Fanfics Brasil - Capítulo 16 Destinos Cruzados - AyA

Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance


Capítulo: Capítulo 16

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A pele de Anahí reluzia. Depois do banho de espuma demorado, que Maite insistira em que ela tomasse, agora cria que fora realmente a melhor opção. Encarou seu reflexo no enorme espelho que havia no closet de seu quarto por alguns momentos, admirando seus cabelos caírem em ondas suaves e contrastando com a cor pêssego do vestido que Alfonso lhe dera. Passou o dedo suavemente pelas pregas que compunham seu busto e o singelo cordão com pingente de ponto de luz que usava. Mas algo lhe incomodou. Estendeu os dois braços para frente, encarando seus pulsos com cicatrizes. Como poderia chegar a pensar que um dia estaria completa? Era muita loucura! Ela ofegou, jogando a toalha. Não iria naquele jantar. Não poderia.


- Anahí? O que aconteceu? – A voz suave de Maite lhe chamou a atenção, porém ela ainda mantinha os braços estendidos, olhando seu reflexo. Piscou para afastar as lágrimas.


- Eu não posso ir assim, Mai. Olha pra isso! – Com a voz trêmula, ergueu os pulsos. – Isso é...horrendo. Eu sou uma covarde e Alfonso não merece estar com alguém assim. Ele está enfrentando todos por mim e eu sou apenas uma covarde. – Murmurou e fechou os olhos, deixando uma lágrima solitária escorrer.


Maite se aproximou e limpou a lágrima com o polegar.


- Por favor, não chore. Você vai estragar toda a maquiagem. – Acariciou a bochecha da amiga e Anahí abriu os olhos. Neles havia vergonha, tristeza e sofrimento. – Até parece que Alfonso conhece você a tanto tempo... – Sorriu, enigmática.


- Porque diz isso? – Anahí passou a mão pelo pulso, como em um hábito. A cicatriz era rosada e sobressaltava em sua pele clara. O sorriso de Maite alargou.


- Porque ele também te mandou isso. – Estendeu a caixa de veludo – Estava entre os papéis que envolviam o vestido e pela afobação, não conseguimos ver. Tomei a liberdade de abrir antes... – Com um olhar culpado no rosto, Anahí não conseguiu ficar brava com ela e deu uma risadinha. Pegou a caixa preta e abriu.


Não haviam apenas uma ou duas, mas várias pulseiras Riviera de ouro e de prata. Com pedras redondas, quadradas e de várias cores. Anahí mordeu os lábios e seus olhos brilhavam. Alfonso era maravilhoso e realmente a conhecia de verdade. Como poderia prever que ela ficaria insegura com suas recentes cicatrizes? Parecia um sonho. Ela passou o dedo delicadamente por cada uma e escolheu as douradas com pedras que combinavam com seu vestido. Colocou três em cada pulso e girou o braço em frente ao espelho. Agora não se via nenhum traço do que havia se passado a um mês atrás.


- Maite, eu estou com medo...isso está...perfeito demais. – Murmurou quase sem voz. Maite se posicionou atrás dela e encaixou seu queixo sobre o ombro de Anahí, encarando-a pelo reflexo.


- Isso é o que você merece. Não só isso, mas muito mais, Any. Essa é a sua recompensa, pelo que a vida te roubou. Por todos os seus anos de sofrimento. Portanto, minha amiga, não pense em duas vezes em recuar. Vá ser feliz e pronto. Essa é sua hora. – Beijou a bochecha de Anahí, que assentiu, confiando nas palavras de Maite – Agora, vamos. Coloque isso, eu comprei pra você. – Abriu uma porta do closet, que revelava dezenas de casacos de pele sintética. Anahí arregalou os olhos, chocada.


- Só porque não quero me atrasar, não entraremos nesse assunto por agora... – Disse em uma dica explícita que conversariam sobre aquilo quando ela voltasse. Sem dúvidas. Tremia só de pensar em o que mais Maite havia comprado e teria estocado dentro daquelas portas do closet. Ela pegou o casaco felpudo branco que Maite ainda estendia e o colocou de má vontade.


- Santa mãe de Deus... – Gemeu, deliciada pelo conforto – Tudo bem, eu usarei só essa noite. – Disse, tentando convencer a si mesma. Se admirou pela última vez no espelho, gostando do que via. Estava linda. Não se sentia assim em anos.


- Você está um arraso. Se o doutor Herrera já não estivesse apaixonado por você, hoje seria o golpe final de misericórdia. – Maite sentenciou com um sorriso malicioso nos lábios.


Anahí riu, mas concordava. Os saltos que usava, delineavam suas pernas, principalmente sua panturrilha e ressaltavam sua bunda. Pegou sua pequena clutch preta e se despediu da amiga. O carro, com um motorista particular, já estava esperando-a na porta do prédio, que agora, também morava.


 



Alfonso afrouxou a gravata pela milésima vez naquela noite. Resolveu tira-la. Novamente. Abriu um botão na camisa que usava. Sim, estava melhor, mas descontraído. Vestia um blazer azul marinho e uma camisa branca, com uma calça jeans. Não poderia ser alguém que não era. E esse era ele. Anahí era fina e requintada, tanto que a escolha do restaurante o deixara completamente de cabelo em pé. O que escolher se a melhor cozinheira do país, era a convidada? Ele respirou fundo e olhou o celular que acabara de apitar. A mensagem do motorista dizia que ele estava quase chegando ao prédio, como o combinado. Andou pelo apartamento, ascendendo todas as velas que colocara. Fora difícil uma decoração daquelas, tanto que passou horas pesquisando na internet, até que cedeu e chamou Dulce para ajudá-lo. Não queria exagerar, mas também não queria pouco demais. Deveria estar simplesmente perfeito. Mal sabia ele, que mesmo que o apartamento estivesse totalmente vazio e só com ele ali, Anahí estaria exultante de felicidade.


  Eu esperei uma centena de anos mas eu esperaria mais um milhão por você...


Naquele momento, Anahí entrou no prédio, que desconfiava ser de Alfonso, bastante nervosa. Não entendia porque estava ali, já que pensava que jantariam fora. Talvez eles fossem sair juntos dali, imaginou. Ela recebeu instruções do porteiro, para que fosse direto para a cobertura e assim fez. O barulho do elevador alertou Alfonso. Ele engoliu o bolo na garganta e limpou o suor das mãos na calça. Ele abriu a porta, esperando a chegada de Anahí, que não tardou.


Ele ficou sem fôlego por alguns segundos, admirando o quão bela ela estava. A cor do cabelo contrastava com o branco do casaco de pele e ela o abriu, expondo o vestido pêssego que usava e moldava perfeitamente a curva dos seus seios cheios. Alfonso queria ser romântico, com flores e bombons e toda pompa, mas vendo-a ali, parada em sua frente, como uma deusa...ele não resistiu.


  Nada me preparou para o privilégio de ser seu ...


Puxou Anahí pela mão, grudando seu corpo no dela. Com desespero, que quase o afogava dentro de si mesmo, segurou o rosto dela com uma das mãos e grudou seus lábios nos dela, que exibiam uma deliciosa cor da mesma do vestido. Ele sentiu o sabor de pêssego com a língua e gemeu quando as mãos de Anahí voaram até seu cabelo, agarrando-o com voracidade. Alfonso sentiu a pele nua do ombro de Anahí, mais sedosa e macia que o normal. Ele sugou a língua dela com fome e ânsia, sendo correspondido de imediato. A mente de Anahí estava nublada de desejo e vontade, tanto que, estava sem fôlego. Mas não lhe importava muito. Estar nos braços de Alfonso, sentir-se desejada por ele com tanta loucura, a deixava em um êxtase quase sobre-humano.


  Se eu tivesse apenas sentido o calor de seu toque...  


Quando a falta de fôlego falou mais alto para ambos, eles se separaram. Ofegantes e com os olhos brilhantes pelo desejo. Anahí sorria, com os lábios vermelhos e inchados. Alfonso também exibia um sorriso convencido na boca, os verdes dos olhos agora mais escuros, denunciavam sua vontade de esquecer todo o jantar e levar Anahí direto para a sobremesa...


  Se eu apenas tivesse visto como você sorri quando você cora... 


- Você está linda. – Conseguiu falar depois de algum tempo, como se tivesse corrido uma maratona. Ainda sim, ela corou. Como ele amava aquele gesto. Como ele já a amava.


  Ou como você enrola seu lábio quando se concentra o suficiente ...


A veracidade de tal sentimento, fora como um golpe na boca do estômago. Mas ao invés de se desesperar, fora como se seu mundo houvesse finalmente entrado no eixo certo. Precisaria manter as coisas devagar, para não assustar seu passarinho de asa quebrada.


- Obrigada. – Anahí se abaixou e pegou o casaco, que nem havia percebido, mas estava no chão a bastante tempo. Ainda na porta, Alfonso a tomou pela mão, retirando o casaco das mãos dela e a levou para dentro.


 Eu teria sabido para o que eu estava vivendo por todo esse tempo...


Anahí conteve o fôlego quando viu o apartamento masculino de Alfonso completamente invadido de velas pelo chão. De todos os tamanhos. Todas elas acesas. E pétalas de rosas. Abismada, ela caminhou por todo o local. Conseguia ver Londres dali, pela enorme parede de vidro que cobria uma parte da sala, sendo testemunha de toda devoção que Alfonso tinha por ela. Abraçou a si mesma, sem palavras.


Para que eu tenho vivido...


- Você me mandou um vestido que eu nunca teria coragem de usar. Me mandou essas pulseiras maravilhosas porque previa que eu teria vergonha das cicatrizes no meu pulso. Você enfeitou seu apartamento completamente masculino, dando um clima romântico que qualquer mulher nesse mundo sonharia em receber de seu homem. Você me diz palavras bonitas e incentivadoras, e finge não reparar que meu corpo não é perfeito, e sim, completo de cicatrizes. – Ela sentiu a presença de Alfonso atrás de si e inspirou o perfume amadeirado dele. Seu corpo arrepiou, quando sentiu a barba de Alfonso roçando em seu pescoço e seu cabelo sendo jogado por cima do ombro. As mãos fortes, que sabiam fazer cortes precisos e limpos, pousaram em sua cintura. – Porque? Porque você faz isso tudo por mim? – Perguntou, quase sem voz. Precisava saber que tudo aquilo era real. Que ele era real.


 Seu amor é minha página virada onde apenas as palavras mais doces permanecem  


- Oh, doce Anahí. Você foi machucada tantas vezes que se recusa a ver o que está diante dos seus olhos. Eu não finjo que seu corpo não é perfeito, porque pra mim, ele simplesmente é. E graças a Deus só eu enxergo isso, pois eu não sou homem de dividir. – Alfonso murmurou, mordiscando sua orelha. Ele tinha o coração descompassado, pois revelaria a verdade. As três palavras que todo ser humano tinha medo de pronunciar e não ser correspondido. Ambos não haviam falado sobre amor e sim sobre paixão. Tudo iria mudar naquele momento, ele sabia disso. – Você quer saber a verdade? – Ele percorreu as curvas do seu corpo lateralmente com as mãos. Anahí assentiu, com as pernas bambas. – Responda com palavras. – Falou Alfonso no ouvido dela. Anahí engoliu seco, amando aquela nova faceta dele.


  Cada beijo é uma linha cursiva ... Cada toque é uma frase redefinida.


Um homem que a fazia sentir-se amada, galanteada e feminina ao extremo. Esse era o Alfonso que conhecia. Romântico, espontâneo e divertido. Aquele Alfonso ali era outro. Aquele homem ali a fazia sentir-se muito mais que amada. Fazia sentir-se sexy, sensual e perigosa, como se nada pudesse detê-la. Ele fazia ela despertar seu "eu" interior e partes dela que nem mesmo sabia que existiam.


  Eu me rendo para quem você é, nada me faz mais forte do que seu coração frágil...


- Sim. – Sussurrou fracamente. Alfonso descruzou os braços de Anahí, tocando-os suavemente, desde as mãos delicadas, até a curva do pescoço. Ele a virou subitamente e encarou seus olhos.



 Se eu apenas tivesse sentido como é ser seu, bem, eu teria sabido para o que eu tenho vivido por todo esse tempo...




- Porque, Anahí, eu amo você. – Alfonso respondeu em um só fôlego. Ele viu os olhos azuis brilharem e se arregalarem com a confissão.


Um dos momentos mais cruéis do mundo é quando você confesse alguém que o ama. Você praticamente desnuda sua alma, se deixando ficar totalmente vulnerável. O tempo para, os segundos se arrastam tão lentamente, chegando a ser insuportável. O silêncio se torna cruel e desconfortável e nós perdemos o fôlego. A rejeição vai se tornando cada vez mais real e o medo de perder a pessoa que tomou conta da nossa mente invade.


 Para quem eu tenho vivido... 


Alfonso não esperava ouvir alguma resposta de Anahí, mas mesmo assim o teve. Todo o pequeno espaço de tempo que ele ficou parado e estático, esperando a mulher de sua vida se pronunciar, quase o levando em puro desespero, fora deixado para trás.


- Eu também amo você, Alfonso. – Murmurou, com firmeza na voz. Aquela era a maior verdade de sua vida. Algo inesperado, mas que havia acontecido.


Então, os ponteiros do relógio de Alfonso voltaram a andar e os segundos voltaram a correr. Ele soltou a respiração que segurava e seu coração bateu com extrema felicidade dentro do peito. Um sorriso lento se espalhou pelos lábios de ambos, com a nova revelação. Alfonso segurou Anahí em seus braços, tirando-a do chão e rodou com ela pela sala. Ela ria, com o cabelo no ar e seus babados flutuando conforme Alfonso a girava. Ele a colocou no chão, segurou sua cintura com uma mão e a outra, a mão dela, embalando-os com a música ambiente que tocava. Alfonso a conduziu pela sala espaçosa, não deixando de encarar os olhos de Anahí nem por um minuto sequer. Olhos estes, que brilhavam refletindo as chamas das inúmeras velas espalhadas pelo local.


Eu me rendo para quem você é, nada me faz mais forte do que seu coração frágil...  


- Eu não sei dançar... – Ela disse, umedecendo os lábios e mordendo-os em seguida. Alfonso apenas sorriu.


- Você não precisa saber, eu estou aqui. – Respondeu ele, grudando o corpo dela ao seu. – Não quero você longe de mim, bebê. Eu amo você. – Falou novamente. Na verdade, ele queria ouvi-la dizer de novo que também o amava. Sentia-se bobo, como um adolescente, mas era isso que o amor fazia.


Era um sentimento puro, inocente e forte. Algo que tão puro, que somente as crianças e apaixonados conseguiam dar de livre e espontânea vontade sem querer receber nada em troca. Ele sofreria se Anahí não estivesse sentindo o mesmo que ele? Com certeza. Mas isso não faria com que ele a amasse menos.


Se eu apenas tivesse sentido como é ser seu... bem, eu teria sabido para o que eu tenho vivido por todo esse tempo...


- E quem disse que eu quero ficar longe? Estou aqui, não estou? E também amo você. Amo. Amo. Amo. – Repetiu, dando selinhos a cada vez que falava a palavra. – Obrigada pelo vestido e pelas pulseiras, foi muito gentil da sua parte, apesar de ter achado a roupa um pouco ousada. – Completou. Alfonso a fez girar e novamente a puxou para os seus braços.


- Eu pensei que você iria se sentir mais confortável se fossemos jantar a sós. Quando você estiver preparada, você irá me dizer, bebê. – Ele parou de dançar e ela também. Alfonso segurou o queixo delicado com sua grande mão – Mas você precisa saber que é uma mulher linda e extremamente sexy, que pode usar tudo que quiser, independente do que outras pessoas pensem. Não deixe que ninguém faça se sentir menos do que é, bebê. – Acariciou a bochecha corada de Anahí com o polegar. Ela apenas assentiu, pois, as palavras haviam sumido de sua mente. – Agora nós iremos jantar e eu espero ter feito a escolha correta do restaurante, afinal, estou aqui com a maior chefe de toda Europa.



 Para quem eu tenho vivido... 




Anahí deu uma risadinha, deliciada com o elogio dele. Conduzida para a mesa de jantar arrumada para dois, ele puxou a cadeira para que ela se sentasse e a serviu de uma taça de vinho, que ela agradeceu. 



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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários da Fanfic 24



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  • justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58

    Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58

    Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......

  • emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54

    Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34

      aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2

  • laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56

    Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13

      Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*

  • ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40

    Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47

      obrigada por me acompanhar aqui também!!!

  • anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50

    Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21

      Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.

  • minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34

    Gostei. Continue

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58

      Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!

  • ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58

    Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35

      Verdade, mas agora estão juntosss

  • ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18

    Continuaaaa

    • Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53

      Continueeei!

  • ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46

    Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3

    • Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22

      Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*


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