Fanfics Brasil - Capítulo 3 segunda temporada My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada

Fanfic: My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada | Tema: Portinon e Savirroni


Capítulo: Capítulo 3 segunda temporada

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Acordei com o barulho ensurdecedor do meu celular que estava na minha bolsa, do outro lado do cômodo e a demora que eu levei para levantar e apanhá-lo, só fez parecer que o barulho aumentara.


- O que foi?!


- Aonde você está?! Eu fiquei uma pilha de nervos, temos aula hoje.


- Sandy, calma. Estou na casa daquela minha amiga de Miami que dá aula na Columbia, lembra?


- Você podia ter avisado que era ela, assim eu ficava despreocupada.


- Eu sei, desculpa. Mas como foi ontem?


- Hamm, digamos que eu descobri uma coisa sobre Lauren e Camila que eu não esperava.


- Deixa eu adivinhar, são um casal?


- Como você sabe?! É tão na cara assim?


- Intuição.. - ouvi resmungos de Anahí na cama e queria aproveitá-la um pouco mais antes de voltar pra faculdade. - Sandy, eu vou desligar. Nos vemos na aula.


- Tá bom, depois você me explica essa história de intuição. Beijinho.


Assim que a pequena desligou, arrastei meu corpo de volta para a cama, por alguma razão, passar a noite derrubando paredes não foi o suficiente pra mim. Anahí estava de bruços e nua, assim como eu. Comecei a fazer um caminho com meus dedos, que iam do seu pé até a parte interna de sua coxa. Quando toquei levemente sua intimidade, vi seu corpo dar um espasmo e denunciar que ela estava acordada.


- Bom dia pra você. - sua voz embargada de sono e carregada de sarcasmo, se fez presente. Deitei por cima dela, encostando minha intimidade em sua bun/da, mas sem tirar os dedos do meio de suas pernas.


- Bom dia, amor. - mordi o lóbulo de sua orelha esquerda e vi um sorrisinho brincando em seu rosto.


- Não são nem 08:00hrs e você já está nesse fogo todo?!


- Não é culpa minha, a senhorita me acostumou mal. - comecei a dar leves chupões por seu pescoço e beijos pela nuca, tirando gemidos abafados dela.- Vem, amor.


- Dul... - sua voz estava fraca e eu sabia que estava fraquejando. Iniciei movimentos em sua intimidade e percebi que já estava encharcada. A cada movimento meu, seu corpo se agitava embaixo do meu. – Dulce, eu.. - antes que ela pudesse falar qualquer coisa, introduzi dois dedos em sua intimidade e ela soltou um gemido alto. Meus movimentos de vai e vem deixavam Anahí ainda mais nervosa e ela apertava o lençol com força. Desci enquanto distribuía beijos lânguidos por todo seu tronco e dei uma mordidinha em sua nádega esquerda, fazendo-a rir.. mas não tinha um tom de comédia, era uma risada que exalava tesão e eu sabia que ela estava próxima de atingir o orgasmo. Retirei os dedos e virei o corpo dela com força, fitando seus olhos. Suas pupilas estavam dilatadas e sua respiração ofegante, ela me devorava com um simples olhar.


Ataquei seus lábios com violência e iniciamos um beijo desesperado. Nossas línguas brigavam por domínio e eu suguei seu lábio inferior, mordendo em seguida. Desci os beijos dando um chupão em seu ponto de pulso e ela enrolou os dedos em meu cabelo, indicando que queria mais contato ainda. Alcancei seus seios e chu/pei com vontade, estava faminta por eles. Enquanto lambia um, acariciava o outro, arrancando gemidos altos e agudos de Anahí.


Tracei um caminho com a língua por todo o seu tronco, até alcançar a parte interna de sua coxa, apertei-as com força e ela já quase arrancava meus cabelos de tanto que os puxava. Dei leves beijos por sua coxa e virilha, escutando Anahí soltar um barulho nasal em desaprovação.


- Du.. Dul.. Pa.. para de.. de provocar. - seu corpo tremia e sua intimidade estava completamente encharcada, não esperei por mais um pedido e a invadi com minha língua. Anahí inclinou o corpo e jogou o pescoço para trás, dando um berro que se os vizinhos tivessem escutado, chamariam a polícia por pensar que tinha alguém sendo atacado no apartamento ao lado. Se bem que tinha mesmo.


Eu chup/ava e lambia toda a intimidade de Anahí e ela enrolava mais ainda seus dedos em meu cabelo, aumentando nosso contato. A penetrei com dois dedos enquanto a chupava e ela rapidamente explodiu em um orga/smo. Senti seu corpo mole relaxar e retirei minha boca de sua intimidade, subindo e dando leves beijos por sua pele. Seu rosto estava vermelho e suado, seus olhos adotaram um tom de azul turquesa e brilhava. Ela conseguia ser perfeita até nessas situações.


- Meu Deus, Dul.. - deitei minha cabeça em seu peito e senti seu coração bater acelerado, enquanto ela tentava estabilizar sua respiração, fitando o teto. - Você me impressiona a cada dia que passa.


- Tenho habilidades ocultas. - ela gargalhou e virou o rosto em minha direção. Passei a mão por sua testa, retirando o cabelo suado dali. - Você é linda, sabia?!


- Você é linda. - deu um beijo na ponta do meu nariz e sorriu. - Que horas você tem aula?


- Só 11:00hrs. Você dá aula que horas?


- Só 11:00hrs. - um sorriso malicioso surgiu em seus lábios e eu dei um tapa em seu braço.


- Por que não me disse que era você quem ia dar aula pra minha turma hoje?


- Surpresa! - levantou as mãos e as agitou no ar. - Podemos tomar um café tranquilamente, porque você não vai perder aula.


- Sabe bem que dentro da universidade, somos só aluna e professora.


- No colégio também éramos e não deixamos de aproveitar. - piscou o olho pra mim e eu bufei.


- Engraçadinha, né?! Agora levanta, amor, vamos tomar um banho.


- Vamos?! Falou a palavra mágica pra eu levantar rápido.


- Por que é tão tarada?! - levantei da cama de costas para ela e fiz um coque alto. Senti seus lábios irem de encontro às covinhas acima da minha bu/nda e suas mãos apertarem minha cintura. - Anahí.. vamos pro banho, estou suada.


- Como se eu me importasse com isso. - deu uma mordidinha em minha nádega direita e eu me afastei dela, correndo para o banheiro. Ela rapidamente me alcançou e prensou meu corpo contra o frio blindex do box, me fazendo arfar.


- Anahí, me deixa pelo menos entrar no chuveiro. - estava com os olhos fechados enquanto ela distribuía beijos pelo meu pescoço. Com muita dificuldade, consegui arrastá-la para dentro do box e girei a torneira. A água gelada nos fez soltar um gemido rouco quando entrou em contato com  nossa pele, mas isso não passou perto de apagar o fogo de Anahí.


O box possuía uma bancada, por ser uma banheira também. Ali tinham shampoos e cremes, assim como sais de banho e aromatizantes. Anahí retirou tudo dali e me colocou sentada na superfície de mármore, seus lábios buscavam os meus de uma forma desesperadora e ela inclinou meu corpo para trás, ficando de joelhos entre minhas pernas. Ela as afastou e enquanto a água batia em suas costas, invadiu minha intimidade com sua língua quente e começou a me chupar com vontade. Seus movimentos eram rápidos e eu agarrei seus cabelos, quase colocando-a para dentro de mim. A água já tinha esquentado e o vapor que subia, deixava minha visão turva, só conseguia ver a silhueta branca de Anahí dentro daquele box de mármore escuro. Quando estava próxima de chegar a um orgas/mo, ela parou e sorriu maliciosamente pra mim. Cruzei os braços e ela levantou, estendendo a mão para que eu também levantasse. Assim que o fiz, ela voltou a grudar nossos corpos e me prensou novamente contra a parede gelada do box. Estendeu uma das minhas pernas e eu encaixei as duas em volta de seu quadril, Anahí não quebrava nosso beijo e apertava minhas nádegas com força. Eu soltava gemidos ensurdecedores que nem mesmo o barulho da água conseguia abafar. Senti sua mão direita se encaminhar para a minha intimidade e como em um golpe para me deixar completamente fora de mim, ela me penetrou com dois dedos. Se antes eu gemia, agora gritava. Ela fazia rápidos movimentos de vai e vem e eu arranhava suas costas com força, o que fazia com que soltasse leves gemidos, mas não sabia dizer se era de dor ou prazer. Prefiro apostar que era por ambos. Foram necessárias apenas mais duas estocadas para que eu explodisse em um orga/smo inigualável, meu corpo ficou mole e Anahí continuou a me segurar no colo. Sua risada ecoava no banheiro e eu a olhei sorrindo.


- Você deve ter arrancado toda a minha pele das costas.


- A culpa é sua. - dei mais um selinho nela enquanto tentava controlar meus batimentos. Desci do colo dela e a abracei, dei uma olhada em suas costas e realmente estava feio, alguns arranhões até sangravam. Dei alguns beijos ali e ela sorriu.


- Que tal um banho de banheira? - me lançou um olhar malicioso e eu a repreendi. – Calma, amor, só um banho mesmo.


- Ah bom, assim tudo bem.


- Tarada.


- Gostosa. - ela desligou o chuveiro e deixou que a forte torneira da banheira enchesse tudo com uma água quente. Anahí jogou alguns sais de banho, formando uma espuma densa. Deitou-se e fez sinal para que eu deitasse na frente dela, mas eu recusei. Sentei atrás dela e comecei a limpar os arranhões, a cada passada de esponja, era uma reclamação sonora. - Desculpa por isso, Anie.


- Está tudo bem. Isso só mostra que eu não perdi o jeito da coisa. - dei um tapa em seu ombro e ela gargalhou. - Marca de guerra, amor.


- Isso é pra mostrar que você tem dona, inclusive esses pontos roxos no seu pescoço. - ela puxou um espelhinho que ficava na lateral da banheira e vi seu olhar incrédulo pelo reflexo.


- Merda, Dul, como eu vou trabalhar assim?! O que eu vou falar?!


- Marca de guerra, amor. - imitei sua frase de minutos atrás e ela deu um leve beliscão na minha coxa.


- Você não pode falar muito, suas marcas estão piores. - arregalei os olhos e arranquei o espelho de suas mãos. Haviam pontos roxos até na minha clavícula.


- E como é que EU vou explicar isso?!


- Não se pode ganhar todas as guerras. Só falar que dessa vez o inimigo levou a melhor.


- Posso falar isso pra qualquer um, mas a Sandy sabe que eu dormi aqui. O que eu falo pra ela?


- Que tal a verdade?!


- Anahí, eu acabei de conhecê-la e, pelo que eu vi, Sandy é do tipo certinha de casca grossa. Imagina o que ela vai pensar de mim quando souber que eu namoro uma mulher, que ainda por cima é minha professora e treze anos mais velha que eu?!


- Quer dizer que se eu fosse mais nova, o problema não seria tão grande?! - ela abraçava os joelhos e eu fiz um leve carinho em suas costas.


- Não, amor, não tem nada haver. Não interessa se você é treze, vinte, oitenta anos mais velha que eu.


- Então por que você sempre frisa o ponto de eu ser bem mais velha? Isso te incomoda?


- Se me incomodasse, não estaria com você. - levantei da banheira e abri o box, alcançando minha toalha. - Me recuso a voltar a discutir sobre isso, não importa quantas vezes eu fale que você é a única pra mim, sempre vai duvidar da minha palavra.


- Não é isso, é que..


- O que?! Você está começando a se achar velha demais pra mim?! Anahí, bota uma coisa na sua cabeça.. quando estamos juntas, nossas idades se igualam. Eu não te sinto com trinta anos e eu sei que você não me sente com dezoito. Para com essa mania de rotular tudo por causa de idade, que saco. - me enrolei na toalha e saí do banheiro, deixando-a sozinha.


Minha mãe tinha pensado em tudo quando veio para Manhattan. Na sua mala não tinha nenhuma roupa dela, só minha. De um jeito ou de outro, dona Blanca sabia que eu viria pra cá sempre que eu pudesse. Abri o armário e peguei uma calça jeans branca, keds vermelho e uma pólo justinha também vermelha.


Enquanto passava maquiagem, Anahí saiu do banheiro com cara de poucos amigos e enrolada em uma toalha branca. Seus olhos estavam inchados e eu sabia que ela tinha chorado, mas não daria o braço a torcer. Passou por mim sem me olhar e dirigiu-se ao armário para escolher sua roupa. Eu já tinha conseguido esconder todos os roxos, maquiagem faz milagre e passei algo básico no rosto, apenas para destacar meus olhos e lábios.


Olhei pelo reflexo para Anahí e quase babei. Ela estava com uma calça de couro justa, saltos, uma blusa branca soltinha e casaco branco por cima. Seus cabelos já secos, estavam ondulados e caiam sob seu ombro. A maquiagem que ela tinha feito, deixou seus olhos ainda mais verdes, um batom vermelho destacava seus lábios e contrastava com sua pele branca. Ela era tudo que eu sempre quis, por que tinha que duvidar disso?!


- Vai querer tomar café comigo ou prefere tomar na faculdade?! - ela colocava algumas folhas dentro da pasta e coisas pessoais na bolsa. Caminhei até ela e levantei seu rosto, seu olhar era pesado e me julgava, mas não fraquejei.


- Não vai adiantar nada você ficar com essa cara de enterro. - revirou os olhos e tentou voltar sua atenção para a bolsa, mas segurei seu rosto. - É claro que eu quero tomar café com você, para de achar que só por causa de uma discussão boba, eu vou querer distância. Eu te amo, Anie. - ela abriu um meio sorriso e me deu um selinho para não borrar o batom.


- Tudo bem, desculpa por isso. Eu.. estou realmente insegura.


- Desnecessário. Não vou te trair, Anahí, tenho uma Megan Fox melhorada bem na minha frente, quero mais o que?!


- Uma Megan Fox mais nova?! - dei um tapa em seu braço e ela abaixou a cabeça.


- Já falei pra parar com isso. Você me irrita quando solta essas palhaçadas!


- Eu vou tentar controlar, prometo.


- Não te entendo.. - coloquei as mãos na cintura e ela me olhou com curiosidade. - Ano passado você era tão segura de si, não deixava esses tipos de insegurança te atingirem. Nem mesmo o meu namoro com Maitê te deixou desse jeito, cheia de medo. O que houve dessa vez?!


- Eu não sei, Dulce.. - ela sentou na cama e passou a mão pelos cabelos. - Eu canso de ver aqueles babacas que transpiram testosterona perto de você, babando e te olhando como se fosse um pedaço de carne. Não pensa que é só homem, porque não é. Já vi muita mulher também e muito bonitas..


- Reparando a mulher alheia?! - torci o nariz e ela bufou.


- Não estou brincando, Dulce, são pessoas mais novas e mais bonitas que eu. Podem acompanhar você pela vida e viver as mesmas experiências que você pela primeira vez, eu não.


- Anahí Giovanna Puente Portilla, chega.


- Você usou meu último nome, já sei que estou encrencada.


- Você já se olhou no espelho?! - ela levantou e ficou de frente para o enorme espelho da parede, caminhei até ela e fiquei atrás, encostando minha cabeça na lateral de seu braço, já que ela estava bem mais alta que eu por causa do salto. - Essa mulher que você está vendo no reflexo, é a minha mulher. Não preciso de nenhuma outra porque ela já me faz feliz e completa. O problema é que essa mulher aqui.. - apontei para ela. - Essa mulher não consegue encontrar aquela ali. - apontei para o reflexo. - As duas são a mesma pessoa, mas em algum momento, elas se perderam uma da outra. Não posso mostrar para elas como se encontrar, precisam achar o caminho de volta sozinhas. Mas eu espero que se encontrem logo, não vivo sem as duas. - ela me olhou através do reflexo e seus olhos estavam marejados, sussurrou um eu te amo e respondi ainda olhando pelo reflexo. - Volta pra mim, sei que você se perdeu em algum lugar ai dentro, mas.. volta.


- Eu vou voltar, prometo. - deu um selinho demorado e colamos nossas testas, seus olhos invadiam minha alma e eu via o quanto ela estava insegura. - Cac/ete, estamos atrasadas. Já são 10:30hrs.


- Mas e o meu café?! - fiz um bico e ela sorriu.


- Passamos na Starbucks no caminho, mas temos um problema..


- Qual?!


- Você está com seu carro, saímos separadas ou vamos no seu?


- Isso é uma armadilha pra eu dormir aqui de novo?


- Vai funcionar?


- Talvez, vamos ver durante o dia. Se eu tiver algum trabalho importante para fazer, venho te deixar aqui, jantamos e eu vou embora. Fechado? - estendi a mão e ela apertou, me puxando para seu corpo.


- Mais do que fechado.


- Tudo bem, vamos logo antes que eu desista dessa aula e fique aqui com você.


- Até acharia uma boa ideia, se a professora não fosse eu.


- Merda, é verdade. Vamos então, quero meu mocaccino. - entrelacei nossas mãos e saímos do apartamento, o elevador não demorou muito pra chegar e em cinco minutos já estava dirigindo pelas ruas de Manhattan atrás de uma Starbucks.


Entramos no estabelecimento e eu agradeci a Deus por não estar lotado. Fizemos nossos pedidos e eu quase joguei meu mocaccino na cara da vaga/bunda oxigenada que escreveu o nome e o telefone no copo de Anahi. Puxei-a pelo casaco e dei um leve tapa em seu braço quando chegamos perto do carro.


- Tava dando mole pra piranha loira, é?!


- Que isso?! Ciúme?!


- Vai se fo/der, Anahi. Joga esse copo fora.


- Mas meu cappuccino está aqui. - arranquei o copo de sua mão e voltei a entrar no estabelecimento, seguida por Anahí. A loira abriu um enorme sorriso ao vê-la e eu fiquei em sua frente, fazendo a atendente franzir o cenho.


- Quero essa garrafa térmica, por favor. - apontei para um dos produtos com a logomarca da Starbucks e a loira sorriu irônica.


- Senhorita, nossos copos já são térmicos.


- Jura?! Nossa, eu não sabia.


- Pensei que soubesse, é bem simples. Qualquer pessoa inteligente saberia.


- Deve ser por isso que você trabalha na Starbucks vendendo café, não é?! Sua inteligência não te permitiu ir mais além. - ouvi risadas de outras pessoas que estavam na fila e ela bufou. - Eu quero a porcaria da garrafa térmica, anda logo. - a loira estendeu uma azul turquesa e eu paguei sem nem ver o preço. Peguei o copo do cappuccino de Anahí e despejei todo o conteúdo na garrafa, estendendo para ela. – Pronto, amor, agora pode beber. Quanto a você.. - fuzilei a piranha oxigenada com os olhos e ela estava com o rosto vermelho. - Tenta a sorte da próxima vez. Essa mulher é minha. - joguei o copo amassado em cima dela e entrelacei meus dedos com os de Anahi, saindo do local.


- Nossa, Dul, estou impressionada.


- Com o que?! - eu estava irritava e ela conseguia me tirar mais ainda do sério com suas risadinhas debochadas.


- Nunca te vi fazer isso, só aquela vez que grudou chiclete no cabelo do Stromberg no baile de formatura.


- Pois é, você ainda não viu muita coisa que eu sou capaz de fazer. Você é minha. - apertei o volante com tanta força, que meus dedos estavam perdendo a cor. Senti a mão de Anahí encostar a minha e virei para olhá-la.


- Eu sei que eu sou sua. Não precisa se preocupar.


- Quando eu digo o mesmo pra você, entra por um ouvido e sai pelo outro.


- Mas é diferente.


- Não é não. Aquela mulher deve ter a sua idade e estava inteirona, eu também tenho minhas inseguranças. Também tenho medo de ser trocada por alguém mais velho.


- Mas não vai ser. Acredita em mim.


- Eu falei que não ia te trocar por alguém mais novo, você acreditou? - ela fitou o chão e eu bufei, soltando uma risada sarcástica. - Foi o que eu pensei.


Arranquei com o carro dali e nós não trocamos uma palavra até a faculdade, o clima estava pesado e eu não queria mais discutir. Estacionei o carro no meu prédio e antes de descermos, Anahi segurou meu braço e me puxou para um abraço. Eu me aninhei nos seus braços e inalei aquele perfume doce que eu tanto amava. Ambas estavam inseguras e com medo, era inevitável. Por mais que soubéssemos de todo o sentimento que nutríamos uma pela outra, não dava para pensar que seria eterno. Não da maneira que as coisas estavam acontecendo.


- Fica tranquila, tá bom? Eu estou bem aqui. - ela dizia perto do meu ouvido enquanto afagava meus cabelos. Eu acreditava que talvez ela não me traísse, mas por que era tão difícil quando era ela quem não tinha que sentir ciúmes?!


- Digo o mesmo. Estou aqui e nada nem ninguém pode me tirar de você. Será que consegue acreditar nisso?


- Tentarei.


- Essa foi a pior resposta que você poderia ter dado. - me desvencilhei de seus braços e desci do carro. Anahí pegou suas coisas e saiu também, mas com uma cara amarrada. - O que custa você dizer que vai fazer?! Que vai controlar?! Eu não quero que você tente, Anahí.. -  respirei fundo e me encostei na carroceria. - Eu quero que você faça. Assim como você está me pedindo, eu estou implorando. Só faça e traga de volta aquela mulher que sempre foi.


- Farei, eu prometo. - seu rosto ainda carregava um semblante irritado, mas sabia que não falava aquilo da boca pra fora. - Vamos, eu não posso me atrasar. - estendeu o braço para mim, que me encaixei perfeitamente em seu corpo enquanto caminhávamos em direção ao prédio da Columbia.


Como sempre, o saguão estava lotado de alunos, médicos e professores. Atrasados, ocupados, irritados, tranquilos, ansiosos. A expressão de cada um era tão fácil de se reconhecer que pareciam usar máscaras de teatro. Corri o saguão com os olhos e encontrei Sandy conversando com Camila. Cutuquei Anahí e ela desviou sua atenção do elevador para me olhar.


- Eu sei que você precisa passar na sala dos professores primeiro para bater o ponto, então vou subir com as meninas. Tudo bem?


- Tudo bem, Dul, te vejo na aula. - me deu um beijo na testa, deixando seu lábio impresso na minha pele por conta do batom. Ela deu uma gargalhada suave e pegou um lencinho do seu casaco. - Vem cá, deixa que eu limpo. - passou o lenço pela região e eu amava observá-la quando estava concentrada em algo, seus olhos ficavam com um brilho diferente. - Prontinho. Agora vou indo, não se atrase, caso contrário, terei o prazer de te dar falta e te perseguir como no ano passado.


- Adoro quando você me persegue. - mordi o lábio inferior e ela encarou minha boca, umedecendo seus lábios. - Nos vemos na sala, professora Portilla.


Dei um beijo em sua bochecha e me afastei antes que pudesse fazer uma bobagem. Ela entrou no elevador e vi Jéssica indo também, não sei por quais motivos, mas fiquei incomodada. Senti alguém me abraçando por trás e virei sorrindo, encontrando o olhar descontraído de Camila.


- Ainda bem que você é amiga da professora Portilla


- Por que?


- Minhas amigas tiveram aula com ela ontem e disseram que ela pode ser muito charmosa, sexy, simpática, ter os olhos mais boni..


- Disso eu já sei, Camila.. - a interrompi e Sandy me olhou confusa, enquanto Camila sorriu de canto. - O que isso tem haver com eu ser amiga dela?


- É que apesar disso tudo, ela é super casca grossa. Corta qualquer gracinha que os alunos fazem e é muito séria. Dá até medo. - gargalhei alto e elas me olharam com dúvida.


- Eu passei por isso no ano passado. Anahí era minha professora de laboratório e eu comi o pão que o diabo amassou com ela. Sempre me deixava de recuperação, mesmo que meus relatórios estivessem perfeitos. - suspirei ao lembrar dos tempos de escola e de como tudo tinha mudado em tão pouco tempo.


- Como virou amiga dela? - Sandy me perguntou enquanto andávamos para um dos cinco elevadores no salão principal. - Porque pelo que você está dizendo, ela parecia ser o diabo.


- Parece não, ela é o diabo. Sabe aquele filme ‘Garota Infernal’ com a Megan Fox?


- Sabia que já tinha visto a srta. Portilla em algum lugar. Claro que ela consegue ser a cópia melhorada da Megan. - fuzilei Camila com os olhos e ela me encarou confusa, dando um sorrisinho sarcástico em seguida. Merda, ela percebeu.


- Então.. a professora Portilla é aquele tipo de mulher. Come os alunos pra ficar sempre bem e bonita.


- Ou alunas.. - Sandy olhou horrorizada para Camila, que sorria pra mim.


- É.. ou alunas. Vai saber, né?!


- Camila, para de falar besteira. A professora Portilla não é lésbica, aposto que deve ter um namorado perfeito. Tipo o Ian Somerhalder. - fiz uma risada nasal e pensei claro, namorado.


O elevador chegou e nós três entramos, sendo seguidas por mais dois garotos e uma menina magrela, que eu gelei ao reconhecer. Virei o rosto rapidamente para a parede de aço, quando ouvi o garoto mais loiro puxar assunto.


- E ai.. - estendeu a mão para Camila e ela o cumprimentou. -Meu nome é Liam e esse chato aqui é o Harry.


- Prazer. Eu sou Camila e essas são Sandy e Dulce. - ela nos apresentou e eu não queria virar de jeito nenhum. - Dul, fala com os outros.


- Dul?! Dulce María Savinon?! - ouvi a voz da menina e me virei lentamente para olhá-la. Estava linda. Seus cabelos castanho claros lisos até a cintura, a maçã do seu rosto bem definida e o corpo esbelto. Seu sorriso continuava o mesmo, de tirar o fôlego. - Meu Deus, que coincidência!


- Oi, Alexa. - falei fraco e ela me puxou para um abraço. Me senti totalmente desconfortável e só queria sair correndo daquele elevador.


- Nem acredito que você está fazendo medicina! Seu sonho, cara.. e na melhor faculdade de NY. Estou muito feliz por você.


- Vocês se conhecem de onde? - o tal do Liam perguntou com um sorriso no rosto, enquanto Harry, Camila e Sandy estavam com olhares perdidos.


- Dulce e eu fomos da mesma escola. Mas enquanto eu era senior, ela estava entrando no ensino médio. Digamos que a personalidade forte dela me fez ficar próxima. - deu uma piscada pra mim e eu me encolhi no canto do elevador. Paramos no nono andar e Liam foi o primeiro a se pronunciar.


- Isso é ótimo, amor. Agora vamos ou nos atrasaremos de novo. - ele puxou Alexa pela mão e Harry os seguiu, dando apenas um aceno de cabeça para nós.


- Amei te rever, Dul, espero esbarrar contigo pelos corredores, temos que colocar o papo em dia. - lançou um beijo no ar e eu senti minhas pernas bambearem enquanto as portas de aço se fechavam.


Alexa Ferrer foi a mulher com que tive minha primeira vez e foi também minha primeira paixão. Ela era uma senior e eu caloura, mas durante a feira de literatura que organizaram naquele ano, nos aproximamos. Eu estava lendo um livro que encontrara por acaso em uma das barracas e ela se aproximou para falar sobre ele, lembro como se fosse hoje.


- Alice No País Das Maravilhas.. um clássico do Lewis Carroll. - chegou por trás de mim, me assustando. - Desculpa pelo susto, é que eu sou apaixonada por esse livro e não pude deixar de reparar na maneira que você lê. Parece que vai pular pra dentro do livro a qualquer momento.


- Bem que eu queria. - ela deu um sorriso amigável e eu retribuí.


- Meu nome é Alexa Ferrer, mas pode me chamar de Lex.


- Dulce María Savinon, mas todos me chamam de Dul. - estendi a mão e ela apertou.


- É caloura? - assenti e ela me analisou de cima abaixo, fiquei até um pouco intimidada. -Relaxa, aqui não é faculdade onde damos trote nos alunos novos e eu não sou de fazer isso. Ainda mais que você está com essa preciosidade nas mãos, seria um crime estragar esse livro com trotes.


- Obrigada por isso. Mas por que está falando comigo? Não sou muito nova pra você ter um assunto?


- Não se rotula ninguém pela idade. Tenho amigos de vinte anos, mas com mentalidade de uma criança de cinco. Não importa quantos anos você tem, só me interessa o assunto que podemos ter. E você.. bom.. você gosta de livros pelo que eu posso ver e, sinceramente, me parece uma companhia muito mais interessante do que meus amigos de vinte anos. - corei de vergonha na mesma hora e ela sorriu abertamente. - Vamos tomar alguma coisa, quero saber mais sobre essa engolidora de livros. - não pensei duas vezes antes de segurar seu braço e caminhar com ela para a cafeteria do colégio. Alexa seria uma amiga e tanto, tomara que dure.


Até que durou bastante. Fazíamos todo tipo de coisas juntas e a cada dia que passava, ficávamos mais próximas. Não demorou para que a amizade ultrapassasse o nível básico e começamos a nos envolver, estava me apaixonando muito rápido e ela sabia disso. Depois de ter acontecido minha primeira vez, cerca de duas semana depois, ela recebeu uma carta de aceitação para a faculdade, mas se recusou a me contar qual era.


- Por que você não quer me falar Alexa?! O que tem demais?


- Não, Dul, vai ser melhor você não saber. - ela guardava o envelope na mochila e eu segurei seu braço, para virá-la pra mim. Seus olhos estavam marejados e evitava me olhar.


- Você está botando um fim em tudo.


- Dulce, presta atenção.. você só tem quinze anos, fiz dezoito anos tem dois meses e daqui a uma semana, vou me mudar para a faculdade. Eu sei que você vai crescer e conseguir sua vaga na melhor universidade de medicina, mas eu não estarei por perto. Um dia a gente vai se encontrar e rir de todo esse drama, mas..


- Drama?! Alexa, te amo! Me entreguei pra você e olha o que está fazendo comigo! Está me mandando embora por eu ser mais nova e porque vai entrar na faculdade. Isso é a pior desculpa que já ouvi de alguém. Quer saber, Alexa?! Boa sorte com seus sonhos, já não quero você nos meus. - levantei do banco e virei de costas para ela, ouvindo-a gritar.


- Dul, eu te amo e sei que vou te encontrar de novo!


Eu nunca mais tinha pensado em Alexa. Na verdade, só parei de pensar nela quando comecei a me relacionar com Maitê. Parei definitivamente quando Anahí entrou na minha vida, ela era tudo pra mim e eu a amava mais do que um dia amei Alexa. Mas esse encontro trouxe velhas inseguranças e eu me permiti chorar um pouco.


- Dul, o que aconteceu?! - Sandy segurou meus braços e limpou uma lágrima que teimou em cair. Assim que ela me abraçou, cai em um choro sofrido, guardado a anos. Dizem que quando somos abraçados por alguém, a vontade de chorar até secar, aumenta. Comprovei essa teoria enquanto Sandy afagava meus cabelos. - Camila, vai indo pra sala. Se a professora Portilla perguntar, avisa que a Dulce se sentiu mal e foi ao banheiro.


A porta do elevador abriu e, para a nossa sorte, o corredor já estava vazio. Sandy entregou nossas bolsas para Camila e correu comigo para o banheiro. Me olhei no espelho e senti vontade de me socar por estar fraquejando daquela maneira, mas ver Alexa depois de tantos anos sem contato algum, foi demais para o meu autocontrole.


Sandy não falou nada, apenas me entregava papel para que eu assoasse o nariz e limpasse o rosto. Ela estava preocupada, mas não fez pressão nenhuma para que eu falasse. Eu queria contar tudo, mas esperaria aquela confusão interna acalmar. Joguei água no rosto mais algumas vezes e sequei, olhando ternamente para Sandy.


- Obrigada, pequena.


- Amigas servem pra isso. – dei um meio sorriso e ela me puxou para um abraço. - Está bem para entrar na aula da professora Portilla?


- Sim, não quero faltar. Mas sei que ela vai reclamar horas no meu ouvido de qualquer maneira. Vamos. - passei o braço por cima do ombro de Sandy e saímos do banheiro em meio a risadas. Alcançamos a porta da sala e vi que Anahí estava de mau humor, pois suas narinas estavam um pouco infladas e sua mandíbula trincada. Dei três batidas e girei a maçaneta, fazendo com que ela e toda a turma me encarassem. – Desculpa, professora, tive um problema.


- Savinon, Lima, sentem-se. Estão atrapalhando a minha aula, se não ficassem de gracinha no banheiro, estariam aqui na hora. Quero um relatório completo sobre o funcionamento do coração até o fim da aula na minha mesa. - antes que eu pudesse protestar, ela me lançou um olhar ameaçador que eu logo reconheci. Ela estava com ciúme de Sandy e pensando besteira. Agora foi longe demais, cansei desse ciúme desnecessário. - Algum problema, Savinon?! Não entendeu alguma coisa do que eu falei?!


- Não, eu entendi muito bem. Só estava aqui pensando em como alguém pode ser julgado sem que ouçam a sua versão de algo, mas não tem problema, não sou eu que sai perdendo.


- Seus problemas pessoais não são do meu interesse ou da turma. Quero o relatório até o final da aula, se não fizer, vai perder pontos. - sentou-se em sua mesa e cruzou as pernas, me fuzilando com os olhos. - E eu costumo reprovar desde que dou aulas em colégio. - deu um sorriso irônico e eu bufei.


Era esse o jogo que ela queria jogar?! Então eu ia participar, mas dessa vez.. estou jogando para ganhar.


 



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  O relógio da sala fria de Anatomia marcava 12:30hrs, o que significava meia hora para o fim da aula de Anahí. Devo dizer que foram os trinta minutos mais angustiantes da minha vida. Enquanto eu e Sandy preparávamos o relatório que ela pediu assim que entramos, Anahí explicava sobre o funcionamento do coração, veias e a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 134



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  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 16:01:20

    Perfeita! Isso descreve a fic. Eu já estava lendo no título de portisavirroni aí fiquei triste quando parou. Mas quando fui pesquisar denovo quase pulei de alegria com a continuação, e que continuação né?! Amei, principalmente porque sou do #TEAMPORTINON. Mas enfim foi tudo perfeito, mesmo com algumas brigas que só serviram para fortalecer e apimentar a relação delas. Bjs

  • Furacao Maite Postado em 11/01/2018 - 00:51:49

    aaaaah que fofinho! amei! Eu torciaa para savirroni no começo mas Jessyrroni é muito mais lindo kkkkkk Oooow, maei sua fic, primeiro pq teve muito jessyrroni e segundo porque vc escreve bastante!! ainda quero desenvolver esse dom seu! parabéns!!

    • Emily Fernandes Postado em 12/01/2018 - 20:57:17

      Eu que amo suas fics. Adoro mesmo. Não importa se são capítulos grandes ou não. Mas acho que esse dom logo vc pega o jeito. E muito obrigada mesmo por gostar. E JESSIRRONI foi mesmo fofinho.

  • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 16:59:30

    Não taça comentando pq tava com preguiça. Mas agora eu tô aqui. Mulher não tem como não ficar indecisa.Primeiro: vc gosta de me deixar na curiosidade hein. Me fez acreditar que quando minha mãe dizia ALEGRIA DE POBRE DURA POCO era verdade e depois que elas se acertaram eu pensei que ela me fez de trouxa. Segundo: como vc me faz acreditar que estava tudo ótimo e BUUM começa um capítulo com uma briga daquelas!? Era só avisar que me queria morta seria menos trágico. Terceiro:Anahí adora uma janela hein. Quando Dulce menos espera ela brota lá no quarto gente que isso!? Quarto: vô para de enumerar pq tá chato (rimei). Adorei portinon maternal,não pq a criança dos outros sempre desperta vontade de ter filhos na gente,apesar de achar q eu não teria muita paciência e por último e mais importante: COMO TU PARA NUMA PARTE DESSAS? Concluindo eu não sei se estou mais revoltada,feliz,confusa,raivosa,curiosa ou ansiosa. E olha que eu nem sou de libra ein. Povo mais indeciso não existe.

    • Emily Fernandes Postado em 31/12/2017 - 14:37:30

      entendo, as vezes tbm fico assim, que nem da vontade de acordar. Eu nunca faço isso, mas realmente os capítulos estão terminando em momentos cruciais, fazer o que. Mães sempre tem razão, confie. A relação delas é uma montagem russa, porém acho que as brigas Jajá terão fim. Cara Anahí, é uma pessoa que realmente não curte portas, só espero que isso não ocorra com frequência, pq se não Dulce não vai mais ficar surpresa. Eu não tenho esse interesse maternal, nos filhos dos outros ainda, acho que é a idade. Porém confesso que crianças são minha perdição, acho que já está na hora delas começar a família. Mas vamos te tirar de libra pra vc continuar a leitura... E o que mais importa. Feliz ano novo. PS: Eu uma vez tbm, já deixei uma biblioteca, em uma fanfic que leio, e depois não consegui mais me conter em palavras. ahahahahahah.

    • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 17:02:30

      Nunca escrevi negócio tão grande kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:14:05

    que up na vida hein? Dulce médica! E que viagem doida é essa de 2 anos! coragem!!! kkk

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:18:21

      Acho que a viagem venho a calhar, pq a insegurança e a rotina estava as afetando.

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:02:09

    eitaaaa, estava tudo bem agora já começa o capitulo com uma briga? (19) genteeee, que babado

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:58:58

    Ainda bem que a Dulce e Anahí brigaram mas fizeram as pazes no mesmo capitulo!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:17:09

      Sim, acho que elas combinam assim, mesmo. Acho que fica uma relação mais dinâmica. Kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:55:16

    Sou do time da Marichelo! Sou team Jessica Coch kkkkkkkkkkkk Também acho que é dificil de encontrar outra igual a ela! Maite tem sorte kkkk Mas ainda bem que a mãe da Anahí aceitou a Dulce!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:15:53

      É sim, digamos que Marichelo sempre adorou Jéssica, porém acho que Jéssica está ótima com Maitê não. Kkkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:51:48

    vou colocar a fic em dia....

  • MaryCR Postado em 24/12/2017 - 02:41:13

    Pense em uma pessoa revoltada, pense em mim. EU VOU DA UMA VOADORA NA PERRONI sério. Eu vô e penso "até que enfim a perroni vai ajudar portinon" e fui TROUXA, ela fez exatamente o contrário. Dulce foi na casa da Portilla e huuum rolou uma putaria, eu pensei "agora o negócio vai" e fui trouxa denovo. Concluindo, portinon finalmente se acertou e a anie finalmente terminou com a Diana. Amém!! #revoltadaefeliz

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:49:11

      Meu Deus kkkk que pessoa indecisa. Bem mas eu Entendo seu drama. Maitê como sempre sendo Maitê, mas agora acho que o casal portinõn finalmente respirara mais aliviadas. Enfim um ótimo Natal pra vc . Bjs

  • Furacao Maite Postado em 23/12/2017 - 17:39:09

    Owwwnnnn que fofas!!! Achei q tdo estava perdido, q bom q deu tdo certo!!

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:47:14

      Sim, finalmente as coisas estão caminhando para Um finalmente sim. Kkk feliz Natal pra vc. Bjs


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