Fanfic: My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada | Tema: Portinon e Savirroni
Dessa vez, eu consegui manter meus olhos abertos. Pude ver todos os borrões nos quais os prédios, árvores, pedestres e carros tinham se transformado com a velocidade, contrastando com o cinza tempestuoso do céu. Pude aproveitar o vento revigorante de cada metro velozmente percorrido pela moto de Anahí, que roncava alto como se tivesse vida própria e gostasse da adrenalina. Pude sorrir com a sensação gostosa de estar praticamente voando sem asas.
Diferente da ida, paramos em vários sinais vermelhos. E em nenhum deles, Anahí sequer demonstrou se lembrar de que eu estava bem atrás dela, agarrada com firmeza às suas costelas. Mesmo sem poder olhar em seus olhos, eu soube que aquela era novamente a Anahí de sempre. Ela tinha voltado a se trancar em seu casulo impenetrável, e eu sabia que eu talvez não voltasse a ver o que se escondia dentro dela. Porque eu não pretendia me deixar cair na tentação novamente. Eu não podia fazer isso com Maitê, por mais difícil que fosse resistir à atração que Anahí exercia sobre mim.
Não demoramos a chegar à minha casa. Assim que ela estacionou a moto, eu desci e entreguei seu capacete, que ela colocou no bagageiro sem nem me olhar. Eu a observei subir na moto outra vez, com sua expressão indecifrável, e finalmente tomei coragem de dizer alguma coisa.
- Hm, obriga…
Nem bem eu abri a boca, um ronco de motor ecoou e ela foi embora. Suspirei, sem nem me dar ao trabalho de terminar a palavra. Eu já devia saber desde o início que seria assim, Anahí não era o tipo de mulher que se preocupava com os sentimentos dos outros. Pelo menos não a Anahí que eu estava acostumada a ver.
Entrei em minha casa vazia e calmamente subi até meu quarto, sem saber direito o que fazer nem o que pensar. Eu já não me sentia tão culpada como da primeira vez, e algo me dizia que o motivo pra isso não era dos mais angelicais. Eu não tinha me esquecido de que aquilo era errado e muito menos tinha deixado de amar Maitê, mas ficar com Anahí era melhor do que praticamente tudo. Poucas vezes eu me lembrei de querer tanto alguma coisa como eu queria agora. Eu queria passar o tempo todo sentindo os arrepios que as mãos dela provocavam em meu corpo, me sentindo tão desejada apenas com um olhar, o olhar dela, sempre intenso em mim como se eu fosse sumir num piscar de olhos.
Me perguntei por um momento se Anahí estaria arrependida por ter me levado até sua casa, ou pelo que fizemos. Me perguntei se ela já havia se cansado de mim, se já tinha realmente conseguido o que queria, como ela mesma disse uma vez, mas não consegui me convencer de que isso tenha sido a razão por trás de sua frieza. Se ela havia esperado e insistido por tanto tempo para finalmente me fazer ceder, ela já teria conseguido se entediar tão cedo? Talvez fosse algum motivo que eu não tivesse como descobrir, ou talvez fosse o mesmo sentimento que eu carregava comigo: culpa por Maitê. Tudo bem, retiro o que disse, Anahí não sentia remorso nem culpa por nada, isso estava mais do que claro.
Estava tão imersa em pensamentos que só voltei a prestar atenção no que estava fazendo quando um trovão ecoou pelo quarto, e eu me encontrei deitada em minha cama, encarando o teto. Coloquei uma mão dentro do bolso da calça e de lá tirei o bilhete que Maitê havia me dado na escola. Fechei os olhos, apertando o papelzinho em meu peito, que pulsava de acordo com meu coração acelerado. Por menos culpada que eu me sentisse em relação a Maitê, fato que continuava me fazendo sentir um monstro, eu ainda estava refletindo sobre tudo que tinha feito com Anahí. E por mais que eu tentasse pensar em Maitê durante o resto do dia, meus pensamentos voltavam a ser atraídos para a professora Portilla, como um disco irritantemente arranhado, ainda mais com o tempo chuvoso e cinzento, que só me fazia lembrar da comparação que Anahí havia feito. Naquele dia, o tempo realmente poderia ser comparado ao meu estado emocional.
Toda vez que eu me pegava sem nada pra fazer, aqueles olhos profundamente azuis voltavam a me perturbar, e quando isso acontecia, eu recorria ao bilhete de Maitê. Sua caligrafia esforçada para parecer legível não me fazia sorrir mais, e sim pensar em uma única coisa, que mesmo que eu não quisesse, fazia meu corpo se queixar involuntariamente: o fim de semana estava próximo, e se Maitê cumprisse o que ameaçava fazer no bilhete, nós o passaríamos juntas. Talvez ela me levasse para viajar, talvez ficássemos em seu apartamento, talvez ela me surpreendesse com alguma outra alternativa. Mas não era isso que me agoniava.
Eu não podia mais pensar em Anahí.
Por um momento, pude jurar que não conseguiria. Se eu estava disposta a manter todos os meus podres em segredo, não podia parecer pensativa, nervosa, ausente demais durante meu fim de semana com Maitê. Eu tinha que parecer íntegra, completamente feliz e plena, o que eram emoções que se distanciavam um pouco da realidade. Mas por Maitê, tudo valia a pena. Mesmo que não fosse ela quem habitasse meus intermináveis sonhos naquela noite.
(....)
- Você já falou pra sua mãe que vai ficar “lá em casa” esse fim de semana, né? – Demi perguntou, assim que o sinal tocou às 7 da manhã de sexta-feira.
Apenas assenti, sem saber se realmente estava pronta pra surpresa de Maitê. A proximidade da descoberta fazia meu estômago revirar de curiosidade e tensão. Pelo menos eu não tive que me preocupar com a desculpa para sumir de casa por dois dias, já que a mãe de Demi teria que viajar a trabalho justamente naquele fim de semana. Bastou usar um pouco de minha lábia e do beicinho de Demi pra que mamãe me deixasse acompanhá-la durante aqueles dois dias solitários em sua casa. Coitadinhas de nós, só nos faltavam asinhas de anjo.
- Eu juro que não te entendo. – Demi bufou, subitamente parecendo irritada, e eu franzi a testa, sem entender. – A mulher da sua vida te prepara uma surpresa e tudo que você sabe fazer é ficar com essa cara deprimida o tempo todo! Parece que não tá feliz com a maravilha que tem nas mãos, credo!
- Me desculpe, Demi, eu estou com sono. – falei pausadamente num tom ironicamente calmo, enquanto subíamos os degraus da escola rumo às nossas classes. – Não fiquei acordada quase a noite toda porque quis, sabe.
Tudo bem, eu confesso, existe um motivo além do sono atrasado, e que também está por trás dele. Quer dizer, Demi não precisava ficar sabendo que eu andava sonhando demais com a professora Portilla, certo? Ela nem sabia que eu tinha ido ao seu apartamento! Pra que sair contando tudo quando eu podia praticar meu controle emocional e mentir pra ela? Seria tão mais produtivo, e ainda me ajudaria muito em futuras omissões. Já passou da hora de começar a pensar também no futuro, e não só em aliviar os incômodos do presente.
- Você e esse seu sono me estressam. – ela disse simplesmente, revirando os olhos assim que chegamos ao nosso andar. – Vê se melhora essa cara, parece até que eu tô mais empolgada que você! - soltei um risinho espontâneo, surpresa com a capacidade sensitiva de Demi. Pra quem não sabia da pior parte, até que ela estava boa de chute.
As aulas antes do intervalo foram entediantes e superficiais. Não me lembro de absolutamente nada que os professores disseram, mas não parecia ser nada de importante. Pelo menos pra mim, não era nem um pouco importante no momento, isso eu posso afirmar.
- Dul! – ouvi uma voz cochichar quando eu estava saindo (lê-se: me arrastando pra fora) da sala, como sempre, após todos já terem corrido para a liberdade limitada do pátio. Hesitei por um momento ao ouvir o chamado, e respirei fundo antes de me virar na direção da sala ao lado, de onde Maitê me encarava com um sorriso sapeca.
- Vem cá, fujona. – ela sussurrou, me pedindo pra entrar com um gesto de mão, e eu me esgueirei pra dentro da sala deserta junto dela. Mal Maitê fechou a porta atrás de nós, suas mãos percorreram minha cintura e ela me abraçou, unindo nossos lábios num beijo carinhoso. Eu tinha que admitir, ficar com ela jamais perderia a graça. Bom, pelo menos não totalmente.
- Espero que esteja preparada pra sumir de casa nesse fim de semana. – ela sorriu quando partiu o beijo, daquele seu jeito encantador, e eu me vi dando o sorriso mais largo e espontâneo dos último cinco dias. Eu preferia não incluir os sorrisos involuntários que surgiam em meu rosto quando me pegava pensando em Anahí nessa conta.
- O que você tá aprontando, hein? – perguntei, involuntariamente contagiada pela atmosfera gostosa que a rodeava constantemente, e ela balançou negativamente a cabeça.
- Logo você vai descobrir. – foi só o que Maitê disse, tocando a ponta de meu nariz com o dedo indicador e me dando um selinho em seguida. – Por enquanto, tudo o que você precisa saber é que meu sequestro começa hoje à tarde, algumas horas depois da escola, e só termina na segunda-feira.
Arregalei os olhos, surpresa, e o sorriso esperto dela aumentou.
- Como assim? Começa hoje? Mas já? – indaguei, enquanto ela colocava meus cabelos pra trás da orelha. – Maitê, dá pra parar de mistério?
- Dá pra parar você de ser tão ansiosa e esperar? Falta pouco, pequena! – ela retrucou, imitando meu jeito afobado e me fazendo rir. – E aproveita essa agitação toda pra se arrumar rapidinho depois da escola, porque eu quero você às três horas lá em casa. Ah, e se eu fosse você, levaria uma mochila com algumas roupas.
- Claro que eu vou levar uma malinha, não pretendia passar três dias usando as mesmas roupas. – falei, logo depois virando a cabeça pro lado em sinal de dúvida – Mas que tipo de roupas?
- Biquínis são obrigatórios, e algumas roupas bem leves. – ela respondeu, olhando pro teto como se estivesse pensando. – Mas “leves” não significa “curtas”, muito menos “indecentes”, ouviu bem? Estarei de olhos bem abertos.
Não gostei muito do rumo que a conversa estava tomando, alguns flashbacks de fatos que eu preferia esquecer estavam dando o ar da graça em meus pensamentos. Tentei fingir que estava tudo bem, e logo tratei de reprimir aquelas lembranças. A empolgação pela surpresa tinha finalmente borbulhado dentro de mim, e eu não ia deixar que meros detalhes estragassem tudo novamente.
- Entendi, roupas leves. – assenti uma vez, e ao ver Maitê erguer autoritariamente as sobrancelhas, quase tornando visíveis em sua testa as palavras “Não está esquecendo nada?”, eu revirei os olhos e completei a revisão. – Mas nada curto nem indecente demais.
- Agora sim. – ela grunhiu, relaxando os ombros e fazendo uma carinha emburrada que me fez sorrir feito idiota. – Você é só minha e de mais ninguém, que isso fique bem claro.
Maitê apertou o abraço em minha cintura, e senti um nó se formar em minha garganta, junto com o suor frio de pavor, que já dava suaves sinais de vida. Foi quando eu decidi que estava na hora de desconversar.
- Acho melhor irmos. – balbuciei, fazendo a cara mais despreocupada possível e olhando pra porta fechada. – O inspetor vai começar a desconfiar.
- É mesmo. – ela sussurrou, com uma falsa expressão amedrontada, e me deu um tapinha no bum/bum, como se me mandasse ir. – Até mais tarde, amor.
Mordi o lábio inferior ao ouvir do que ela tinha me chamado, e o nó na garganta começou a latejar de remorso. Ela raramente me chamava assim, dizia que era “brega, mas de vez em quando, parecia certo”. Porque eu era o amor dela. E doía saber que eu não merecia aquele sentimento tão puro e transparente.
- Ei, espera. – cochichei, segurando o rosto dela carinhosamente e olhando fundo em seus radiantes olhinhos castanhos. – Eu só queria dizer que… Eu te amo. Muito.
Mesmo com todos os recentes (e incríveis) acontecimentos com Anahi, eu não me senti falsa ao dizer que a amava. Porque aquilo não tinha deixado de ser verdade. Meu coração bombeou alívio para todos os cantos de meu corpo com o bom resultado de meu teste. Nada tinha mudado. E se eu tivesse controle sobre a parte devassa de minha mente, o que eu definitivamente não tinha, tudo continuaria igual.
Mas mesmo repetindo pra mim mesma que tudo estava intacto, havia uma voz baixa, porém muito poderosa, que me dizia que eu estava errada, que tudo estava mudado. A voz dela. Estremeci de leve, mas felizmente ela não percebeu. Meus conflitos internos ainda me denunciariam, fato. Respirei fundo e me recompus, deixando pra refletir sobre minha situação afetiva num outro momento.
Maitê piscou algumas vezes, assimilando minhas palavras, e abriu um sorriso lindo de orelha a orelha. Ela aproximou lentamente seu rosto do meu, fazendo carinho em minhas bochechas com seus polegares, e quando estava prestes a me beijar, pude ouvi-la murmurar:
- Eu faria qualquer coisa… Só pra ouvir você me dizer isso.
Meus olhos, que miravam perdidamente os lábios dela, se ergueram até encontrar seus olhos, intensamente ternos. Senti algumas lágrimas se formando, mas as contive quando ela me beijou daquele jeito especial, só dela. Mas eu não era mais só dela. E nunca mais seria.
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- Oi, Andy. – falei, assim que cheguei ao balcão da recepção do prédio às três da tarde. - Oi, Dulce. – ele respondeu vagamente, concentrando-se em suas palavras cruzadas. – Sua tia pediu pra você subir logo, parece que ela tá com um pouco de pressa hoje. - Ahn… OK. – gague ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 134
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AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 16:01:20
Perfeita! Isso descreve a fic. Eu já estava lendo no título de portisavirroni aí fiquei triste quando parou. Mas quando fui pesquisar denovo quase pulei de alegria com a continuação, e que continuação né?! Amei, principalmente porque sou do #TEAMPORTINON. Mas enfim foi tudo perfeito, mesmo com algumas brigas que só serviram para fortalecer e apimentar a relação delas. Bjs
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Furacao Maite Postado em 11/01/2018 - 00:51:49
aaaaah que fofinho! amei! Eu torciaa para savirroni no começo mas Jessyrroni é muito mais lindo kkkkkk Oooow, maei sua fic, primeiro pq teve muito jessyrroni e segundo porque vc escreve bastante!! ainda quero desenvolver esse dom seu! parabéns!!
Emily Fernandes Postado em 12/01/2018 - 20:57:17
Eu que amo suas fics. Adoro mesmo. Não importa se são capítulos grandes ou não. Mas acho que esse dom logo vc pega o jeito. E muito obrigada mesmo por gostar. E JESSIRRONI foi mesmo fofinho.
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MaryCR Postado em 30/12/2017 - 16:59:30
Não taça comentando pq tava com preguiça. Mas agora eu tô aqui. Mulher não tem como não ficar indecisa.Primeiro: vc gosta de me deixar na curiosidade hein. Me fez acreditar que quando minha mãe dizia ALEGRIA DE POBRE DURA POCO era verdade e depois que elas se acertaram eu pensei que ela me fez de trouxa. Segundo: como vc me faz acreditar que estava tudo ótimo e BUUM começa um capítulo com uma briga daquelas!? Era só avisar que me queria morta seria menos trágico. Terceiro:Anahí adora uma janela hein. Quando Dulce menos espera ela brota lá no quarto gente que isso!? Quarto: vô para de enumerar pq tá chato (rimei). Adorei portinon maternal,não pq a criança dos outros sempre desperta vontade de ter filhos na gente,apesar de achar q eu não teria muita paciência e por último e mais importante: COMO TU PARA NUMA PARTE DESSAS? Concluindo eu não sei se estou mais revoltada,feliz,confusa,raivosa,curiosa ou ansiosa. E olha que eu nem sou de libra ein. Povo mais indeciso não existe.
Emily Fernandes Postado em 31/12/2017 - 14:37:30
entendo, as vezes tbm fico assim, que nem da vontade de acordar. Eu nunca faço isso, mas realmente os capítulos estão terminando em momentos cruciais, fazer o que. Mães sempre tem razão, confie. A relação delas é uma montagem russa, porém acho que as brigas Jajá terão fim. Cara Anahí, é uma pessoa que realmente não curte portas, só espero que isso não ocorra com frequência, pq se não Dulce não vai mais ficar surpresa. Eu não tenho esse interesse maternal, nos filhos dos outros ainda, acho que é a idade. Porém confesso que crianças são minha perdição, acho que já está na hora delas começar a família. Mas vamos te tirar de libra pra vc continuar a leitura... E o que mais importa. Feliz ano novo. PS: Eu uma vez tbm, já deixei uma biblioteca, em uma fanfic que leio, e depois não consegui mais me conter em palavras. ahahahahahah.
MaryCR Postado em 30/12/2017 - 17:02:30
Nunca escrevi negócio tão grande kkk
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Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:14:05
que up na vida hein? Dulce médica! E que viagem doida é essa de 2 anos! coragem!!! kkk
Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:18:21
Acho que a viagem venho a calhar, pq a insegurança e a rotina estava as afetando.
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Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:02:09
eitaaaa, estava tudo bem agora já começa o capitulo com uma briga? (19) genteeee, que babado
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Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:58:58
Ainda bem que a Dulce e Anahí brigaram mas fizeram as pazes no mesmo capitulo!
Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:17:09
Sim, acho que elas combinam assim, mesmo. Acho que fica uma relação mais dinâmica. Kkk
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Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:55:16
Sou do time da Marichelo! Sou team Jessica Coch kkkkkkkkkkkk Também acho que é dificil de encontrar outra igual a ela! Maite tem sorte kkkk Mas ainda bem que a mãe da Anahí aceitou a Dulce!
Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:15:53
É sim, digamos que Marichelo sempre adorou Jéssica, porém acho que Jéssica está ótima com Maitê não. Kkkk
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Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:51:48
vou colocar a fic em dia....
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MaryCR Postado em 24/12/2017 - 02:41:13
Pense em uma pessoa revoltada, pense em mim. EU VOU DA UMA VOADORA NA PERRONI sério. Eu vô e penso "até que enfim a perroni vai ajudar portinon" e fui TROUXA, ela fez exatamente o contrário. Dulce foi na casa da Portilla e huuum rolou uma putaria, eu pensei "agora o negócio vai" e fui trouxa denovo. Concluindo, portinon finalmente se acertou e a anie finalmente terminou com a Diana. Amém!! #revoltadaefeliz
Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:49:11
Meu Deus kkkk que pessoa indecisa. Bem mas eu Entendo seu drama. Maitê como sempre sendo Maitê, mas agora acho que o casal portinõn finalmente respirara mais aliviadas. Enfim um ótimo Natal pra vc . Bjs
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Furacao Maite Postado em 23/12/2017 - 17:39:09
Owwwnnnn que fofas!!! Achei q tdo estava perdido, q bom q deu tdo certo!!
Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:47:14
Sim, finalmente as coisas estão caminhando para Um finalmente sim. Kkk feliz Natal pra vc. Bjs