Fanfics Brasil - Capítulo 6 Destinos Cruzados - AyA

Fanfic: Destinos Cruzados - AyA | Tema: RBD Ponny AyA Anahi Alfonso Suicídio Depressao Romance


Capítulo: Capítulo 6

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Anahí desviou o olhar quando Alfonso se aproximou. Ele não conseguia tirar os olhos dela, agora que estava acordada. Em sua opinião, ela era linda, mesmo com os cabelos despenteados e pálida. Os olhos azuis revelavam medo e tristeza. Uma tristeza que ele queria no fundo do seu âmago apaga-la.


- Any, foi o Dr. Herrera que te atendeu quando você chegou aqui... – Maite pegou sua mão e ela puxou em seguida, escondendo-as debaixo da coberta.


- Será que vocês podem nos deixar a sós uns minutos? Quero conversar com a Anahí. – Pediu Alfonso, olhando para Maite e Jack.


A coisa que menos queria naquele momento, era ficar sozinho com ela naquele quarto. Ela estava frágil e debilitada, mas ele só queria toma-la em seus braços e enche-la de carinhos. Ele nunca se sentiu um protetor dos fracos e oprimidos. Nunca fui o tipo de cara que se atraía por mulheres frágeis e carentes. Mas novamente estava lá, o fio invisível que o puxava em direção a ela. Era como se a gravidade houvesse mudado seu ponto principal, saindo diretamente dela. Tentou apaziguar essa forte sensação que estava sentindo, era uma loucura que pudesse estar assim por uma mulher que nunca havia visto antes!


- Claro, nós vamos... terminar de assinar alguns papéis. Vem, Mai. – Jack saiu do quarto, puxando Maite pela mão.


Ambas estavam sem dormir e eram a única comunicação de Anahí com o mundo exterior. A notícia havia sido abafada totalmente por Maite e somente alguns amigos íntimos e funcionários do restaurante sabiam do que havia acontecido. Anahí não precisava de publicidade negativa novamente, em sua opinião.


- Eu sou Alfonso, mas pode me chamar de Poncho. – Ele estendeu a mão, sorrindo. Mas Anahí se recusou a apertá-la.


A vergonha ainda palpitava em sua cabeça. Só de imaginar Alfonso lhe tratando no estado que estava, sentia vontade de gemer e enfiar a cabeça em baixo das cobertas. Outra coisa que lhe incomodava eram seus pulsos com curativos, eram outro lembrete cruel do que fizera. Alfonso era lindo, charmoso e pelo visto, um bom profissional. Nunca olharia para ela e enxergaria uma mulher de verdade. Ela era somente uma mulher quebrada, em pedaços, desfeita. Ele merecia mais.


- Tudo bem... – Colocou a mão estendida no bolso e sentou-se na beira da cama. – Olha Anahí, você chegou aqui muito mal, havia perdido muito sangue. Apesar de ter os conhecimentos da medicina, nós nunca podemos prever como um paciente irá reagir. Você teve muita sorte em ter sobrevivido.


Ela bufou e sem pensar, cruzou os braços.


- O que foi? Não acha que foi sorte? – Perguntou, tentando provoca-la a falar.


Ela novamente seguiu calada, mas mordeu os lábios, tentando conter a vontade de rebatê-lo. Em sua opinião, não havia tido sorte em tudo. Não era para estar ali e sim junto aos seus pais, sendo feliz e abraçada por eles. Mesmo que não acontecesse, era assim que ela sonhava. Limpou a lágrima solitária que escorreu por seu rosto rapidamente e virou a cabeça, encarando a parede. Era tão difícil encarar Alfonso e ela sabia que só ficaria pior olhar dentro daqueles olhos verdes escuros, que a chamavam.


- Bem, considerando que muitas outras pessoas nesse hospital não tiveram o mesmo destino que o seu, considero sorte sim...


- O que você quer dizer com isso? – Murmurou baixinho, ainda sem olhá-lo.


Alfonso queria pular, gritar de felicidade, por ter conseguido arrancar uma resposta, nem que fosse pequena, de Anahí. Agora ele tentaria à todo custo ajuda-la, mesmo que isso fosse além dos seus limites de médico. Ele sabia que tinha um compromisso, havia feito um juramento em sua formatura. Mas também era um ser humano, com sentimentos que estavam aflorados à flor da pele, tudo por causa de Anahí.


- Se você me permitir, eu posso te mostrar. – Sugeriu, apreensivo. Era uma jogada que poderia colocar tudo a perder.


O gesto foi mínimo, mas Alfonso conseguiu percebê-lo. Anahí consentiu com a cabeça e ele logo pegou a cadeira de rodas no canto do quarto, a abriu e olhou para Anahí. Se aproximou devagar e pediu licença ao levantar a coberta.


Anahí subitamente se lembrou de suas queimaduras, até agora havia esquecido completamente delas. Com o coração descompassado e o rubor lhe tomando as bochechas, ela segurou forte as pontas da coberta.


- Não, por favor, não tire. Eu estou com um pouco de frio... – Mentiu e segurou com a pouca força que tinha a coberta, tentando não pensar nas queimaduras aparentes do pescoço, que estavam bastante aparentes pela gola da roupa hospitalar.


Era idiotice de sua parte, afinal, se fora ele que lhe atendera já teria visto as queimaduras em suas pernas. Mas era diferente com ela acordada, pois nunca teria mostrado de boa vontade.


- Claro, me desculpe. Foi insensível da minha parte, sei que é comum pacientes que perderam muito sangue. Mas você ainda está um pouco fraca, então se me permite... – Ele enrolou as cobertas delicadamente em volta das pernas de Anahí e a levantou no colo.


Seus rostos próximos demais, tão próximos que Alfonso podia sentir a respiração falha de Anahí em seus lábios. Ela parecia tão perfeita em seus braços, como se houvesse sido feita para estar ali. O pensamento o assustou, mais uma vez. Só que ele não estava arrependido por pensar tal coisa e quanto mais pensava, mais feliz se sentia. Ele podia ver a veia em seu pescoço saltando com rapidez. Sabia por experiência que os batimentos dela estavam acelerados, assim como o seu próprio. Ele podia sentir o sangue batendo em seus ouvidos. Olhou os lábios entreabertos de Anahí e mais uma vez pensou como seria beijá-la.


Anahí estava sem fôlego. As mãos grandes e treinadas de Alfonso a seguravam com firmeza e ela sentia-se bem como a muito tempo não esteve. Será que era essa a sensação de estar nos braços de alguém? Ela não saberia dizer, pois os únicos caras com quem ela teve relações sexuais na adolescência nunca a seguraram daquela maneira. Ela não conseguia desviar o olhar do dele e pela primeira vez, não se importou com suas queimaduras a amostra. Ela queria beijá-lo. Por Deus, como queria beijá-lo. Chegava a doer de vontade. Mais do que a dor física que sentia em seus pulsos fragilizados.


Ela quebrou o contato visual, pois acabaria beijando o seu médico e seria mais uma vergonha para colocar em sua lista, pois saberia que não seria correspondida. Suspirou baixinho quando Alfonso a colocou em sua cadeira e ajeitou o cobertor em volta dela. Não queria enxergar aquele gesto como pessoal, pois era óbvio que ele deveria cuidar de todos os pacientes da mesma forma, era seu trabalho afinal de contas.


Mal sabia ela que Alfonso não precisava carregar seus pacientes e coloca-los na cadeira de rodas para andar com eles pelo hospital, era tarefa dos inúmeros enfermeiros que trabalhavam lá. Anahí era a única que recebia tal consideração e nem ele saberia dizer o porquê. Mas se ele queria fazê-lo, ninguém o impediria. Nem mesmo ela.


- Está curiosa para saber onde vamos? – Perguntou, tentando fazê-la falar novamente. Queria que ela se abrisse, que pudesse responder as perguntas que ele faria sobre sua tentativa de suicídio, mas sem assustá-la.


- Bem, se um homem me empurra em uma cadeira de rodas pelo corredor de um hospital, o inferno que sim! Eu gostaria sim de saber o porquê.


Ela corou logo após a frase ter saído de sua boca. Ela havia flertado com o Dr Herrera? Nunca em toda sua vida teve tanto anseio de se esconder debaixo das cobertas desde que havia conhecido Alfonso, batera seu recorde pessoal.


Alfonso sorriu e direcionou a cadeira, indo em direção a porta. Quando saíram, Anahí não havia percebido Maite e Jack do lado de fora, um pouco afastadas, mas Alfonso sim. Ele mexeu os lábios dizendo "Deixe comigo. " As duas apenas assentiram e Maite ergueu o polegar, sorrindo.


- Pronta para dar a melhor volta da sua vida? – Brincou, ainda sorridente.


- Não é à toa que se tornou médico... – Murmurou baixinho, escondendo um sorriso.


Em silêncio, Alfonso a levou na ala de oncologia. Era a parte mais triste de todo hospital. Pessoas lutando com todas as suas forças, contra uma doença que geralmente, levava a melhor sobre suas vidas. Era difícil lutar contra o desconhecido. Famílias eram despedaçadas por uma simples mutação de células, filhos perdiam seus pais, netos perdiam seus avós e pais também perdiam seus filhos. Jovens com futuros brilhantes, que às vezes nunca experimentaram o amor e que não experimentariam jamais. Todos, com suas histórias, iguais ou diferentes, todos partiam contra sua vontade.


Ele sabia que não conseguiria mudar Anahí com seus anos de opinião formados e concretos, mas queria ter algo diferente para lhe mostrar. Queria fazer Anahí conhecer um mundo além da própria concha que ela havia criado para si mesma. Ele recebeu seu histórico médico e já o sabia de cor. Só não sabia o porquê sentia a necessidade de que ouvisse dela mesma a versão dos fatos, afinal, aquela era sua história.


- Eu sei por que você me trouxe aqui, Dr Herrera. Mas temo que você esteja perdendo o seu precioso tempo.


- Sabe? Então me diga, estou curioso para saber sua opinião. – Falou, enquanto empurrava a cadeira pelos corredores.


Anahí podia observar na sala de espera várias pessoas cansadas, com enormes copos de cafés. Algumas choravam baixinho, desoladas. Entrando em outro corredor, Alfonso parou em frente a porta que levava para a sala de quimioterapia. Ele entrou devagar na enorme sala, com várias cadeiras dispostas de uma parede a outra. Estavam quase todas cheias. Ela observou crianças de todas as idades, todas carequinhas. Algumas usavam máscaras e brincavam com algum brinquedo. Os pais ao lado, com olhares tristes, mas sempre se esforçavam para sorrir quando percebiam os olhos dos filhos sobre eles. Idosos e adolescentes também estavam ali, cumprindo o tratamento.


Alguns no começo, ela reparou que esses tinham seus cabelos. Alguns no meio, esses já haviam perdido até mesmo suas sobrancelhas. De repente, uma jovem, com não mais de dezoito anos começou a expelir sangue pela boca. A enfermeira prontamente colocou um balde hospitalar em sua frente. Ela estava tão magra, que Anahí teve vontade de chorar e pela primeira vez, o choro não seria por pena dela mesma. Então ela pensou que eram assim, as pessoas que estavam no fim. Parecia uma cena normal, pois ninguém estava assustado. Só ela. Era triste demais saber que as pessoas se acostumavam a ver algo assim.


Um calafrio percorreu sua espinha e ela tocou os curativos nos pulsos por reflexo.


- Me tire daqui, por favor... – Pediu com a voz trêmula. – Isso é diferente, isso é COMPLETAMENTE DIFERENTE! – Gritou com Alfonso, assim que foi levada para o corredor. As lágrimas corriam livremente por seu rosto e lhe dava mais raiva ainda, porque mesmo que as limpasse, elas voltavam.


- Sim Anahí, é diferente. Elas não escolheram isso, não escolheram acabar com suas vidas. Você sim! – Respondeu Alfonso, se ajoelhando na frente dela.


- Não é verdade, eu não tive escolha. Tudo estava uma droga, tudo estava desmoronando... Você não tem direito de dizer isso, você não me conhece, não sabe da minha vida, NÃO SABE NADA DE MIM ALFONSO HERRERA, NADA! – Gritou novamente.


A raiva era única forma de defesa que via no momento, já que Alfonso mal havia chegado e estava quebrando as pedras da sua fortaleza, uma por uma. Não era justo, sentia-se exposta com ele.


- Any, por favor, vamos lá. Você é mais inteligente que isso, querida. – Segurou as pequenas e geladas mãos entre as suas. Há horas desejava tocá-la assim, com intimidade, por puro deleite.


- Todos eles têm alguém, todos eles têm uma família para apoiá-los. Eu não tenho ninguém. Todos que eu amava e que me amavam também se foram, você nunca vai entender... – Sussurrou, com as lágrimas pesadas escorrendo por seu delicado rosto. – Eu perdi tudo, Alfonso. Tudo. – Fungou.


Alfonso teve ganas de levantá-la da cadeira e segurá-la em seu colo, sussurrar que tudo ficaria bem, que ele estava ali por ela. Mas não podia mentir, ele não poderia ultrapassar a barreira médico-paciente quando nem ao menos a conhecia direito. Só que que não poder, não significava não querer.


- Você faz parecer que o amor de suas amigas não é nada. Já pensou como Maite e Jack se sentiriam ouvindo você fazer pouco caso do que elas sentem por você? – Ela o encarou, com os olhos assustados. Nunca havia pensado naquela possibilidade. Havia entrado em um mundo tão seu, com seus problemas, que se esqueceu dos sentimentos das pessoas ao seu redor. – E eu tenho certeza que há outras pessoas que te conhecem e que te amam também, caso contrário, a sala de espera não teria ficado tão cheia toda madrugada. Todos queriam saber sobre você.


Ela fechou os olhos, sentindo-se pior. Como fora egoísta! Tentou se colocar no lugar das amigas e sentiu um vazio enorme no peito, só de pensar em perder Maite ou Jack ou algum de seus funcionários no restaurante. Alfonso limpou suas lágrimas delicadamente e segurou seu rosto, afagando a bochecha com o polegar.


- Você precisa de ajuda Any e o primeiro passo é reconhecer isso. Pense em todas as pessoas, a maioria delas sabe que não há segunda chance. Mas você sim tem e precisa aproveitá-la com todas as suas forças! Você precisa abrir seu coração para dar o amor que eu sei que tem ai dentro... – apontou para seu peito – E não só para dar, mas para receber também. Já pensou em quantos caras legais você deixou passar, só por ter se fechado em si mesma? – Perguntou sorrindo, mexendo as sobrancelhas.


Anahí riu, agora tinha os olhos vermelhos e inchados. As bochechas estavam ganhando vida e cor. Ela fungou e soltou uma bufada.


- Aha! Até parece. Já olhou pra mim Dr. Herrera? Eu sei que sabe sobre minhas horríveis queimaduras... – Desviou o olhar e ele novamente, puxou seu rosto, a encarando.


- Suas queimaduras? Meu Deus, você tem? Sério, porque a primeira coisa que eu procuro em uma mulher, são suas queimaduras... – Soltou seu rosto, com um sorriso sínico nos lábios.


Anahí cerrou os olhos, não acreditando que ele estava fazendo piada com seu defeito.


- Você pode até não se importar, mas todos os homens com quem eu já...- respirou fundo, se lembrando das palavras cruéis – Tentei um relacionamento, fizeram questão de ressaltá-las.


- Acho que foi você quem escolheu os homens errados então querida, pois eu jamais dispensaria uma mulher como você. – Ele sorriu e brincou com seus dedos, observando as unhas bem aparadas. As mãos eram pequenas, firmes e lindas, ele pensou. – Bem, eu poderia dispensá-la por sua língua afiada e sua personalidade arrogante, mas por umas poucas queimaduras, jamais!


Anahí jogou a cabeça para trás e gargalhou. Não havia passado despercebido também a indireta que lhe jogara.


- Como ousa, seu pretencioso?


- Eu sou seu médico, você tem a obrigação de me escutar. – Se levantou e se pôs a empurrar a cadeira, correndo nos corredores vazios que encontrava pela frente, fazendo com que Anahí se divertisse, como a um bom tempo não fazia.



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Autor(a): Lost Graphics

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Não era nenhuma novidade para Alfonso não querer ir embora do hospital, a diferença era que aquela vez ele queria ficar com uma paciente, em especial. Mas resistiu, seria estranho se apresentar novamente ao quarto dela fora da ronda. Depois de ter se despedido de Anahí, ele correu para assinar o ponto do final do plantão que ele havia subs ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • justlary Postado em 23/07/2023 - 00:51:58

    Eu queria tanto terminar essa web, você poderia postar o link dela no wattpad

  • lara_rbd Postado em 20/04/2018 - 15:11:58

    Mas como assim encerrada? Não, por favor, não faz isso......

  • emily.ponny Postado em 11/03/2018 - 15:21:54

    Não sei porque estava tão receosa em ler essa história acabou que agora estou apaixonada *--*7

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/03/2018 - 17:59:34

      aaaaaaaaa *------* isso ai, tão feliz que esteja gostando amore Obg por acompanhar s2

  • laraponny Postado em 22/02/2018 - 22:10:56

    Que fic perfeita, amando a cada dia mais. Acho lindo quando amor vai alem do fisico e atinge a alma. Posta mais....

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/03/2018 - 21:21:13

      Won que linda, obrigada. Isso é pura verdade! *---*

  • ginja2011 Postado em 26/01/2018 - 22:40:40

    Que bom que o casal Uckerman são além de inteligentes são sensíveis, compreensivos e habilidosos ante situações delicadas, e o Poncho está maravilhosamente mostrando que a beleza que ele vê nela vai além da estética física. AMEIII!!!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 29/01/2018 - 20:35:47

      obrigada por me acompanhar aqui também!!!

  • anyherreira Postado em 19/01/2018 - 18:42:50

    Poncho não vai desistir da anahi vai? Ela tem que melhorar essa alto estima dela é só o poncho pode ajudar continua estou amando

    • Amando Ponny 👯 Postado em 23/01/2018 - 23:53:21

      Não, claro que não! Mas eles precisaram passar por cima de muitas coisas para ficarem juntos, principalmente por Anahí achar que não merece ser feliz como todo mundo.

  • minhavidavondy Postado em 18/12/2017 - 11:25:34

    Gostei. Continue

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:58

      Mais tarde tem mais seja vem vinda!!!

  • ponnyyvida Postado em 16/12/2017 - 04:27:58

    Aaaaaa eles se conheceram *_* Apesar de ser de uma forma bem triste :( Posta maisss

    • Amando Ponny 👯 Postado em 18/12/2017 - 12:31:35

      Verdade, mas agora estão juntosss

  • ponnyayalove Postado em 06/12/2017 - 01:18:18

    Continuaaaa

    • Amando Ponny 👯 Postado em 14/12/2017 - 00:41:53

      Continueeei!

  • ponnyyvida Postado em 15/11/2017 - 22:33:46

    Guria, coitada da Any, só sofre :( Continua meu amor <3

    • Amando Ponny 👯 Postado em 15/11/2017 - 23:39:22

      Só sofre tadinha, mas vamos torcer pra Chegar o principe da vida dela *----*


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