Fanfics Brasil - Capítulo 18 segunda temporada My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada

Fanfic: My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada | Tema: Portinon e Savirroni


Capítulo: Capítulo 18 segunda temporada

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O salão estava silencioso. Tudo parecia ocorrer em câmera lenta. O pedido de Anahí, seu sorriso se abrindo, a caixinha de veludo e o anel de rubi brilhando mais ainda graças à luz que batia nele. Eu estava chocada, ansiosa, eram tantos sentimentos ao mesmo tempo que não conseguia formular frase alguma. De repente, repassei todos os nossos dias juntas até aqui, como a algumas horas atrás eu tinha lhe dado um forte tapa no rosto, como tinha corrido até um bar e Harry ir atrás de mim e agora, eu estava bem aqui, parada em frente a ela e pronta para aceitar ou não seu pedido.


- Amor? – sua voz nervosa me chamou e eu saí dos meus pensamentos. Anahí ainda sorria, mas seus olhos gritavam por uma resposta. Senti que ela estava com medo.


- O que?


- Você.. aceita?


- Me passa o microfone. – ela fez uma cara de dúvida, mas entregou o microfone para mim. Sorri, acariciei seu rosto e olhei para todas as pessoas no salão, procurando por minha mãe. Dona Blanca parecia séria, como se não acreditasse no que estava acontecendo. Respirei fundo e iniciei. – Boa noite a todos, sei que alguns estão tão chocados quanto eu, ou surpresos, mas.. – suspirei, olhei novamente para Anahí e ela parecia desesperada. – Quero dizer a todos uma coisa que venho guardando a alguns meses. Eu e Anahí nem sempre nos demos bem, nunca fomos como unha e carne. Não sei dizer se isso é algo bom ou ruim, mas pareceu funcionar para nós atualmente. Minha primeira paixão, não foi por ela, assim como a primeira paixão dela, não foi por mim. Nossa diferença de idade é gritante e algumas pessoas não apoiam nossa união, mas posso ser sincera com todos vocês? Eu não me importo. Aquelas que precisavam apoiar e aceitar, já fazem isso. Nossa família e amigos mais íntimos. No início do ano, minha mãe não aceitou que eu fosse morar com a Anahí, com medo de que tivéssemos uma briga feia e eu não pudesse correr para lugar algum, bom, de certo modo, preciso agradecer a ela por isso. Quando essa coisa fofa terminou comigo, fiquei completamente perdida. Não comia, não dormia, nem sequer pensava. Uma dor muito forte tomou conta de mim e senti meu mundo desabar, porém, conheci pessoas que me ajudaram e fortaleceram meu espírito. Pessoas que quando eu sentia que ia cair em um abismo, estavam ali para me puxar de volta. Só que uma dessas pessoas, foi o motivo para que Anahí se afastasse mais ainda de mim. O Harry. O problema é que esse menino é tão mulher quanto qualquer uma de nós. – olhei pra ele que gargalhava, abraçado em Peter. – Harry passou por desilusões amorosas também, acho que todos nós um dia passamos e quem não teve o desprazer, com certeza, terá. É a lei da vida. Eu fui até ele e contei tudo e sem pestanejar, Harry aceitou me ajudar. Só que eu também estava ajudando ele. Liam, seu melhor amigo e quase irmão, não aceitaria que ele fosse gay. Bom, eu fiz parte desse teatro, mas quem abriu os olhos do Liam, foi a Anahí. – algumas lágrimas rolavam pelo meu rosto e eu respirei fundo, tentando me conter. – Desculpem se estou enrolando, é que.. eu não sei o que dizer. Na verdade, sei sim. Estou dando milhões de voltar, mas meu foco principal é uma pessoa. Mãe.. – Dona Sinu estava com os olhos marejados e olhava para mim com um semblante irritado. – Eu sei que tem medo do que vai acontecer comigo daqui em diante, sei que não queria que eu saísse de suas asas agora, mas estou crescendo. Não sou mais um bebê. Você sempre acreditou em mim, no meu potencial e na minha vontade de viver. Nunca deixou de me apoiar, mesmo que eu tenha feito milhões de besteiras. Dona Blanca, hoje eu vejo em você, a mulher que eu quero ser. Está feliz com Roberto e é mais do que aparente o quanto esse homem mudou a sua vida. Sua luta para me criar, a força que teve quando meu pai tirou Cláudia de você, o espírito trabalhador para nunca deixar faltar nada em casa e para mim. Por isso, sabendo de tudo que já passou e sendo quem você é, que não posso aceitar esse pedido de casamento sem a sua bênção e aprovação.


Novamente o salão ficou em silêncio, mas todos se viraram para minha mãe, que estava abraçada com Roberto. Anahí apertava minha mão e olhava para Dona Blanca, as duas pareciam conversar com o olhar e eu comecei a suar frio. E se minha mãe não aceitasse? E se ela decidisse não dar a bênção pelo mesmo motivo que não deixou que morássemos juntas? Aquele mar de dúvidas começou a percorrer dentro de mim, que mal percebi que ela estava em pé ao meu lado, segurando minha mão e com o microfone na outra. Não sorria, mas tomou fôlego para iniciar seu pequeno discurso.


- Minha filha, nunca pensei que ouviria de você, as coisas que escutei hoje. Tornou-se uma mulher antes do tempo, apesar de alguns deslizes. O amor faz loucuras com o ser humano, ele pode nos tornar maduros e ao mesmo tempo, infantis. Esse sentimento as vezes é tão egoísta, que não permite que possamos sentir nada além dele. Dulce, nesses últimos meses você viveu situações que muitas pessoas com a minha idade nunca viveram. Sempre soube que você era bastante precoce, mas não esperava que fosse tanto assim. – ela sorriu fraco e eu a acompanhei. – Depois do incidente no colégio, pensei que nada mais poderia te derrubar, que aquilo tinha sido uma das lições mais difíceis para você, mas estava errada. Nada me deixou mais angustiada, do que te ver chorando, se desesperando e eu em Miami, sem poder lhe dar apoio. Acho que isso foi até bom, só te fortaleceu mais. Passei por muitas coisas nessa vida, um divórcio e o fato de perder a guarda da sua irmã para o seu pai, mas meu amor.. – um lágrima correu pelo rosto dela e suas mãos tremiam um pouco. – Eu tive o prazer de ver você se tornar essa mulher maravilhosa que é. Apaixonada, inteligente, centrada. Um pouco birrenta, teimosa e cabeça dura, isso é inevitável. Minha filha, você encontrou um amor único. Nunca pensei que fosse te ver tão feliz, tão.. completa. Por isso que hoje, em frente a todos vocês, amigos e parentes de Anahí e Dulce que digo.. – ela estendeu a taça e todos os convidados fizeram o mesmo. – Eu lhes dou a minha bênção. Anahí, faça da minha filha a mulher mais feliz do mundo, porque só assim, também trará felicidade ao meu velho coração.


- Eu prometo que farei. – Anahí chorava e ao mesmo tempo, sorria. Puxou minha mãe para um abraço e eu envolvi meus braços nelas. Todos batiam palma e meu coração saltitava dentro do meu peito. Aos poucos, dona Blanca foi se afastando, deu um beijo na minha bochecha e na de Anahí e caminhou tranquilamente até Roberto, que selou seus lábios e aconchegou minha mãe em seus braços. – Bom..


- O que?


- Agora que sua mãe já deu a bênção, vou voltar a perguntar. – dessa vez, ajoelhou-se e eu fiquei um pouco enciumada ao ver os olhares do DJ para os peitos de Anahí. – Dulce María Espinosa Savinõn, você aceita casar comigo?


- Eu aceito, Anahí Giovanna Puente Portilla – ela abriu um largo sorriso, colocou o anel no meu dedo da mão direita e ficou de pé, me puxando para um beijo apaixonado. As palmas ecoavam pelas paredes do enorme salão e eu não conseguia conter a minha felicidade. Eu estava noiva.


- DJ, pode continuar com a música. Essa festa está longe de acabar, quanto a você.. – ela segurou levemente meu nariz e balançou. – Tenho uma coisa séria para conversar contigo.


- O que?! Você está grávida?!


- Sério?! – seu semblante de irritação me fez gargalhar, ela revirou os olhos e me puxou para um canto do salão. – Amor, acho que posso dar um jeito da sua mãe recuperar a sua irmã.


- Como é?! Anahí, não brinca com uma coisa dessas.


- Você acha que eu estou brincando?!


- Desculpa, mas só estou chocada. Como pretende fazer isso?


- Simples. – ela olhou para os dois lados para ver se não tinha ninguém por perto e suspirou. – Todo o mês, vou depositar cerca de trinta mil dólares na conta da sua mãe.


- Pirou?!


- Vai me deixar continuar?! – assenti com a cabeça e ela sorriu fraco. – O juíz deu a guarda para o seu pai, porque ele conseguiu comprovar que a renda dela não seria suficiente para sustentar vocês três, entende?! A partir do momento que todo mês tiver a comprovação que ela recebe trinta mil, a guarda da Claudia passará a ser dela.


- Mas como vai comprovar isso para o juiz?! Para ganhar tanto dinheiro, ela teria que ser dona de algum empreendimento, ou ter um cargo alto em alguma empresa.


- Já cuidei disso. – um sorriso sapeca surgiu em seus lábios e eu a encarei com dúvida. – Não pensou que eu tiraria do meu próprio bolso para dar a ela, não é?!


- Bom.. não sei.


- Amor, realiza. Meu pai está se aposentando agora, somos donos da maior rede de imóveis da Flórida. Já está tudo combinado, sua mãe vai assumir a presidência da Portilla’s Corp. no mês que vem.


- Ela já sabe disso?


- Não, meu pai vai falar com ela hoje.


- Isso é.. meu Deus.. eu.. nem sei o que dizer. – levei a mão até a boca e comecei a chorar. Agarrei Anahí pelo pescoço e distribuí vários beijos em seu rosto. – Obrigada, amor, você é um anjo na minha vida.


- Você que é o meu anjo.


- Não.


- Não?!


- Eu sou sua demon. A angel era a outra e você sabe, já não basta sermos parecidas fisicamente. Sou sua demônia, que te tira do sério, que faz loucuras por você, que te deixa louca de tesão. – mordi o lóbulo de sua orelha e senti seus pelos da nuca arrepiarem.


- Dul.. aqui não.


- Vem, amor.. o banheiro tá vazio.


- Não pode segurar até chegarmos em casa?


- Você é muito sem graça. Não vou casar com você desse jeito. – cruzei os braços e fiz um biquinho. Ela riu, negando com a cabeça e me puxou, mordeu levemente meu pescoço e sussurrou no meu ouvido.


- Consegue fazer algo em dez minutos?


- Eu, não sei.. mas você vai ter que se virar. – puxei Anahí pelo braço e corri até uma pequena salinha que tinha perto de onde estávamos. Acendi a luz e pude ver que era um tipo de sala de reuniões. Tranquei a porta e ataquei os lábios de Anahí com toda a sede que estava.


Ela rapidamente arrancou meu vestido e seus olhos arregalaram quando viu minha lingerie vermelha. O azul brilhava e sua boca estava levemente aberta, passou as mãos calmamente por cada curva do meu corpo, parecia me analisar. Infelizmente, não tínhamos tempo para isso e empurrei Anahí até um pequeno sofá, sentando em seu colo. Ataquei seu lábios e iniciei um beijo caloroso, ela pareceu entender, pois seus dedos correram até a barra da minha calcinha. Levantei rapidamente, retirei a peça e ela abriu um sorriso malicioso. Rodei a peça em meus dedos e voltei a me sentar em seu colo, mas ela me levantou, chocando meu corpo contra a parede.


Agarrei em seus cabelos e ela dava leves chupões em meu pescoço, pude sentir minha intimidade molhar rapidamente assim que seus dedos foram de encontro ao meu clitóris e começaram a estimulá-lo. Seus movimentos eram rápidos e meu corpo parecia pegar fogo, meus gemidos já não eram tão baixos e antes que eu pudesse pedir para ela diminuir, Anahí me penetrou com três dedos. Finquei a unha em seus ombros e dei um berro, que ela rapidamente abafou com sua boca. Seus movimentos de vai e vem eram precisos e pouco depois, explodi em um orga/smo, dando um grito e senti meu corpo amolecer. Ela me segurou, me colocou de pé e atacou meus lábios, mas antes que pudéssemos iniciar outra sessão, ouvimos uma batida na porta.


- Dulcinha, eu sei que está ai. Seus berros são inconfundíveis! – soltei uma gargalhada e Anahí bufou, com certeza não tinha gostado de ser interrompida.


- Já vou sair, Harry.


- Sua mãe e os pais de Anahi querem falar com vocês, andem logo. – ouvi os passos se afastando da porta e olhei para Anahí, que tinha cara de poucos amigos. Recolhi minhas roupas, coloquei peça por peça com calma e me aproximei dela, que estava sentada no sofá e olhava para os dedos.


- O que foi amor?


- Nada. Vamos, nossa família quer falar com a gente e isso me preocupa.


- Não deve ser nada demais.


- Ou pode ser tudo, né?!


Caminhamos de mãos dadas até alcançar a mesa de nossos pais. Todos conversavam entre si e pareciam muito animados com algo. Olhei para Chris e sua noiva, pareciam tão entrosados, aquela troca de olhar apaixonado. Mari dava leves selinhos em seu marido e sorria largamente. Minha mãe estava tão confortável com Roberto que meu coração se acalmou, ela estava esperando por um amor assim e conseguiu. Os pais de Anahíforam os únicos que repararam na nossa chegada, chamando a atenção de todos. Eles abriram um largo sorriso e eu franzi o cenho em dúvida.


- Então, quais são os planos? – Enrique nos perguntou, cruzando os braços.


- Como assim, planos? – Anahí parecia tão confusa quanto eu, mas nossa família parecia se divertir.


- Vocês pretendem se casar quando? Vão morar juntas desde já? E a faculdade?


- Pai, calma! Ainda vamos decidir a data, não será simplesmente amanhã. Sobre morar juntas, acho que Dulce precisa do espaço dela até o final da faculdade. – respirei aliviada ao saber que Anahí pensava como eu. – Dul, já sei!


- O que foi?!


- Podemos nos casar quando você acabar a faculdade, vai ser perfeito. Não precisaremos fazer tudo correndo, será muito organizado e você já estará formada, provavelmente trabalhando. O que acha?


- Eu..


- Excelente ideia. – minha mãe interveio e eu olhei rapidamente para ela, que possuía um sorriso vitorioso no rosto. – Acho que Anahí está certa, não devemos apressar tanto as coisas. Tudo bem pra você, filha?


- É perfeito, acho que como sempre, minha mulher está certa. – assim que terminei a frase, todos deram uma risadinha fraca e eu ruborizei. – Desculpa, não consegui me segurar.


- Tudo bem, amor. Eu sou a sua mulher mesmo. Pode falar isso quantas vezes quiser. – Anahí me deu um beijinho de esquimó e apertou meu corpo contra o dela. – Vamos embora, ainda temos muita coisa pra fazer.


- Que coisas? – seu olhar malicioso, seguido da mordida de lábio fez meu corpo estremecer. – Ah, claro. Bom, boa noite família. Nos vemos amanhã para um almoço.


Nos despedimos de todos e Anahí me guiou pelo salão, desviando de todas as pessoas que pudessem nos parar. A pressa dela me fazia rir, afinal, casaríamos e eu não fugiria mais dos seus braços. Vi Harry e Peter de relance saindo da saleta que antes eu e Anahí ocupávamos, eles  acenaram para nós e voltaram para a área externa do salão. Aposto que teria muito o que conversar com ele quando chegasse na faculdade.


Ela dirigia rapidamente, cortando os carros por toda Manhattan. Estava me divertindo ao vê-la naquela situação, ainda tínhamos uma noite inteira para nos amarmos e ela parecia desesperada, como se aquilo não fosse ocorrer nunca mais. Olhei de relance para o meu dedo e o anel de rubi brilhava com o reflexo das luzes dos postes, suspirei e abri um sorriso leve. Eu era dela e ela minha. Esperei tanto por isso que parecia um sonho e nada mais. Anahí fazer aquele pedido na frente de todos os nossos amigos e familiares foi uma surpresa, ainda mais para mim. Tudo bem, Dulce, ela escolheu você. Entre milhares de mulheres e garotas, é você.


Assim que parou o carro na garagem, Anahí me puxou com violência para dentro do elevador que nos levaria para a cobertura. Não sei de onde veio tanto fogo e tanto vontade, mas com certeza eu iria adorar explorar esse lado despertado dela. Quando as portas de metal abriram na cobertura, ela rapidamente retirou o cartão do bolso, caminhou até a porta e com um sorriso malicioso, selou nossos lábios. Meus corpo inteiro pegou fogo e eu estava ansiosa para saber o que Anahí faria comigo. Não tinha certeza do que, mas que seria boa, isso sem dúvidas.


Eu mal percebi quando entramos no apartamento, estávamos tão concentradas em nos beijar e apalpar que todo o ato passou despercebido. Eu já estava subindo pelas paredes, depois de tanto tempo sem aquele contato mais ousado, eu tentava controlar a minha mente para que ela pudesse controlar o meu corpo. Difícil, muito difícil. Tudo se tornou pior ainda quando Anahí desceu os lábios pelo o que meu pescoço, sua saliva quente e cheirosa marcando a minha pele, aquela língua que tanto me fazia falta acariciando o que era seu por direito. Eu gemi baixinho e me agarrei em seus cabelos enquanto andávamos para trás, bom, eu andava, ela me empurrava. Sua boca voltou a encontrar a minha, nosso beijo desesperado fazia meus pulmões arderem pela falta de ar. Fomos andando pelo ambiente e derrubando tudo pelo caminho, chocando as costas por todas as paredes dos quatro cantos. Nossos vestidos saíram de nossos corpos em um piscar de olhos, logo estávamos apenas de calcinha e sutiã.


Anahí me virou e colou seus seios em minhas costas, jogou meu cabelo por cima do meu ombro esquerdo e começou a beijar minha nuca. Eu ia me arrepiando e gemendo a cada passo que dávamos, suas mãos cheias de saudade tocando minhas coxas, minha barriga, massageando meus seios por cima do sutiã gostosamente. Eu mordia os lábios, puxava seus cabelos, me esfregava em seu corpo quente, fazia de tudo para calar o desejo que corria em minhas veias. Quando entramos no quarto já estávamos apenas de calcinha, nossos sutiãs ficaram pelo corredor. Me virei de frente para ela e colei nossas bocas de novo, chupei sua língua, mordi seu lábio, subi minhas mãos por sua barriga definida e agarrei seus seios, capturando o gemido satisfeito que ela deixou escapar na minha boca. Massageei os dois com vontade, cheia de saudade, gemendo junto com ela enquanto nos deitávamos na cama. Minha calcinha já estava na merda, Anahí não estava atrás, podia sentir sua excitação molhando o pano de sua calcinha contra a minha coxa. Eu a esfregava ali para cima e para baixo, ela gemia lambendo o meu pescoço, descia pela clavícula, passando por meu colo e parando nos meus seios. Me lançou um olhar cheio de luxúria antes de abocanhar meu seio direito, me fazendo jogar a cabeça para trás e gemer, curvando a coluna para me contorcer com a sensação. Sua língua ávida lambia meu mamilo com rapidez, com fome, ela não tinha calma e eu não queria que tivesse, estava com pressa, desesperada para senti-la cada vez mais. Minha mão forçava sua cabeça na minha pele, aprofundando as sugadas que ela passou a dar. Quando cansou do direito, passou para o esquerdo, maltratando da mesma forma enquanto eu tentava, inutilmente, abaixar sua calcinha com as pernas. Anahí e eu ainda estávamos usando os saltos, eles pesavam em meus pés. Dobrei os joelhos e os finquei no colchão, iria tirá-los com muito esforço quando ela se ergueu, ficando de joelhos no meio das minhas pernas.


- Nem pense nisso. - sua voz era rouca e completamente excitada, suas mãos inquietas acariciavam as minhas coxas, o tesão que eu via em seus olhos azulados me arrepiou a nuca. Umedeci os lábios e subi minha mão por minha barriga, parando em meus seios para massageá-los, provocando-a.


- Por quê? - perguntei ao morder o lábio inferior. Anahí acompanhava os movimentos que eu fazia em meus seios com os lábios separados, uma respiração quase raivosa.


- Eu quero os teus pés com esses saltos em torno da minha cintura quando eu estiver te comendo. - eu tremi ao ouvi-la, suas mãos rapidamente tomando meu tornozelo direito, seus lábios molhados deslizando por minha pele, descendo pela minha perna em beijos e pequenas lambidas. Eu gemi alucinada, uma sensação maravilhosa me fazendo apertar meus seios com mais força sob o olhar sufocante que Anahí jogava sobre mim. Ela fez o mesmo com o tornozelo esquerdo, acariciou o meu pé coberto pelo salto e desceu a boca até a minha coxa, puxando a minha calcinha para baixo rapidamente. Eu estava nua, vestida apenas pelos sapatos, em questão de segundos ela estava da mesma forma, um verdadeiro fetiche me deixando ainda mais encharcada.


Usando o dedo indicador e o médio, Anahí se enfiou de forma rápida e funda dentro de mim, me fazendo gritar e a arquear as costas no colchão. Quando dei por mim, seus dedos já estavam fora. Eu observei com os olhos turvos sua boca se abrindo para receber os dedos molhados, seus olhos se fechando para apreciar melhor o gosto, um gemido rouco escapando de sua garganta. Eu senti que iria gozar só de ver aquilo, era demais, tudo nela era demais.


- Que saudades, Dulce. – ela dizia quase ronronando enquanto lambia os dedos, eu estava fraca, minhas coxas balançando para os lados. – Que saudades desse teu gosto na minha boca. Gosto de mulher, da minha mulher.


- Anahí. –gemi desesperada. Levantei a perna direita e passei rapidamente por sua cintura, puxando-a para mim até que a tivesse deitada no meio das minhas coxas. Gememos mais ainda quando nossos sexos melados se encostaram, os bicos enrijecidos de seus seios contra os meus. Trocamos um beijo delicioso antes de seus lábios descerem para a minha orelha, um sorriso entorpecido nascendo na minha boca quando seu hálito quente acariciou a minha pele.


- Em breve você se tornará a Senhora Portilla. – deslizando a língua ao redor da minha orelha, Anahí sussurrou me fazendo envolver as pernas em sua cintura. Cruzei os tornozelos em cima de sua bu/nda e a empurrei para baixo, a ponta de meus saltos afundando em sua pele. Ela gemeu toda gostosa, eu gemi da mesma forma, minhas unhas descendo por suas costas. – Saber disso me deixa tão excitada, que tudo o que eu mais quero é me esfregar em você a noite toda.


- Então faz… – pedi sem noção do tempo, do dia, do ano, da vida. O fato de saber que iríamos nos casar só aumentava ainda mais a minha loucura. Em breve em receberia o sobrenome dela, seria oficialmente daquela mulher. – Faz, por favor… Rebola bem gostoso pra mim, mata essa saudade que eu to de sentir o teu corpo, de ouvir os teus gemidos. Por favor.


Eu não precisei mais implorar, Anahí praticamente rugiu antes de se mover para cima, logo depois dando o impulso para baixo, começando a se esfregar em mim de um jeito tão intenso que gemíamos sem hesitar. Minhas mãos corriam por suas costas, por seus cabelos, apertavam seus ombros, puxavam o lençol da cama. O atrito de nossos sexos molhados me levando a um nível de prazer que apenas com ela era possível, apenas ela me faziam gemer daquele jeito. Começamos a nos beijar quando Anahí aumentou o ritmo, suas reboladas rápidas e fortes fazendo nossos corpos suarem. Minhas pernas em torno de sua cintura a acompanhavam, a forçando tanto para baixo que seria capaz de fundi-la em mim. Eu a avisei entre gemidos longos que iria goz/ar, onde ela rapidamente parou o que fazia e me penetrou com dois dedos sem aviso, se encaixando em minha coxa direita para se esfregar ali enquanto me preenchia com seus dedos.


- Com força… – gritei puxando seu cabelo, movendo minha coxa no meio de suas pernas.


- Dulce…


Anahí enfiou a cabeça na curva do meu pescoço e deu mais três estocadas, o suficiente para me jogar sem pena em um precipício quase doloroso. Eu comecei a gemer alto e me contorcer com ela fazendo o mesmo em cima de mim, seu líquido quente escorrendo na minha coxa enquanto eu empurrava cada vez mais o meu quadril contra seus dedos, que famintos e desesperados, me penetravam com força. Meu ventre doía, meus músculos tensionados me impedindo de respirar. Anahí soltou um pequeno urro no meu pescoço, diminuindo os movimentos de seus dedos e de seu quadril. Eu deixei meus braços se esparramarem na cama, o corpo de Anahí caindo sobre o meu exausto e suado, seus dedos saindo de dentro do meu corpo de forma preguiçosa. Meu coração acelerado fazendo um sorriso bobo nascer em meus lábios, uma felicidade medonha me fazendo abraçá-la com força. Encostei minha boca em sua testa suada e depositei um beijo, sentindo o seu sorriso cansado na pele do meu pescoço. Era tão bom estar ali de novo.


Nossos corpos colados e suados, a respiração ofegante, podia sentir o coração dela bater contra o meu. Era uma entrega mútua, todas as vezes nos amávamos como se fosse a primeira vez. Olhei para Anahí e seus olhos invadiram os meus, era magnífico ver o azul mudar de tom a medida que seu corpo relaxava sob o meu.


- Você é linda. - ela retirou um pouco do cabelo suado da minha testa e selou nossos lábios. - Todos os dias eu penso o que fiz para merecer alguém como você.


- Sabe que essa frase tem duplo sentido, né?!


- Você entendeu.


- Eu sei, estava brincando. Na verdade, eu que tenho que me perguntar o que fiz para merecer uma mulher maravilhosa como você.


- Eu sei o que fez.


- Sabe?!


- Sei. Foi minha aluna, me detestava e batia de frente comigo. Não tive como resistir. - um sorrisinho vitorioso surgiu em seus lábios e eu revirei os olhos, mas achei graça.


- Foi assim que você me mereceu. Sendo desprezível, irritante, egocêntrica, me reprovando.


- Nossa, quanto elogio.


- Boba. Pensa que foi graças a isso que você me conquistou. - ela sorriu fraco e eu fiz um leve carinho em sua bochecha, fazendo com que Anahí fechasse os olhos para sentir o contato da minha mão contra sua pele. - Eu te amo.


- Repete.


- Eu. Te. Amo.


- Você não faz ideia do quanto me faz bem ouvir essas três palavras. Minha noiva, futura mulher.


- Com muito orgulho, sou toda sua. - ela selou nossos lábios e iniciou um beijo apaixonado, desesperado. Sua língua batalhando contra a minha, me fazendo sentir a velha excitação. Porém, naquele momento, algo estava maior que meu tesão. - Amor..


- O que foi?


- Estou com fome. - fiz um biquinho e ela gargalhou, acariciando meu rosto levemente.


- O que quer comer?


- O que pode me oferecer?


- De tudo um pouco. - mordeu o lábio de uma maneira maliciosa e eu neguei com o dedo. - O que foi?


- Anahí, acabamos de transar. Estou com fome.


- Mas você está sempre com fome.


- E você está sempre com tes/ão.


- Não posso evitar.


- Nem eu posso evitar de sentir fome. Anda, vamos tomar um banho e preparar algo.


- Tomar um banho?! - seus olhos brilharam e eu mordi o lábio, tudo bem rolar algo no chuveiro.


- Vem, professora.


Nós transamos por quase duas horas. Anahí estava insaciável, parecia um menino que acabara de perder a virgindade e não quer saber de outra coisa. Segundo ela, era o efeito noivado. Não que eu achasse isso ruim, o fôlego e habilidade de Anahí na cama eram invejáveis, mas eu realmente estava faminta. Saímos do chuveiro depois de muita insistência da minha parte, ela acabou cedendo e admitiu estar com fome também.


- O que vamos comer? Tem um restaurante francês muito bom aqui perto, podemos pedir por telefone. - Anahí estava com os cotovelos apoiados na bancada da cozinha, a bun/da levemente empinada, enquanto olhava para a tela do iPad, procurando estabelecimentos que entregassem depois das três da manhã. Usava apenas uma lingerie preta com bordados brancos, presente de Mari. A pele branca dela contrastava com a cor das peças, seus cabelos molhados caiam por suas costas e estavam bagunçados da maneira que eu tanto amava.


- Nós podíamos preparar alguma coisa, não podemos viver para sempre pedindo comida por telefone.


- Claro que podemos. Por isso o delivery existe, para não colocarmos a barriga no fogão.


- Então por que comprou um apartamento com uma cozinha dessas?!


- Estética. Combina com o ambiente. - ela ainda não olhava para mim, mas assim que seus olhos encararam meu corpo seminu, também coberto por uma lingerie igual a dela, mas na cor vermelha, perdeu a fala.


- O que foi?


- Me dê um bom motivo para não jogar esse iPad pro alto e comer você.


- Primeiro motivo, você não vai quebrar um iPad. Segundo, não vai me comer, não sou comida. Terceiro, se você continuar a demorar desse jeito para decidir o que vamos jantar, faço greve de sexo.


- Não pode estar falando sério.


- Nunca falei tão sério na minha vida. Estamos falando de comida. - Anahí revirou os olhos e levantou os braços em rendição.


- Tudo bem, vamos preparar algo. Mas o que?


- Deixa eu ver o que tem aqui na dispensa.


A discussão foi tanta, não conseguíamos decidir nada. Anahí não queria fazer muita sujeira, eu achava que essa era a graça de se cozinhar com sua noiva. Acabamos optando por panquecas, doces e salgadas. Foi divertido sujar Anahí de farinha, apesar de que sua pele branca não aparentava estar suja. Comemos trocando opiniões sobre o casamento, preparativos, lua de mel, convidados, buffet e decoração. Todo aquele circo que vemos nos filmes, é real.


- Dul, queria te mostrar uma coisa. – ela brincava com o garfo e eu fiz um sinal para que ela prosseguisse. – Você vai ter que levantar, é uma surpresa.


- Mas eu estou comendo.


- Para de fazer birra, as panquecas vão estar ai quando você voltar. Agora anda. – me puxou pelo braço e me deixei guiar por ela. Anahí parou em frente a uma porta que ficava ao lado do quarto dela. Nunca reparei naquele cômodo, talvez porque sempre esteve fechado e não lembrei de perguntar a ela o motivo. – Feche os olhos.


- Sabe que odeio isso.


- Não perguntei se odeia, só fecha. Por favor. – bufei, mas acabei cedendo. Ela abriu a porta e começou a me puxar para dentro do quarto, senti um leve aroma de morango e ri fraco. Não fazia ideia do que era tudo aquilo. – Tudo bem, pode abrir os olhos.


Eu abri e meu queixo foi literalmente no chão. Um quarto de bebê. Sim, nem eu mesma estava acreditando. Era rica e modernamente decorado, todo pintado com paredes azuis e verdes bem clarinhos. O berço era branco, assim como a poltrona perto dele. Haviam inúmeros brinquedos e um abajur fraco iluminava o ambiente. Uma prateleira na parede perto do berço estava cheia, tinha chupetas, mamadeiras, mordedores e até a famosa babá eletrônica. Olhei para Anahí e ela possuía um sorriso tímido nos lábios, mas aparentava ansiedade por saber o que eu tinha achado.


- Anahí.. o que.. o que é isso?


- Bom.. eu.. pensei que.. já que vamos casar, podíamos aumentar a família.


- Aumentar?!


- Sim, ter filhos. Como você se dá muito bem com crianças, sempre diz por ai que é louca para engravidar, pensei que deixar um quarto preparado era uma boa ideia. – Anahí brincava com os pés e fitava o chão. Eu estava surpresa e ao mesmo tempo, impressionada. Aquilo tudo era perfeito demais para ser verdade. – Você não gostou, não é?


- Tá brincando?! Está maravilhoso!


- Isso é sério?


- Só acho que colocou alguns brinquedos para crianças mais velhas aqui. A prioridade são para recém-nascidos.


- Não acredito que você está concordando.


- Se eu tiver uma família.. – me aproximei lentamente dela e brinquei com a alça de seu sutiã. – Terá que ser com você. É a minha mulher, quem eu escolhi para passar o resto da vida. Quero gerar uma criança sua, um filho nosso. Será o próximo elo entre nós.


- Você é real?!


- E você é?


- Talvez, posso ser fruto da sua imaginação adolescente.


- Assim como eu posso ser o fruto da sua imaginação idosa. – Anahí torceu o nariz e eu gargalhei, dando um selinho leve nela. – Eu engravido.


- Por que?!


- Amor, convenhamos, você tem mais jeito de pai do que de mãe.


- Talvez esteja certa.


- Estou sempre certa. Que tal se a gente for pro nosso quarto e deixar o quarto da Yulia livre de situações pecaminosas entre nós?


- Yulia?!


- Nome russo, forte. Gosta?


- Se for menino, quero que seja Cedric.


- Combinado. Agora vamos, futuro papai. Precisamos dormir e eu ainda quero receber muitos mimos antes de cair nos braços de Morfeu.


- Os únicos braços em que você vai cair, são os meus. – ela segurou minha mão e caminhamos para fora do quarto. Dei mais uma olhada antes de Anahí apagar as luzes e suspirei, seríamos mães. O que mais o futuro estava reservando para nós? Daqui para frente, todo passo precisaria ser cuidadoso e nada, nem ninguém, seriam capazes de nos separar. Ou era isso que eu esperava.


 



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- Você está agindo como uma criança mimada!  - O que?! Como se atreve a me chamar de criança e ainda por cima, mimada?! - É o que está aparentando. O quão ridículas têm sido as suas atitudes?  - Eu me recuso a continuar essa conversa. - Isso, faz como sempre, desliga essa merda de telefone. Estou de s ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 134



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  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 16:01:20

    Perfeita! Isso descreve a fic. Eu já estava lendo no título de portisavirroni aí fiquei triste quando parou. Mas quando fui pesquisar denovo quase pulei de alegria com a continuação, e que continuação né?! Amei, principalmente porque sou do #TEAMPORTINON. Mas enfim foi tudo perfeito, mesmo com algumas brigas que só serviram para fortalecer e apimentar a relação delas. Bjs

  • Furacao Maite Postado em 11/01/2018 - 00:51:49

    aaaaah que fofinho! amei! Eu torciaa para savirroni no começo mas Jessyrroni é muito mais lindo kkkkkk Oooow, maei sua fic, primeiro pq teve muito jessyrroni e segundo porque vc escreve bastante!! ainda quero desenvolver esse dom seu! parabéns!!

    • Emily Fernandes Postado em 12/01/2018 - 20:57:17

      Eu que amo suas fics. Adoro mesmo. Não importa se são capítulos grandes ou não. Mas acho que esse dom logo vc pega o jeito. E muito obrigada mesmo por gostar. E JESSIRRONI foi mesmo fofinho.

  • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 16:59:30

    Não taça comentando pq tava com preguiça. Mas agora eu tô aqui. Mulher não tem como não ficar indecisa.Primeiro: vc gosta de me deixar na curiosidade hein. Me fez acreditar que quando minha mãe dizia ALEGRIA DE POBRE DURA POCO era verdade e depois que elas se acertaram eu pensei que ela me fez de trouxa. Segundo: como vc me faz acreditar que estava tudo ótimo e BUUM começa um capítulo com uma briga daquelas!? Era só avisar que me queria morta seria menos trágico. Terceiro:Anahí adora uma janela hein. Quando Dulce menos espera ela brota lá no quarto gente que isso!? Quarto: vô para de enumerar pq tá chato (rimei). Adorei portinon maternal,não pq a criança dos outros sempre desperta vontade de ter filhos na gente,apesar de achar q eu não teria muita paciência e por último e mais importante: COMO TU PARA NUMA PARTE DESSAS? Concluindo eu não sei se estou mais revoltada,feliz,confusa,raivosa,curiosa ou ansiosa. E olha que eu nem sou de libra ein. Povo mais indeciso não existe.

    • Emily Fernandes Postado em 31/12/2017 - 14:37:30

      entendo, as vezes tbm fico assim, que nem da vontade de acordar. Eu nunca faço isso, mas realmente os capítulos estão terminando em momentos cruciais, fazer o que. Mães sempre tem razão, confie. A relação delas é uma montagem russa, porém acho que as brigas Jajá terão fim. Cara Anahí, é uma pessoa que realmente não curte portas, só espero que isso não ocorra com frequência, pq se não Dulce não vai mais ficar surpresa. Eu não tenho esse interesse maternal, nos filhos dos outros ainda, acho que é a idade. Porém confesso que crianças são minha perdição, acho que já está na hora delas começar a família. Mas vamos te tirar de libra pra vc continuar a leitura... E o que mais importa. Feliz ano novo. PS: Eu uma vez tbm, já deixei uma biblioteca, em uma fanfic que leio, e depois não consegui mais me conter em palavras. ahahahahahah.

    • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 17:02:30

      Nunca escrevi negócio tão grande kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:14:05

    que up na vida hein? Dulce médica! E que viagem doida é essa de 2 anos! coragem!!! kkk

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:18:21

      Acho que a viagem venho a calhar, pq a insegurança e a rotina estava as afetando.

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:02:09

    eitaaaa, estava tudo bem agora já começa o capitulo com uma briga? (19) genteeee, que babado

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:58:58

    Ainda bem que a Dulce e Anahí brigaram mas fizeram as pazes no mesmo capitulo!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:17:09

      Sim, acho que elas combinam assim, mesmo. Acho que fica uma relação mais dinâmica. Kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:55:16

    Sou do time da Marichelo! Sou team Jessica Coch kkkkkkkkkkkk Também acho que é dificil de encontrar outra igual a ela! Maite tem sorte kkkk Mas ainda bem que a mãe da Anahí aceitou a Dulce!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:15:53

      É sim, digamos que Marichelo sempre adorou Jéssica, porém acho que Jéssica está ótima com Maitê não. Kkkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:51:48

    vou colocar a fic em dia....

  • MaryCR Postado em 24/12/2017 - 02:41:13

    Pense em uma pessoa revoltada, pense em mim. EU VOU DA UMA VOADORA NA PERRONI sério. Eu vô e penso "até que enfim a perroni vai ajudar portinon" e fui TROUXA, ela fez exatamente o contrário. Dulce foi na casa da Portilla e huuum rolou uma putaria, eu pensei "agora o negócio vai" e fui trouxa denovo. Concluindo, portinon finalmente se acertou e a anie finalmente terminou com a Diana. Amém!! #revoltadaefeliz

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:49:11

      Meu Deus kkkk que pessoa indecisa. Bem mas eu Entendo seu drama. Maitê como sempre sendo Maitê, mas agora acho que o casal portinõn finalmente respirara mais aliviadas. Enfim um ótimo Natal pra vc . Bjs

  • Furacao Maite Postado em 23/12/2017 - 17:39:09

    Owwwnnnn que fofas!!! Achei q tdo estava perdido, q bom q deu tdo certo!!

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:47:14

      Sim, finalmente as coisas estão caminhando para Um finalmente sim. Kkk feliz Natal pra vc. Bjs


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