Fanfics Brasil - Capítulo 14 Destinos Cruzados - AyA

Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance


Capítulo: Capítulo 14

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O caminhão que limpava neve havia retirado todo o acúmulo que as ruas sofreram durante a madrugada naquela manhã. Anahí entrou no carro com rapidez, quase congelando pelo frio e com seu casaco fofo bem apertado em si. Acenou pelo vidro para Christopher e Dulce, que permaneciam na varanda sorrindo e abraçados. Eles acenaram de volta, felizes pela presença do casal durante a noite e pela manhã. Haviam simpatizado muito com Anahí e Dulce estava extasiada por ter uma amiga a qual se identificava tanto. Ela sabia que Anahí era a mulher certa para Alfonso e torcia para que o amigo não estragasse tudo. Anahí ainda estava frágil, com o ego quebrado como a asa de um passarinho. Dulce sabia que precisava de muito amor e cuidado, para que voltasse a bater suas asas novamente pois ela sabia que um passarinho que tinha suas assas feridas por tanto tempo, havia desacostumado a voar.


Alfonso entrou no carro, dando um último adeus para os amigos e recebendo um olhar significativo de Dulce. Ele assentiu e ligou o aquecedor, mas na verdade, naquele momento, nem fazia falta o ar quente soprando em seu rosto pois ver Anahí ali ao seu lado, com rosto corado e lábios rosados, fazia seu sangue bombear tão forte, que o aquecia por inteiro. Ele atraiu o rosto dela pelo queixo e depositou um simples beijo em seus lábios. Ela suspirou, extasiada com o gesto.


- Pronta para voltar pro hospital, bebê? - Perguntou, assim que pôs o carro para andar.


Anahí sentiu-se triste com a pergunta, como se toda a mágica houvesse se acabado. Ela era a cinderela e aquele momento era como as badaladas da meia noite. Mordeu o lábio e encarou as ruas e os carros polvilhados de neve.


- Hei, não falei isso pra que fique triste. - Tocou seu joelho com carinho, sem desviar o foco do trânsito - Você sabe que precisa ficar mais um pouco lá, puro protocolo. Quem sabe essa semana não aconteça uma surpresa? - Perguntou enigmático. Ela o olhou e tentou não sorrir, mas fora em vão. Um enorme sorriso brotou em seus lábios.


- Uma surpresa? Bem, eu não sou muito fã de surpresas, mas vindo de você, tenho certeza que irei amar. - Ela deitou a cabeça no ombro dele, sentindo-se aconchegada. Aquele era o melhor lugar do mundo, em sua opinião.


- Todos nós só queremos que você se recupere. - Alfonso falou e ela assentiu.


- Eu sei, você não sabe o quanto eu sinto por tudo que eu causei. Não pensei em nada e ninguém, além de mim. Hoje eu vejo o quão egoísta fui com minhas amigas. Elas são como minha família... - Murmurou.


O sinal ficou vermelho e Alfonso parou, levantando o rosto de Anahí.


- Você precisa se dedicar a terapia, tanto em grupo como a individual. E tem que se dedicar de verdade, abrir seu coração e deixar o terapeuta te ajudar. Sua dor não é menor que a de ninguém, tampouco maior. Mas, é algo que pode ser vencido e superado, pois você é a mulher mais forte que eu já conheci. - Ele passou os lábios no dela, de forma sensual e Anahí pôs a ponta da língua para fora, acariciando os lábios dele. A buzina do carro detrás os assustou e Alfonso voltou a dirigir.


Eles mantinham um sorriso sapeca no rosto, pois haviam sido pegos no flagra. Anahí ficou calada, pensando nas palavras de Alfonso. Ela conseguia ver tudo em uma nova perspectiva agora. Era como se tivesse pensando fora da caixinha que vivera durante anos a fio. Antes, ela se via sozinha, isolada, como se a solidão fosse a única saída. Estava viva, mas seus pais não. Sentia-se culpada por ter sobrevivido ao incêndio que lhes ceifou a vida e só, pois nunca mais voltaria a vê-los. Agora, a venda que tapava seus olhos havia sido retirada. Ela podia ver o quanto seus amigos e funcionários se preocupavam e se dedicavam a ela, e também ao restaurante que tanto amava. Não vivia para receber elogios ou críticas, não. Ela vivia para fazer o que amava. Para viver o que estava sentindo. Para conhecer novas pessoas, novos lugares, novos sabores. Então, algo dentro de si começara a borbulhar. Uma força tão grande, que nem mesmo sabia que existia. Talvez, Alfonso que despertara tal força, quem sabe. Mas não faria por ele, nem por ninguém. Faria por ela. A mudança começaria.


- Vamos ter que manter nosso namoro em segredo, não é? - Perguntou, assim que Alfonso parou o carro no estacionamento do hospital. Ele assentiu, com tristeza no olhar. - Poncho, não quero prejudicar você. Mas eu sei que você é adulto e sabe das consequências. Tem certeza que quer continuar com...isso? - Apontou para os dois. Ele deu um sorriso torto, que quase fez o coração de Anahí parar.


- Nunca mais se atreva a perguntar isso Any. - Tomou as mãos dela nas suas e as beijou - Eu quero você e nenhum emprego do mundo vai me fazer desistir. Mesmo que você um dia me peça, eu nunca vou deixar de querer você. Posso ser médico em qualquer lugar do mundo, mas Anahí Portilla, só existe uma. E graças ao bom Deus, ela é minha. - Ele falou convicto. Anahí sorriu, emocionada por alguém querê-la tanto.


Envolveu as mãos na nunca de Alfonso e lhe tomou um beijo cheio de paixão. As línguas não se deixavam de explorar e acariciar. Alfonso estava desesperado, com fogo correndo pelas veias ao invés de sangue. Era intenso, explosivo e nunca havia se sentido assim. Suas mãos percorriam as costas de Anahí com sofreguidão e ânsia, subindo pela cascata achocolatada e sedosa que eram seus cabelos. Ao mesmo tempo, Anahí tentava se aproximar mais e mais, grudando seu corpo ao dele, mas desesperada por estar em cima dele, sentir seu membro...


O barulho da ambulância ao longe, os fez despertar e separar. Ambos ofegavam e estavam corados. Eles riram juntos, como dois apaixonados pegos no pulo, apesar de não ter ninguém os observando.


- Somos loucos... - Anahí murmurou, pondo a mão sobre a boca, em um gesto apavorado. Estava quase transando com Alfonso em plena luz do dia, em um estacionamento de hospital. E pior, não se importava.


- Somos sim. Pelo menos eu sei que estou ficando louco por você... - Ele beijou o topo de sua cabeça e inspirou o cheiro do seu cabelo. Aquela mulher estava virando seu mundo de cabeça pra baixo. O que seria dele, afinal? - Agora você precisa ir, meu bem. Christopher conseguiu que você dormisse lá, mas se você chegar atrasada não será bom pro seu histórico, ok? - Ela assentiu - Por enquanto precisamos manter isso em segredo... - Lamentou, acariciando os dedos dela.


- Não se preocupe, vamos superar. Quando eu sair daqui tudo será melhor. - Falou confiante.


Eles se despediram com uma rodada de selinhos, mas Alfonso não queria que ela fosse. Queria poder passar todo aquele dia ao seu lado, com ela em sua cama, fazendo amor até se esgotarem. Mas, um passo de cada vez.


Anahí foi para o seu quarto, cumprimentou as enfermeiras pelo corredor e recebeu um olhar frio do Dr. Pierce. Franziu a testa, tentando imaginar o que havia feito para receber um gesto tão mal-educado vindo do médico, mas deu os ombros.


Espere um segundo, por que você deveria se importar com o que pensam?


Na parte da tarde, ela foi em direção a sua terapia em grupo. Estava nervosa, mas havia decidido que naquele dia, ela iria falar. Não tudo, mas pelo menos alguma coisa. Precisava enfrentar seus demônios e pôr fim em seu sofrimento. Ela merecia ser inteira. Alfonso merecia estar com uma mulher inteira. Seus amigos mereciam uma amiga inteira. Ela sorriu para os companheiros e se sentou no lugar de costume. O olhar inquisidor do médico já não a incomodava tanto quanto a primeira vez. Não via mais como se fosse acusa-la e sim ajuda-la.


Antes que Raoul começasse a falar, ela se pôs de pé. Ele a encarou, assim como todos, em silêncio.


Quando você está sozinha, sem ninguém, você gosta de você?


- Se você não se importarem, eu queria começar a falar hoje. - Ela respirou profundamente, se mantendo calma e tranquila. O primeiro dia fora ok, pois ela se manteve calada. O segundo, aterrorizante. Ela havia travado e se desesperado. Assim como nos outros dias. Porém, agora estava diferente.


- Pois bem Anahí, pode começar. Será um prazer ouvi-la. - Raoul confirmou e todos assentiram em expectativa. Ela torceu as mãos em entre si, sabendo que sua palma estava suada e fria, então limpou no jeans.


Você não precisa se esforçar tanto


- Eu sou uma chefe de cozinha e há alguns anos atrás abri meu restaurante com a ajuda dos meus pais. - Ela sentou-se novamente, seu olhar passeando por todos no círculo - Minha vida era perfeita, eu tinha uma família perfeita e que me amava, ganhava todos os prêmios de culinária e reconhecimento em toda Europa. - Sorriu, se lembrando da época - Mas então uma noite, a minha casa começou a pegar fogo com todos nós dentro. Meus pais, eles não...não conseguiram sobreviver e eu sim. - Sua voz estava trêmula, mas ela segurou o pranto. Desabotoou o suéter azul claro que usava, ficando somente com uma camiseta branca simples. Os olhos de todos se arregalaram, ao ver as extensas queimaduras na metade do seu corpo. - Foi assim que eu sobrevivi e durante todo esse tempo, levei esse fardo comigo. A culpa por ter conseguido escapar daquele terror é algo que eu não desejo a ninguém. - Passou a mão de leve sobre as cicatrizes e olhou cada um - Depois disso, meu brilho, minha alegria, foram se apagando. As pessoas falavam coisas ruins sobre mim e sobre minha aparência. Os pais afastavam crianças ou elas mesmas se assustavam sozinhas e choravam quando me viam em trajes de banho. Os homens tinham asco das minhas marcas... - Sorriu sem humor e ela pôde ouvir algumas pessoas fungando.


Você não tem que dar tudo


- Tudo isso só foi me corroendo durante anos a fio, me consumindo e acabando com toda vontade de viver que eu tinha. A única coisa que me restava, que fazia eu me levantar todos os dias da cama, era o restaurante. Eu vivia para cozinhar. - Ela recolocou o suéter e pousou a mão no peito, que ardia - Era uma forma de me aproximar dos meus pais, se homenageá-los e me sentir menos culpada por vivido, apesar da existência podre que eu levava... - Falou com raiva - Mas então comecei a receber críticas, meu rendimento estava caindo, a cozinha estava fora de sintonia, os pratos voltavam...a única parte segura da minha vida estava desmoronando e eu não conseguia fazer nada. Eu não conseguia salvar. Assim como não consegui salvar meus pais também. - Apoiou os cotovelos sobre o joelho e segurou a cabeça entre suas mãos. Nesse momento, não pôde mais conter as lágrimas. Elas escorriam silenciosas pelo rosto de todos e principalmente pelo dela. - Então eu fui fraca e me perdi em mim mesma, no que estava sentindo. Me deixei levar pelas coisas horríveis que aconteciam pelo caminho...


Você apenas tem que se levantar, levantar, levantar


- Anahí, você não precisa continuar se não quiser. - Raoul lhe encarou, com compaixão.


- Verdade Any, nós te entendemos. - Delilah acariciou seu braço, em forma de lhe dar apoio. Os olhos estava vermelhos assim como a ponta do seu nariz. Anahí negou.


Você não tem que mudar uma única coisa


- Não, vocês não entendem. Nós não somos apenas o grupo de sobreviventes. - Declarou, se levantando. - Nós somos muito mais que isso. Nós somos viventes! Eu preciso viver e vocês também! Eu foquei tanto nas coisas que eu não tinha, só porque eu as queria tanto, que me esqueci do que eu  tinha. - Ela sorriu e limpou o rosto - Eu perdi meus pais de uma forma cruel, mas pessoas perdem seus pais e entes queridos todos os dias. O meu próprio restaurante estava escorregando de minhas mãos, como se fossem areia, mas somente porque eu permiti que outras pessoas ditassem se ele era bom ou não. - Apontou pra si mesma, e todos assentiram, entusiasmados. Então continuou.


Você não precisa se esforçar tanto


- O que as pessoas falam de nós ou os rótulos que elas colocam em nós não importa, porque somos nós que decidimos o que somos, somos nós que decidimos qual rótulo teremos! Não somos responsáveis pelo que as pessoas pensam de nós, somente pelo que passamos pra elas. - Se posicionou atrás de sua cadeira, apertando-a. - Eu tenho amigas que me dão amor, carinho, proteção e que se importam tanto comigo que me salvaram, porque elas me queriam aqui. Porque elas me amam. E quanto a minha aparência...bom...todos nós precisamos estar bem com nós mesmos e ai sim, alguém, algum dia, olhará pra nós e amará tudo que amamos também. - Encarou a todos e sorriu.


Você não tem que se desdobrar até quebrar


Seus companheiros de terapia sorriram também, animados e incentivados. Raoul se levantou e as palmas lentas começaram. Em pouco tempo, toda sala, estava tomada por um som de aplausos fortes e Anahí foi cercada por pessoas que a queriam muito. O grupo de abraçou e se consolou de uma forma que nunca antes havia acontecido. Aquele dia fora o melhor dia de terapia que todos presenciaram. Todos, sem exceção, repensaram suas atitudes, seus pensamentos, seus sentimentos e suas convicções. Era tempo de mudar, mesmo que o tempo fosse corrido. Eles ainda estavam ali, vivos. E essa era a melhor dádiva que um ser humano poderia receber. Era a segunda chance.


Você apenas tem que se levantar. Você não tem que mudar uma única coisa.


Alfonso e Anahí completavam uma semana de namoro, ela não se cabia de felicidade. Ele sempre aparecia durante a madrugada, quando as enfermeiras afrouxavam a vigilância da ala. Aparecia com sobremesas deliciosas e flores para enfeitar o quarto dela. Namoravam durante o tempo que Alfonso estava livre e a emergência estava tranquila, mas assim que o bipe soava, ele tinha que sair correndo. Ela sentia falta dele no minuto em que Alfonso atravessava a porta. Estava tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe. E sempre quando ele se ia, ela perdia o sono e abria seu caderno de anotações.


As ideias sobre a reforma do seu restaurante pipocavam em sua mente quase a todo instante e como tinha bastante tempo livre naquele lugar, ela então escrevia e desenhava, até sua mão começar a doer e ela se forçar a dormir.


- Só vim aqui pra me despedir, porque amanhã não trabalho e não poderemos nos ver sem levantar suspeita. - Alfonso entrou de súbito e ela acordou do cochilo. Apagou a luz do abajur ao lado da cama, deixando que somente a luz da lua cheia iluminasse seu quarto. Ela sorriu e guardou o caderno debaixo do travesseiro. Alfonso se sentou na cama, ao lado dela. - Vou sentir saudades meu amor... - Passou a mão pelo rosto dela, vendo o brilho da lua refletido nos olhos azuis. Anahí aninhou o rosto na mão, sorrindo.


- Eu também. É horrível ter que cruzar com você poder ai e não poder te abraçar. Te tratar somente como um médico, de forma impessoal... - Lamentou.


- Eu sei, também sinto muito por isso. Quando você sair daqui, gostaria de ir a um encontro comigo? - Colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. Anahí mordeu o lábio.


- Sério? Você quer sair comigo?


- Mas é claro, você é minha namorada, querida. Quero fazer muitas coisas com você, te levar a muitos lugares... - Disse em um tom sugestivo, se deitando sobre ela.


- A é? Me dê um exemplo. - Pediu, cedendo na cama, um pouco ofegante. Ela rendeu os braços para cima da almofada, deixando ele se posicionar sobre ela. Alfonso encarou seus olhos com malícia estampada no rosto.


- Tipo, meu apartamento... - Passou o dedo sobre o ombro dela, seguindo a clavícula. Ele abaixou a alça do pijama de seda que Anahí usava e a sentiu tremer sob seu toque. Sorriu, vitorioso.


- Eu gostaria muito de conhecer seu apartamento, doutor. - Sussurrou com a voz rouca. Alfonso depositou um beijo suave, um apenas encostar de lábios sobre a pele, acima do seio. Anahí fechou os olhos, apavorada com a intensidade emoções que Alfonso lhe causava.


- Tenho certeza que você vai amar, irei garantir isso. - Depositou outro beijo em seu pescoço, bem em cima de suas cicatrizes. Anahí estava se acostumando com aquelas carícias explícitas nos locais que mais a envergonhavam em seu corpo. Mas foi como dissera, se ela não se amasse primeiro, Alfonso tampouco faria. - Preciso ir princesa, nos vemos logo. - Selou os lábios de Anahí, mas antes que pudesse se levantar, ela se enroscou em seu pescoço e lhe deu um beijo de tirar o fôlego. Queria que ele fosse pra casa com a lembrança de seus lábios nos dele. E ele foi.


Tire sua maquiagem
Deixe seu cabelo solto, respire profundamente
Olhe-se no espelho para si mesma
Você não gosta de você?
Porque eu gosto de você 



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Autor(a): Lost Graphics

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Anahí passou a madrugada acordada depois que Alfonso se foi, mas naquela vez, não teve vontade de escrever nada sobre o restaurante. Seus pensamentos só cabiam Alfonso e seus beijos e suas carícias. Estava nas nuvens e apaixonada tão perdidamente, que temia que tudo fosse só mais um sonho. Já não tomava mais tanto o med ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58

    Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58

    Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......

  • emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54

    Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34

      aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2

  • laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56

    Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13

      Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*

  • ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40

    Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47

      obrigada por me acompanhar aqui também!!!

  • anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50

    Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21

      Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.

  • minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34

    Gostei. Continue

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58

      Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!

  • ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58

    Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35

      Verdade, mas agora estão juntosss

  • ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18

    Continuaaaa

    • Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53

      Continueeei!

  • ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46

    Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3

    • Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22

      Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*


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