levantando.


- Não se atreva! – Esticou o braço, fazendo-o parar no meio do caminho. Ela olhou desesperada para a porta, com medo de ser pega.


- A culpa é toda sua Christopher... – Eles ouviram a voz de Dulce no corredor.


- Como a culpa é minha, posso saber? – Respondeu ele, indignado.


- Se tivesse cantado certo sua parte, ela já estaria dormindo. Você errou sua estrofe, portanto, a culpa é sua que Louisa esteja ligada no 220v. – Disse brava e de repente apareceu na porta, seguida por Christopher.


- A tá. Como se uma criança da idade dela soubesse que eu errei a droga de uma música.


- Claro que ela sabe, minha filha é uma gênia. – Retrucou – Obviamente não puxou o pai, já que ele não consegue nem mesmo gravar uma música de cabeça. – Disse Dulce, debochada.


- Ei, eu salvo vidas todos os dias e isso vale alguma coisa. Não sou um gênio – Falou em tom irônico – Mas sei que você também não é.


Dulce semicerrou os olhos para o marido e se virou, observando Alfonso e Anahí. Os dois tinham uma expressão culpada no rosto, como se acabassem de ser pegos em flagra. Ela ainda estava com os lábios vermelhos e inchados, rosto corado e olhos brilhantes. Ele ainda estava ofegante, como se houvesse corrido. Dulce Maria sorriu, maliciosa e cruzou os braços.


- Se eu não sou uma gênia, amor, então me diga como eu sei que a Any e o Poncho estavam se pegando agorinha mesmo? – Arqueou a sobrancelha, vitoriosa.


Anahí e Alfonso abriram a boca, abismados. Ela desviou o olhar, corada e envergonhada por ter sido pega no pulo.


- Ahá! É verdade, amor. Dessa vez você acertou em cheio, bravo. – Elogiou Christopher. Ele e Dulce trocaram um tapa de mãos no ar, sorrindo.


Alfonso fechou a cara, com desgosto.


- Você é inacreditável... – Murmurou.


- Eu sei. – Piscou para Alfonso, que fez uma careta debochada. – Any, você quer conhecer Louisa? – Perguntou animada.


O rosto de Anahí se iluminou e ela assentiu, sendo puxada por Dulce. Christopher e Alfonso seguiram atrás e todos foram para o segundo andar. O quarto da menina estava iluminado apenas por um abajur, mas Anahí conseguiu reparar os detalhes. Do teto, pendia um lustre redondo com alguns losangos de cristal, as paredes eram cobertas por papel de parede com flores grandes e delicadas, de cores bem clarinhas em tons de rosa. Ao lado do berço, um pequeno cavalo rosa, enfeitava e fazia papel de guarda do berço de Louisa. A pequena estava com um macacão, daqueles que envolvem até os pés, e sorria. Dulce tirou a filha do berço, passando-a para o colo de Anahí.


Naquele momento, todos os rostos se embaçaram e as vozes se tornaram pequenos murmúrios. Com Louisa nos braços, Anahí se tornou outra pessoa. A pessoa que ela gostaria de ser. A mulher que teve os anos roubados por culpa de acontecimentos inexplicáveis e uma doença capciosa.


Coisas ruins acontecem com pessoas boas... pensou amargamente.


Ela sentou-se na poltrona que havia ali, ninando Louisa com todo cuidado que poderia ter. Seu coração estava cheio de amor por aquela pequena, filha de uma mulher que ela nem mesmo conhecia direito, mas que ainda assim abriu sua casa para ela e colocando em risco a reputação do próprio esposo. Pensou em Maite e Jack, suas duas companheiras fiéis, que lhe salvaram e nunca abandonaram o barco afundado em que ela se encontrava. Seus olhos rodaram pelo quarto, pousando em Alfonso, que ria de algo que Dulce lhe falava.


Ela queria aquilo. Ela queria ficar curada, queria sair do poço em que se encontrava. Mais do que querer, ela precisava. Não queria colocar todas suas esperanças em Alfonso, era tão estúpida que não conseguia evitar. A intimidade que compartilharam minutos atrás era perfeita demais para que pudesse ser deixada de lado, apenas por regras da comunidade médica. Ela estava pronta para lutar, caso precisasse.


Alfonso não conseguia deixar que seus olhos caíssem sobre Anahí. Ela segurando Louisa estava linda. Seria ainda mais perfeita se estivesse segurando um filho dele. Ele ofegou, espantado com o próprio pensamento. Ainda era cedo demais para pensar em qualquer coisa desse tipo, disse a si mesmo. Mas não podia negar que em volta de Anahí havia uma aura diferente. Ela havia nascido para ser mãe.


- Poncho, está me ouvindo? – Repetiu Dulce, pela milésima vez. – Eu sabia que vocês estavam se pegando na sala. – Falou, maliciosa. Então dessa vez, obteve a atenção do amigo.


- Dulce, você está passando dos limites. – Disse, em tom de aviso.


- Estava na cara, Alfonso. – Continuou Christopher. – Enfim, preste atenção dessa vez. A nevasca está forte lá fora, o máximo que vocês conseguiriam, seria ficar presos dentro do carro no meio da rua. Já liguei para o hospital, avisando sobre Anahí. Ela irá dormir aqui essa noite. – Avisou.


- Também ficarei, mas sem piadinhas, por favor. – Pediu – Não quero que ela fique encabulada e se afaste.


- Está bem, ficarei no meu melhor comportamento. Palavra de escoteira. – Respondeu Dulce, meiga, levantando dois dedos unidos – sinal universal dos escoteiros.


- Você não foi escoteira... – Falou Alfonso, desconfiado.


- Meu Deus, como você é chato! – Fez uma careta e se afastou. – Oh, Any, você fez Louisa dormir... – Sussurrou extasiada e beijou o rosto de Anahí. – Vem, vamos coloca-la aqui no berço e depois vou te levar para o quarto onde você irá dormir.


Anahí tremeu, mas colocou a menina no berço.


- Dormir? Aqui? – Perguntou nervosa, tentando não entrar em pânico.


- As estradas estão fechadas, querida. Sinto muito. – Murmurou Dulce e a afagou no braço.


Atônica, ela acompanhou Dulce até o quarto de hóspedes. A anfitriã colocou em suas mãos um pijama de flanela de mangas compridas.


- Acho que serve, afinal, somos quase do mesmo tamanho. – Comentou Dulce, quando Anahí esticou a blusa e leu na estampa "Rainbow is the new black. "


-Sério? – Disse, divertida, indicando a blusa. – Pensei que as mulheres depois de casada, fossem dormir com algo mais...sexy.


- Sei o que quer dizer. – Dulce riu – Bobagem, se você quer saber. – Sacudiu a mão, querendo dizer que não havia nada demais. – Se fosse assim, Christopher não iria dormir quase todo santo dia com a cueca samba canção do super man.


Anahí jogou a cabeça para trás e soltou uma gargalhada gostosa. Dulce era muito divertida e a cada segundo lhe lembrava mais a sua mãe. Ela agradeceu pelo pijama e foi se trocar no banheiro da suíte.


Quando voltou, Dulce havia ido dormir, mas não estava mais sozinha. Alfonso a encarava, vestido apenas de uma calça de moletom, sorrindo. Ela travou no meio do caminho, sem saber o que fazer. Ia ser uma longa noite.


- Dulce disse que você não se importaria em dividir o quarto comigo. – Coçou a nuca, sem graça.


- Ela disse, é? – Anahí levou a mão ao pulso, por mania.


- Tomei a liberdade de colocar uma colcha aqui no chão, você pode ficar com a cama. – Disse Alfonso, lhe dando um sorriso de lado.


Ela suspirou e consentiu. Sabia que não ia conseguir dormir com Alfonso ali, tão perto dela. Subiu na cama e se enfiou rapidamente de baixo das cobertas. Tudo estava silencioso demais, mas ela conseguia ouvir Alfonso se movimentando no escuro pelo quarto. Se lembrou dos momentos em que estavam na sala, tão próximos, tão íntimos. Todo seu corpo começou a se aquecer e ela ficou tentada a jogar o edredom para o lado, mas resistiu. Levou a mão aos lábios, sentindo ainda o sabor dos beijos que ele lhe dera. Desceu a mão até o próprio seio e fechou os olhos, suprimindo um gemido. Não, precisava dormir e esquecer que Alfonso estava ali. Ele não havia lhe feito promessas, nem nada do tipo. Precisava encarar a situação como a mulher madura que era.


Alfonso não se mexia e apertava as cobertas com tanta força, que poderia fazer com que as pulverizasse. Ele espiava a todo instante se Anahí ainda estava acorda ou dormindo, mas não conseguia descobrir com a escuridão. A vontade de subir na cama e dormir agarrado com Anahí estava grande, mas ele sabia que iria assustá-la. Eles haviam se beijado apenas naquele dia e conversado sobre vários assuntos. Então porque ele tinha a sensação que a conhecia durante anos? Ver Anahí com Louisa, era um alerta para que ele se lembrasse de que eles não tinham nada um com um outro.


O cheiro de queimado estava forte, Anahí podia sentir. A fumaça sufocava seu peito, ela não conseguia respirar. Ela puxava o ar, mas tudo que vinha era mais e mais fumaça e fuligem. Podia sentir o gosto em sua boca, lhe dando ânsia de vômito. Ela tentou se levantar, mas um pedaço do teto havia caído em cima de sua cama, deixando-a presa. O fogo se aproximava e ela gritava desesperada por ajuda.


- Mamãe, por favor! – Seu choro desesperado não estava sendo o suficiente. Onde estava sua mãe? Ela queria sair dali, ela iria morrer! – Papai eu estou aqui! – Gritou novamente, em meio a tossidas.


Já não conseguia mais ver nada dentro do quarto e então um grito agudo saiu de sua boca. Entrou em desespero ao ver que o fogo estava consumindo sua roupa de cama. Ela empurrou com mais e mais força aquele pedaço de madeira. O suor escorria pelo seu rosto e suas costas.


- Me ajude, ME AJUDEM POR FAVOR! – Gritou mais um pouco, quem sabe algum vizinho poderia socorrê-la. Seus pais não apareciam e ela não entendia o porquê.


Assim que conseguiu jogar a madeira no chão, ela começou a correr, mas ao olhar para baixo, seu corpo estava em chamas.


- NÃO, POR FAVOR, SOCORRO... EU ESTOU QUEIMANDO, SOCORRO! – Implorou, tentando sair dos escombros, enquanto o fogo consumia seu corpo. Ela sentia o cheiro de pele queimada, o mesmo cheiro que invadia a cozinha do restaurante quando queimavam alguma carne. E era ela! Ela estava sendo queimada! – SOCORRO, SOCORRO... – Gritou novamente.


- Anahí, acorda. Any, sou eu, acorda por favor. – Pediu Alfonso, desesperado.


Anahí abriu os olhos, tocando seu corpo, aliviada. Se jogou nos braços de Alfonso em um choro compulsivo.


- Graças a Deus, graças a Deus... – sussurrava baixinho, em meio ao choro.


Alfonso a puxou para o seu colo, a embalando suavemente e sussurrando que fora só um pesadelo.


- Eu estou aqui...shii...eu estou aqui com você. Não vou te deixar, bebê. – Passou a mão pela testa dela, que estava encharcada de suor e lhe beijou ali.


Aos poucos, ela foi se acalmando e dormiu. Mas Alfonso ficou ali, com ela em seus braços, apavorado e sem pregar os olhos por toda noite.


 




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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58

    Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58

    Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......

  • emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54

    Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34

      aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2

  • laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56

    Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13

      Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*

  • ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40

    Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47

      obrigada por me acompanhar aqui também!!!

  • anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50

    Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21

      Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.

  • minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34

    Gostei. Continue

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58

      Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!

  • ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58

    Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35

      Verdade, mas agora estão juntosss

  • ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18

    Continuaaaa

    • Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53

      Continueeei!

  • ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46

    Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3

    • Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22

      Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*


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