Fanfic: Sweet and Hot | Tema: Bangtan Sonyeondan , Kim Seokjin
MÚSICAS PARA ESCUTAS: Dusk Till Dawn - Zayn (feat. Sia) / Earned It - The Weeknd
Coréia do Sul, 22:00H .
Chego exausta, mais que exausta, não há palavras que definam o que estou sentindo agora, erro a senha para entrar umas quatro vezes, xingo baixo e chuto a porta, meu humor está ficando cada vez pior, e eu sei o motivo, é saudades, saudades de um ser alto, pele oliva, ombros largos e sorriso fácil, meu Deus como sinto saudades dele, nem mesmo os vídeos resolvem mais, maldita turnê. Sinto meus olhos marejarem, abro a porta e entro chutando os sapatos para o lado, o tapete fofo massageia meus pés, e até isso me dói, pois foi ele que colocou o tapete aqui, para meus pés cansados. Tão fofo, tão atencioso, as luzes estão apagadas, mas vejo a cozinha acessa, não acredito que deixei a luz acessa, estou ficando louca, largo a bolsa no sofá, logo minha barriga ronca, e meu nariz capta um cheiro, é comida. E se há comida pronta, só pode significar uma coisa, ele está em casa.
- Você me parece bem cansada - Meu coração acelera, me apoio no sofá, ele está ali, apoiado no balcão, o sorriso que tanto amo estampado no rosto. Meu Deus, quase choro quando ele fica ereto e abre os braços.
- Jin! – Corro feito uma criança e me jogo em seus braços, me sinto miúda entre eles, mas nunca me sinto tão em casa, como me sinto aqui, levanto um pouco a cabeça, e escuto seu coração, o melhor som de todos. Sem perceber estou chorando, ele acaricia meus cabelos, e beija o topo da minha cabeça. – Eu não lavei os cabelos hoje. – Falo meio chorosa e fungando. Não consigo largar ele, meus braços apertam a cintura fina e bem desenhada.
- Estão bem cheirosos, e você sabe que não ligo para isso. Senti saudades.
- Aparentemente eu também senti. – Me afasto a contragosto. Só porque quero ver seu lindo rosto, nunca vou me acostumar, quase perco o ar, ele também parece cansado, e está sem maquiagem, e mesmo assim parece que recém saiu de uma revista, ou de um dorama. – Você deveria estar no quarto descansando, não cozinhando.
- Eu cheguei já faz algumas horas, descansei antes de te fazer o jantar, você chegou tarde, quase desisti de te fazer uma surpresa e fui atrás de você. – Ele volta para a cozinha, confere as panelas, então começa a picar uma cenoura.
As mangas da camisa estão dobradas até o cotovelo, as veias de seus braços saltam quando ele faz força para levantar e abaixar a faca, fico hipnotizada, eu amo tudo nele, cada pedaço, mas ele cozinhando é minha morte completa, ele sabe que estou encarando, ele sabe o quanto adoro vê-lo cozinhando, então sorri de lado, mordo meus lábios. Ele pega a travessa e vai até o fogão, está fazendo macarrão vegetariano, adoro a forma delicada e a consideração que ele tem comigo, sempre cozinhando duas porções diferentes. Observo como seus ombros largos se mexem quando ele levanta e desce os braços, devo até ter babado, então é hora dos bolinhos de ovo, ele joga o liquido da frigideira, cotovelos para cima, espátula na mão, não consigo mais ficar longe, o abraço por trás, encosto a cabeça em suas costas, deposito um beijo ali, depois mordo de leve.
- Vai me fazer queimar a comida. – Escondo o rosto em suas costas e rio.
Respiro fundo e seu perfume invade meus sentidos, quero os defeitos, preciso de defeitos, esse homem não pode me dominar completamente assim, ele me afasta delicadamente, precisa mexer nas panelas, sento no balcão e continuo observando, seu perfil é ainda mais surreal, quando foi que eu me enfiei nessa enrascada, e esse rosto é amado e idolatrado por milhares, não posso culpa-las, suas mãos pegam uma massa, ele está fazendo bolinho de arroz, seus dedos com nós e calos, são seu defeito segundo ele, mas eu amo suas mãos, quero agora mesmo segura-las e beija-las. Ele sempre fica envergonhado quando faço isso, mas insisto sempre, amo seus dedinhos tortos. Droga, eu amo até o que ele diz ser seu defeito.
- Pare de encarar minhas mãos. – Ele começa a desligar tudo, então lava as mãos.
- Desculpe, não posso evitar. – Balanço os pés, ele se aproxima enxugando as mãos, se encaixa entre minhas pernas, deixa o guardanapo de lado, e coloca uma mão apoiada em cada lado.
- Por que chegou tão tarde? – Seus olhos escuros, e seus lábios carmim estão tão próximos que perco a noção das palavras. – Jagi, estou falando com você.
- Eu estava trabalhando, tem uma obra importante para entregar, e o prazo está apertando. – Continuo encarando seus lábios, ele passa a língua entre eles. Está me provocando, aproximo meu rosto do dele. – Estou tentando correr contra o tempo.
- Minha super-heroína. – Ele diz em tom mais baixo, sua voz rouca invade minha mente e termina de derrubar todo meu controle.
Passo a mão por sua nuca, e mordisco seu lábio inferior, depois passo a minha língua entre os lábios grossos, a saudade que eu estava é enorme, selo meus lábios nos dele, e enlaço minhas pernas em sua cintura, sinto seus braços vacilarem, mas ele se mantem firme, seguro seu rosto com a outra mão, e início o beijo, lento, quero mostrar como senti sua falta, falta da textura dos seus lábios, do sabor de sua boca, então arranho levemente sua nuca, e chupo sua língua, suas mãos fortes e dedos longos vão para a minha cintura, apertam firme, e ele aprofunda o beijo, sua língua encontra a minha, e eu me sinto queimar, sinto tanta saudade dele que posso desfalecer ali mesmo, estou tão molhada que o tecido da calcinha já está grudado em mim, minha fome já passou faz tempo, tenho fome dele, somente dele, fome, sede, necessidade.
- Seokjin. – Gemo entre o beijo, ele morde meu lábio com força, quase sinto o gosto do sangue.
Sua mão sobe e segura firme meus fios, puxam, para que ele consiga passagem livre para a pele abaixo do meu maxilar, ele morde, lambe, chupa, estou respirando com dificuldade, ele me tortura, fecho os olhos tentando não implorar, mas é isso o que ele quer, e eu sei que vou perder, pois ele sabe exatamente onde me tocar, me beijar.
Sua boca desce por cima da minha camisa, e ele morde meu seio por cima do sutiã, tombo para trás, me apoiando em minhas mãos, ele levanta o olhar, e sua expressão é bem diferente do Seokjin brincalhão e divertido, queria poder apertar minhas coxas para aliviar o fogo que está queimando ali, é claro que ele sabe o que preciso, por isso sua mãos estão ali, próximas, primeiro massageiam meus joelhos, depois minhas coxas, o interior delas, então uma sobe para a virilha, e ele brinca ali, filho da mãe, desgraçado. Mordo o lábio, solto o ar entre os dentes, murmuro, não quero dar a ele o que quer, mas assim não terei o que quero.
- Jinnie. – Ouço sua risada, ele também está excitado, então ela sai baixa, gutural, grossa. Um pecado completo, se eu estava molhada antes, agora devo estar uma cachoeira.
- É só dizer, você sabe as palavras mágicas. – Me levanto, e dou um tapa em seu ombro, a mão para, seguro seus fios, que agora estão negros e puxo com força, volto a beijar os lábios deliciosos dele, desço uma mão pelo seu jeans, e aperto sua ereção por cima do jeans, é sua vez de gemer meu nome, ele segura meu pulso, seus dedos longos se fecham completamente. – Jagi.
Começo a massagear, ele fecha os olhos, continuo segurando seus fios, o beijo com vontade, nossos dentes se esbarram, agora é uma batalha para ver quem vai ceder primeiro, eu sei que se demorar mais um pouco eu jogarei a toalha, mas o jogo em si é excitante então quero prolonga-lo até o máximo que eu aguentar, começo a procurar os botões de sua camisa, abro eles com certa dificuldade, a excitação me faz tremer, ele não me impede, abro todos e deixo seus lindos ombros nus, uma obra de arte, não sou capaz de dizer que deveria estar no museu, pois sou egoísta demais para permitir que aquilo seja tocado a qualquer momento, olho para ele e sorrio, molho meus lábios, então vou atacar aquela parte que tanto amo, começo com beijos leves, depois com mordidas, infelizmente não posso deixar um chupão bem ali, faço um rastro com a língua, e é assim que venço a batalha.
- Caralho. – Ele me puxa com ambas as mãos apertando minha bunda, grosseiramente se esfrega em mim, sua ereção me deixando louca. – Espero que não goste muito dessa camisa.
- Oi? – Não preciso de resposta, pois o pedaço de tecido é tirado de mim com violência, os botões caem no chão, fazem sons de pequenas gotas de chuva, rio excitada. – Era a minha favorita.
- Te compro outra. – Ele termina de se livrar da própria camisa e me abraça, devora minha boca.
Seus dedos se enterram em minha pele, não sei se preciso de ar, sinto falta, mas não quero parar de beija-lo, mordo seus lábios até que sinto gosto de sangue, ele tira meu sutiã, e eu gemo quando meus mamilos já entumecidos tocam sua pele quente, me aperto nele, rebolo, mas não é o suficiente, quero mais, preciso de mais. E ele está disposto a me dar, meu jeans é arrancado como mero adereço, ele me levanta com uma mão, e jogo a peça longe, o mesmo é feito com a calcinha, solto um gritinho baixo quando minha bunda toca o frio balcão, mas logo me esqueço disso, pois ele me inclina para trás, obrigando a me apoiar em meus cotovelos, e agora distribui beijos por um caminho perigoso, lábios, maxilar, pescoço, clavícula, e assim que sua língua toca meu mamilo, seu dedo me penetra.
- Meu Deus. – Jogo a cabeça para trás, ele coloca outro dedo.
- Tão molhada, estou entrando fácil em você. Tão quente, tão apertada. – Ele fala enquanto sobe e desce me beijando, mordendo chupando, me seguro como consigo, gemendo coisas indecifráveis.
- Seokjin, por favor. – Rebolo em seus dedos, puxo seus cabelos e trago sua boca para a minha. – Quero você, estou com saudades.
- Quero que goze em minha boca primeiro. – Ele termina o beijo mordendo meu lábio, e desce trilhando novamente o caminho.
Ele é assim, os dois lados de uma mesma moeda, consegue tirar de mim os risos mais loucos, do tipo que me fazem chorar, e me levar aos orgasmos mais intensos, do tipo que me fazem tocar o céu e conhecer o inferno. Seus lábios finalmente chegam até minha carne sensível, ele lambe lentamente, como se quisesse aproveitar um sorvete, ou um doce, então mordisca, depois chupa, então começa a sincronizar movimentos circulares da língua, com os dedos, tento agarrar os dedos em algo, mas não a nada ali, estou rebolando de encontro a ele, procurando alivio ao meu desespero, tento segurar em seus cabelos, mas quando olho para baixo, ele está me chupando, e seus olhos escuros me encaram, é a própria imagem do pecado, quando percebe que estou olhando, ele passa a língua lentamente, uma, duas, três vezes, é demais para mim, fecho os olhos, começo a sentir meu corpo a tremer, a sensação que reconheço está vindo.
- Seokjin, eu estou vindo. – Começa na ponta dos dedos, os contraio, então sinto formigar até o joelho, as coxas, começo a apertar a cabeça dele com elas, então minha cabeça fica leve. – Jinnie, meu Deus.
- Olhe para mim, Jagi. Quero ver seu rosto enquanto goza. – É uma ordem, e estou com os sentidos entorpecidos demais, mas consigo olha-lo, ele me chupa com mais intensidade, e seus dedos entram e saem, rodam, mas seus olhos não saem dos meus.
Minha barriga fica quente, e depois fria, formiga, meu ventre pega fogo, então arco o quadril de encontro a ele, e seus dedos. Posso sentir meu corpo todo pressionando seus dedos, e pulsando em sua boca, quando atinjo o ápice, seus olhos me prendem, grito seu nome, e o filho da puta sorri, tira os dedos lentamente enquanto sento de volta no balcão, corpo dando leves solavancos pelo prazer, mas sua língua ainda está ali, mais leve, acariciando.
Estou tentando controlar a respiração, quando seus lábios esmagam os meus, e seu corpo me cobre em um abraço, me agarro a ele, sentindo seu cheiro, o cheiro de sua colônia com suor, o meu perfume favorito.
- A comida esfriou. – Ele sussurra em meu ouvido.
- Foda-se a comida. – Ele ri em meu pescoço, meu corpo se arrepia.
- Quero foder outra coisa, não a comida. – E é simples assim, ele me deixa alerta de novo.
- Não tenho objeções sobre isso.
Seokjin deveria ser considerado um criminoso, é impossível acreditar que um homem só com algumas palavras faça isso a uma mulher, e aposto que a alguns homens cause isso também. Ele tira a calça jeans, e eu não perco nenhum movimento, a cueca se vai logo em seguida, ele pega um pacote de camisinha na carteira e deixa ao meu lado no balcão. Seu membro está ereto, e brilha com o pré-gozo, as veias pulsam de tão excitado que ele está. De início, ele não era tão livre assim comigo, era meio tímido com seu corpo, parecia mais inseguro que eu, mas agora está me olhando, me vendo come-lo com os olhos.
- Vai me dar alguma atenção, ou me deixar aqui parado e duro?
- E o que você gostaria Sr. Kim? – Sorrio e levanto uma sobrancelha.
- Tudo o que essa linda boca rosada puder me dar. – Sinto um arrepio por toda minha espinha, maldito.
- Vamos ver o que posso fazer.
Desço do balcão me apoiando na sua mão esticada, um cachorro nas palavras, mas um eterno cavalheiro preocupado com minha segurança, sorrio encantada, e seu sorriso doce aparece, esse homem vai me matar de amor, e tesão. Pego as peças de roupas e coloco em sua frente, lentamente beijo sua peitoral, sua barriga, desço, e fico de frente ao seu membro, passo as unhas em sua coxa, e seu membro salta sozinho, seguro com uma mão, e passo a língua lentamente por toda a sua extensão, devagar, sem pressa, chupo a glande tirando o pré-gozo, passo os dentes levemente. Me sento sobre minhas pernas, seguro firme em sua coxa com uma mão, então começo a chupa-lo com mais vontade, relaxo a garganta para que vá mais fundo, passo a língua, sugo, logo sua mão segura meu cabelo, e ele começo a foder minha boca.
- Tão quente e macia. – Deixo que ele faça o que quer, tento acompanhar seu ritmo, sinto o ar faltar algumas vezes, mas logo me recupero, a minha saliva está por todo lado. – Meu Deus, Jagi.
Aperto as unhas em sua coxa, ele solta minha cabeça, seguro à base de seu pênis e começo a masturba-lo, enquanto chupo sua glande, passando os dentes com um pouco mais de intensidade, estou me empolgando, quando sou puxada para cima pelos cabelos, e jogada no balcão, ele afasta minhas pernas, me empurra até que meus seios toquem o mármore frio do balcão, some por alguns segundo, então sinto seu membro tocar minha bunda, ele segura minha cintura com uma mão, a outra desliza do meu cóccix até minha nuca, ali ele enfia os dedos entre meus fios.
- Agora, eu vou entrar em você, e te foder, Jagi. – A frase é dita rudemente, mas o Jagi sai tão fofo, que eu quase gozo antes mesmo de ele entrar.
E ele cumpre o que promete, ele me invade de uma só vez, pela minha posição, e pela forma que estou molhada, ele desliza fundo, ambos gememos juntos, ele fica parado um tempo, então começa a rebolar, devagar, entra e sai sem tirar tudo, e então rebola, está dançando dentro de mim, idol maldito, idiota, gostoso.
- Não me torture.
- Não posso prometer.
Como prova do que diz, um tapa marca minha pele, arde como o inferno, mas com seu pau entrando e saindo dessa maneira, a dor se mistura com o prazer, e logo eu estou pedindo mais, e ele me dá, um dois, e conforme vem os tapas, o ritmo das estocadas aumentam, estou suando, deslizando com os seios no balcão, e o atrito faz meus mamilos sentirem um choque, que é enviado diretamente para o meu clitóris, eu vou enlouquecer.
- Seokjin, acabe logo com isso, por favor. – Espalmo as mãos, tentando me manter à deriva, estou afundando.
- Mas é tão gostoso te foder assim. – Ao contrário do que peço, ele diminui o ritmo, envolve uma mão em minha cintura, e seus dedos começam a me dedilhar. – Mas eu não posso te negar nada, quando me pede assim.
Antes leve, calmo, agora forte, e pesado, sinto sua coxa bater na parte traseira da minha, o barulho ecoando pela casa se misturando com meus gemidos, meu corpo deslizando pelo balcão, rebolo de encontro a ele, tentando chegar até onde quero.
- Venha, venha para mim, e comigo.- Sua voz é encantadora, ele com certeza é um anjo, ou um demônio.
Estou sentindo vir o orgasmo e dessa vez ele vem violento, tremo tanto que ele me prende no balcão, enquanto estoca mais forte, e puxa meu cabelo, todo meu corpo dói com a força que meu corpo se contrai, então relaxo, literalmente não consigo me mexer de tão mole que fico, mas tento continuar rebolando, e acompanhar ele, então logo ele solta um gemido, e se apoia na beira do balcão para não cair em cima de mim. Ficamos quietos e parados um tempo, então ele lentamente sai de mim, é outro surto de prazer, mais leve e calmo, ele tira a camisinha e a joga no lixo, então me puxa para a poltrona mais perto, me senta em seu colo, me aninha, eu o abraço.
- Eu te amo, e realmente senti saudade, Jin. – Beijo seu pescoço suado.
- Também senti muitas saudades. – Ele afasta a mexa de cabelo que está grudada em minha testa e a beija. - E eu te amo demais.
- Acho que agora estou com fome.
Sua gargalhada preenche o ambiente, e eu me contagio com ela. Ficamos um tempinho abraçados, depois nos levantamos, visto um pijama e ele também, a comida ficou quase fria, mas a comemos mesmo assim, e sinceramente ela está deliciosa, não sei se por conta de eu estar completamente satisfeita e feliz, ou porque ela foi feita pelo homem que eu mais amo no mundo. Ele está comendo com vontade, e entre uma mordia ou outra, me conta sobre a turnê, está tão animado, senti saudades até de suas piadas de velho, sua boca cheia me lembra um esquilinho, essa é minha segunda maior tara, ver ele comer, secretamente fico horas vendo seus vídeos comendo, ele fica tão fofo e sexy, faz uns barulhinhos, e ver isso ao vivo é mil vezes melhor, melhor ainda é saber que ele é todo meu, inteirinho meu.
- Se continuar me olhando assim, vou ter que te jogar em cima dessa mesa.
- Não tenho objeções sobre isso.
Seus lábios que antes estavam abertos contando mais uma de suas piadas, agora estão fechados, e seus olhos divertidos, estão me fuzilando, levanto a sobrancelha e sorrio de canto.
- Foda-se a comida?
Começo a me levantar, e ele inclina a cabeça, tentando entender as minhas intenções.
- Foda-se a comida, Seokjin, mas o resto, só vai acontecer se me pegar.
Jin não diz mais nada, apenas se levanta, e com o coração batendo como o de uma adolescente eu corro pela casa, e logo sinto os braços que chamo de lar, envolverem minha cintura, ele me joga na parede próxima ao banheiro.
- Acho que está na hora do banho. Vamos, eu vou ensaboar você.
Uma frase simples, que me prometia mil coisas indecentes, e eu queria todas elas, eu queria o mundo que Kim Seokjin quisesse me dar, o mundo das piadas de tio mais ruins que tivesse, e o mundo onde tomar um simples banho, me deixava molhada de formas completamente diferentes que se possa imaginar.
Autor(a): @20stcenturygurl
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