Fanfics Brasil - Penúltimo capítulo My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada

Fanfic: My biology ( Portinon e Savirroni) 1/2 temporada finalizada | Tema: Portinon e Savirroni


Capítulo: Penúltimo capítulo

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ANAHÍ POV


Depois de insistir para que eu passasse protetor por todo o corpo, afim de evitar que eu ficasse como Maitê, Dulce finalmente aceitou ir para a praia. Nunca me senti tão pegajosa em toda minha vida, aquela pasta branca cobrindo quase todo pedaço da minha pele. Eu entendia a preocupação dela, nem eu queria ficar rosa e sem poder encostar nela pelo resto da semana, mas não deixava de achar desagradável o cheiro de protetor que meu corpo exalava.


- Anie? – ouvi a voz de Dulce vindo do banheiro e virei minha atenção para ela, que saía do cômodo segurando a parte de trás do biquíni. – Pode amarrar pra mim?


Assenti com um sorriso animado e caminhei até ela. Dulce virou de costas para mim, enquanto levantava o cabelo, deixando sua nuca totalmente exposta. Não consegui resistir e dei um beijo de leve na região, fazendo seus pelos se arrepiarem. Ela soltou uma risadinha abafada e vi sua cabeça movendo em negação. Continuei com os beijos e a senti olhar por cima do ombro, com aquele sorriso de lado. Soltei o laço do biquíni que tinha acabado de fazer e passei as mãos por sua barriga, dedilhando seu tronco com a ponta dos dedos até chegar em seus seios. Dulce soltou um gemido rouco quando os apertei com força e virou rapidamente para mim, bufando.


- O que foi?!


- Será que você pode parar de me provocar? Estou realmente com vontade de tomar um pouco de sol.


- Mas ainda são nove horas da manhã. Temos muito tempo para tomar sol.


- Mas, Anahí.. – passei minha língua por seu pescoço e ela respirou fundo, tentando voltar a falar. – Amor.. Anie.. Anahí...


- Hmm..


- Por favor, vamos na praia. Eu.. vai.. de-depois fazemos o que você quiser. – levantei rapidamente o rosto em direção ao dela e a fitei com um sorriso maldoso.


- Qualquer coisa?


- Qualquer coisa. – Dulce me deu um beijo, puxando meu lábio inferior com vontade e se afastou. – Mas só depois que eu pegar uma cor. Vamos.


- Tudo bem, mas não pense que eu vou esquecer da sua condição.


- Não precisa, eu mesma vou te lembrar.


O mar continuava calmo, até estranhei a falta das enormes ondas. O sol queimava nossas peles com força, enquanto a areia quente me fazia correr como uma pata para a barraca que Dulce tinha acabado de colocar. Seu corpo ainda era bronzeado, Manhattan não tinha tirado tanto da sua cor. O biquíni branco contrastava com o tom da sua pele e os cabelos bagunçados pelo vento lhe davam um ar sensual. Se fosse possível ser mais. Ri baixinho da minha própria observação e tirei o short jeans, ajeitando o laço lateral da parte de baixo do meu biquíni.


- Quer ir um pouco na água?


- Agora não, vou tomar um pouco de sol. Você precisa ir de quinze em quinze minutos, com essa pele branquinha, vai ser fácil conseguir uma queimadura. Vou passar protetor em você cada vez que voltar do mar.


- Mais alguma coisa, mãe?


- Sim.


- O que? – revirei os olhos e ela levantou da cadeira, me abraçando pelo pescoço e roçando nossos lábios.


- Um beijo.


Ela deu abertura para iniciarmos aquela velha batalha por domínio, que eu acabava vencendo todas as vezes. Por mais quente que o sol estivesse, não se comparava com a minha temperatura corporal sempre que Dulce encostava em mim. Ela era minha própria fonte de calor, e logo senti uma gota de suor descer pela minha testa. Passei as mãos por suas costas e senti que ela estava da mesma maneira. Por que prolongar?! Um banho de mar refrescaria ambas.


- Dul, vamos na água. Você está suando!


- Isso é culpa sua.


- Não tenho nada haver com isso. Vamos.


- Eu não qu.. – não dei tempo para ela terminar de falar. Coloquei Dulce no colo e comecei a correr em direção à água, já sentindo aquele cheiro gostoso de maresia. Ela se debatia no meu colo e ambas arfamos quando nossos corpos se chocaram com a baixa temperatura da água. – Sua idiota!


- Sou mesmo. Estava calor e você mesma falou que era bom entrar na água para não ter insolação.


- Mas não desse jeito!


- Você está muito alterada pro meu gosto. Vem aqui. – puxei Dulce para perto e ela, em um ato completamente automático, entrelaçou suas pernas na minha cintura, enquanto abraçava meu pescoço. – Você é linda, sabia? Mesmo com os olhos vermelhos por causa do sal.


- E você também é, apesar de ser uma completa idiota. – ela retirou alguns fios de cabelo do meu rosto e selou nossos lábios, iniciando um beijo apressado. – Anie... – fiz um som nasal para ela continuar, enquanto beijava seu queixo e pescoço. – Por.. por que sempre.. sempre temos von.. vontade de transar?


- Porque somos duas coelhas.


- Você não é uma coelha.


- Não?!


- É uma cachorra.


- Então somos duas cachorras no cio. – ela gargalhou e mordeu o lábio inferior, enquanto apertava os cabelos da minha nuca com força. Minha língua percorria sua pele molhada, traçando caminhos até sua clavícula e voltando a subir até o lóbulo de sua orelha. – Dul...


- O.. o que?


- Eu quero transar com você aqui. Agora.


- Mas.. – mordi seu pescoço e ela soltou um gemido abafado, mordendo com força o lábio inferior, causando dor em si mesma pela violência do ato. – Que se dane.


Puxei o laço de seu biquíni, deixando seus seios à mostra. Ela jogou a cabeça para trás, como quem dá passagem e eu avancei. O gosto dela, misturado com a água salgada, estava me anestesiando. Chupei e lambi seus mamilos, enquanto Dulce soltava gemidos e cravava suas unhas na minha nuca. Apertei sua bunda com força, morrendo de vontade de ver o quanto ela estava realmente molhada com meus toques. “Me fo/de.”. A voz dela saía com dificuldade, enquanto minha respiração já estava fora do normal. Dulce abriu levemente os olhos e aquele tom de castanho me encarou, carregado de desejo. Minha aluna estava de volta. “Anda, Anahí. Me come!”. Meu corpo estremeceu ao ouvi-la daquele jeito. Sem pedir licença, retirei o laço da lateral do seu biquíni, sentindo sua intimidade roçar na minha barriga.


Por mais gelada que a água estivesse, o calor que nossos corpos exalavam não me deixava sentir frio. As unhas de Dulce arranhavam meu pescoço, clavícula e costas, enquanto meus dedos entravam e saiam de sua intimidade, arrancando gemidos altos dela. Nada era mais orgás/tico para mim, do que ouvir Dulce berrando de prazer, enquanto eu a via desfalecer em cima do meu corpo. “Maestra, por favor. Fóllame con sus dedos!”. Espanhol. Ela sabia o quanto meus sentidos reagiam quando soltava frases desse jeito. A penetrei com dois dedos e Dulce se agarrou mais ainda ao meu corpo, como se segurasse para não cair de um precipício. Aumentei os movimentos de vai e vem e senti seu corpo tremer um pouco em cima do meu.


- Go/za, Savinõn. Go/za só pra mim. – sussurrei em seu ouvido e ela gemeu alto, fincando mais ainda suas unhas contra a minha pele. – Vai, go/za pra mim. Do mesmo jeito que goz/ou no laboratório de biologia.


Eu sabia que era golpe baixo levá-la tão longe no passado, mas minhas palavras pareceram surtir tanto efeito nela, quanto seu espanhol em mim. Depois de duas estocadas, Dulce cedeu e a mordida que deu no meu ombro, indicava que ela tinha chegado ao seu ápice. Nossas respirações estavam ofegantes, o peito dela subia e descia, e nossos corpos acompanhavam os movimentos da ondulação do mar. Soltei uma risada involuntária vendo seu rosto vermelho e ela abriu os olhos, recuperando aos poucos o sentido.


- Isso foi.. interessante.


- Eu sei. Acho que a praia inteira deve ter escutado seus gemidos.


Dulce me olhou com certa raiva e se afastou de mim, me afundando em seguida. Quando emergi, não a vi em lugar algum. Franzi o cenho e cocei um pouco os olhos, irritados por causa da água salgada. Ela não estava na barraca, nem em lugar algum. Mas que brincadeira sem graça era aquela? Dei mais uma olhada em volta e nada dela. Quando estava começando a caminhar para fora da água, senti uma mão envolver minha cintura e uma respiração bater contra minha nuca.


- Vai a algum lugar, professora? – a voz carregada de um tom que beirava ao de uma pu/ta, bateu contra meu tímpano, me fazendo fechar os olhos involuntariamente.


- Me lembro de já ter falado com você para não se afastar. Perdeu mais alguma coisa? Outro chaveiro?


- Perdi sim, mas não foi um chaveiro.


- E o que foi?


- Minha paciência. - senti as mãos de Dulce descendo até minha virilha e, sem aviso prévio, ela me penetrou com um dedo. Soltei um grito engasgado, que me fez jogar a cabeça para trás e apertar sua mão contra minha intimidade. Dulce intensificou seus movimentos e meu corpo tremia, talvez por ter sido pega de surpresa. Meus gemidos já beiravam os berros e conseguia escutar a risada dela entre um e outro.


- Su.. sua.. sua pu/ta!


- Sou, é?! – Dulce mordeu o lóbulo da minha orelha e eu agarrei sua cabeça, quase arrancando-a para frente, mas sem interromper seus movimentos.


- É sim, uma puti/nha muito mixuruca.


- Sou puti/nha, mas você ama, professora.


Bastaram mais alguns movimentos circulares no meu clitóris, que um gemido rouco saiu pela minha garganta, mais alto que eu esperava. Meu corpo amoleceu e eu afundei um pouco na água, me sentindo completamente relaxada. Virei para olhar Dulce, mas ela já não estava lá. Cerrei levemente os olhos e mergulhei de novo, refrescando o rosto. Quando voltei para a superfície, dei de cara com ela, que lambia os dedos com um sorriso maldoso no rosto.


- Você é impressionante, já falei isso?


- Falou sim, muitas vezes.


- Mesmo depois de tantos anos, você continua a me surpreender. – puxei Dulce e ela voltou a entrelaçar as pernas na minha cintura. Seu biquíni ainda não amarrado, fazia uma corrente elétrica passar pelo meu corpo toda vez que sua intimidade roçava na minha.


- Você também, professora.


- Acho que ficamos tempo demais aqui, estou faminta.


- Por sua culpa, eu não peguei o sol das dez horas.


- Você tem o resto da manhã. Vou entrar e preparar algo pra gente comer. Quer ficar aqui ou prefere ir comigo?


- Vou ficar aqui e aproveitar para ver alguns relatórios do hospital que eu trouxe. – revirei os olhos e dei um beijo calmo nela. Talvez o primeiro do dia. Ajudei Dulce a amarrar seu biquíni, assim como ela me ajudou com o meu. – Anda, vamos sair logo daqui antes que seus berros chamem atenção da praia toda.


- Mas não tem ninguém aqui além de nós.


- Do jeito que você gritou, professora, Miami inteira deve ter escutado. – joguei um pouco de água nela, que começou a gargalhar e nadou para fora do mar, seguida por mim.


- Eu não vou voltar para a praia, já estou sentindo minha pele um pouco esquentada. Prefiro cozinhar e, quando estiver tudo pronto, te chamo.


- Melhor mesmo, você sempre foi mais branca que a Iglesias. Se ela ficou naquele estado, imagina você. Não se preocupe, pode ir.


Dei mais um beijo nela e caminhei com pressa até a ducha do lado de fora da casa, evitando a areia pelando. Tirei o biquíni, pouco me importando se o caseiro ou a empregada passassem por ali. Apesar de que nesse final de semana, eu tinha dispensado os dois. Queria evitar que fizessem comentários sobre eu e Dulce, ou algo parecido. Me enrolei em uma das toalhas separadas perto da ducha e me arrastei até a casa, evitando ao máximo molhar todo o chão. Antes de subir a escada, parei de repente e olhei para a parede branca, que antes tinha uma mensagem de Dulce. Me lembro de quando terminamos, mandei passar tinta por cima. Eu sabia que ela ainda não tinha reparado, mas que ficaria uma fera por saber que tinha feito aquilo. Dei de ombros e subi as escadas, correndo para o banheiro afim de tomar um bom banho e tirar o resto da água salgada.


Olhei meu reflexo no espelho e percebi a quantidade de arranhões e chupões que estavam espalhados pelo meu corpo. Dulce era realmente violenta quando decidia se transformar. Não que eu achasse ruim, pelo contrário, nada me deixava mais excitada do que imaginá-la novamente com dezessete anos. Uma adolescente abusada, que me tirava o juízo mais perfeito só com uma troca de olhares. Entrei no chuveiro e a água morna me relaxava, permitindo que eu viajasse nos meus pensamentos e nela. Como sempre.


- Anie, isso aqui está muito bom! – ela dava a última garfada na lasanha caseira, deixando um pouco de molho cair em seu decote. – Mas que merda.


- Deixa que eu limpo. – me aproximei dela e passei a língua pela área, sentindo sua respiração dar uma leve falhada. – Gostosa. Lasanha sabor especial Dulce María. Acho que vou querer outra fatia.


- Tarada. Será que não pode deixar de pensar nisso um segundo?!


- Não. Pronta para a sobremesa?


- Você fez sobremesa?!


- Mas é claro, eu faço o pacote completo. – levantei da mesa e peguei os pratos, colocando todos na pia. Sentia o olhar dela em mim, como sempre fazia. – Você prefere chocolate ou morango?


- Não sei.


- E os dois?


- Bom.. os dois.


- Ótimo. - voltei para a mesa com um pote de sorvete e cobertura. Dulce olhou curiosa para mim, que dei de ombros e nos servi.


- É isso?! Sorvete?!


- Claro. Você quer as melhores coisas agora?! São duas da tarde!


Dulce revirou os olhos e se serviu. A todo momento trocávamos olhares provocadores, enquanto lambíamos as colheres. O tempo realmente não tinha passado para nós. Em um impulso, ela levantou e sentou no meu colo, enquanto segurava sua tacinha de sorvete. Pegou um pouco e colocou na boca, me puxando para um beijo. Senti o gelado entre nossas línguas quentes, o que me deixou um pouco eufórica.


- Gostou do beijo gelado, professora?


- Adorei.


- Sabe quem me ensinou a teoria?


- Quem?


- A professora Perroni. – franzi o cenho irritada e ela soltou uma gargalhada. Levantei em um pulo e afastei Dulce de mim, mas antes que pudesse alcançar a escada, senti uma mão puxar meu braço e ela pulou no meu colo. – Onde pensa que vai?


- Para o quarto.


- Não, você não vai.


- Eu posso dormir, assim você liga para a Perroni. Quem sabe essa seja a hora para brincarmos de troca de papéis?


- Não, isso vai ser mais tarde. – bufei irritada e tentei tirar Dulce do meu colo, mas suas pernas estavam entrelaçadas de uma maneira impressionante, assim como seus braços em volta do meu pescoço. – Calma, professora.


- Calma?! Acha que isso aqui é algum tipo de brincadeira?


- Acho.


- O que?!


- Eu sou uma má aluna, sempre fico de recuperação em laboratório. Por que não me pune, professora? – Camila lambeu o lóbulo da minha orelha, dando uma mordida de leve. Puxou os cabelos da minha nuca e me forçou a olhar pra ela.


- Você é uma vaga/bunda.


- E você só me excita mais ainda quando me xinga desse jeito. Consegue sentir, Portilla?! Está vendo o quão molhada você me deixa? - a voz dela era baixa e provocadora. Segurei seu quadril com força, enquanto ela fechava os olhos para sentir meus toques. – Me castiga.


Puxei o cabelo de Dulce com força e caminhei com ela até a escada, colocando-a deitada e ficando entre suas pernas. Sorriu e mordeu o lábio inferior. Me afastei dela e levantei. Coloquei as mãos na cintura, enquanto a observava deitada na escada. Dulce, que estava com um vestido curto, foi calmamente puxando a calcinha. Seus olhos não desgrudavam de mim, enquanto os meus seguiam os passos de sua lingerie até sair completamente de seu corpo. Ela segurou a peça e jogou em cima de mim. “Vem”. Era mais do que eu conseguia aguentar. Estava com raiva, querendo dar um belo tapa na cara dela, mas não faria isso aqui. Ou faria.


- Eu vou te provar que nunca fui certinha como a Perroni. Vai se arrepender de brincar com esse tipo de coisa.


- Estou morrendo de medo.


Me aproximei dela e agarrei sua cara com força, vi que Dulce franziu um pouco a testa em sinal de dor, mas o sorrisinho debochado ainda estava ali. Arranquei o vestido do seu corpo, deixando-a completamente nua. Ela passou as mãos por seu tronco e acariciou a própria intimidade, lambendo os dedos logo em seguida. “Está esperando por um convite formal?”. A voz dela bateu no meu tímpano e voltou. Meu corpo fervia de raiva e tesão, o que não consegui segurar. Penetrei Dulce com meus dedos e ela puxou minha camisa para cima, implorando para que eu me livrasse da única coisa que separava suas unhas da minha pele.


Tirei a blusa, aproveitando para arrancar o short e a calcinha. Automaticamente, Dulce cravou suas unhas nas minhas costas, arranhando do quadril até a nuca. Arfei de dor, enquanto meus movimentos ficavam mais rápidos em sua entrada e no clitóris. O corpo dela parecia desesperado por aquilo, tremia e suava. Ataquei os lábios dela com fúria, iniciando um beijo violento. Eu a queria submissa, completamente entregue e acabada. Dulce sabia exatamente como tirar a pouca paciência que eu tinha sobre o que ela e Maitê tiveram, mesmo que eu já soubesse de tudo.


Retirei meus dedos e ela arfou em reclamação. Cortei o beijo e fui descendo com a língua por todo o seu tronco, tomando cuidado para não pisar em falso e rolar pela escada. Percorri todo o caminho até sua virilha, dando mordidinhas e chupões em diversas áreas. Passei lentamente a língua em seu clitóris e Dulce agarrou meu cabelo em aprovação. Eu queria deixá-la enlouquecida. Soprei sua intimidade encharcada e ela tremeu com o arrepio causado pela minha pequena brincadeira. Voltei a chu/pá-la, dessa vez com vontade e ela enrolou meus cabelos em seus dedos, implorando por mais intensidade.


Enquanto chupava, introduzi um dedo e comecei a masturbá-la. Seus gritos já não eram baixos, talvez mais altos que na praia. Senti que ela ia gozar, por isso, reduzi um pouco minha velocidade. Como protesto, Dulce afundou as unhas mais ainda nas minhas costas, me fazendo urrar. Subi os beijos pelo seu tronco, até alcançar sua boca, que estava entre seus dentes. “Vira de costas. Agora!”. Ordenei, virando o corpo dela para mim, dando a visão perfeita. Passei a mão por suas costas e dei um tapa forte em sua bu/nda, fazendo um grito alto escapar da garganta dela, enquanto uma marca vermelha surgia em sua nádega direita. “Cala essa boca, senão eu bato de novo.”. Ameacei e a vi morder o lábio inferior. Voltei a penetrá-la, dessa vez mais devagar, passando a masturbá-la. Mordi seu ombro e ela arfou. “Você vai me matar.”. Sua voz quase não saía, era quase um sussurro sofrido. “Se não ficar quieta, eu vou mesmo. Agora calada, Savinõn.”.


Aumentei a velocidade dos meus movimentos, sentindo o suor descer pela minha testa e seios. Dulce não estava muito diferente. Os cabelos bagunçados pela maneira que eu estava segurando, as costas davam a impressão que ela tinha acabado de sair de uma sauna à vapor. Dei mais uma mordida em suas costas e ela reclamou. “Vira de novo. Quero ver sua cara quando te fizer go/zar.”. Ela me obedeceu, virando novamente e me fitou com os olhos carregados de prazer. Me afastei um pouco dela e voltei a masturbá-la, vendo Dulce se contorcer e morder o lábio freneticamente. Ela gritou, antes do seu corpo tensionar e eu senti o líquido quente escorrer por sua coxa. Retirei os dedos de sua intimidade e lambi, sendo observada por ela. Dulce estava encharcada e suas pernas tremiam.


- Se falar no nome da Perroni mais uma vez, eu te mato de verdade.


- Se toda vez que eu falar o nome dela, você fizer isso, vou usar como se xingasse.


- Acho que precisamos de um banho.


- Concordo.


Ajudei Dulce a se levantar e fomos para o banheiro entre beijos e mãos bobas. Nunca demorei tanto para alcançar o boxe. Ela me jogou para dentro, enquanto ligava a água e arfei quando minhas costas bateram contra a parede de azulejo. Senti a mão de Dulce descer até minha intimidade e voltei a beijá-la, com urgência pelo seu toque. Ela fazia movimentos rápidos e precisos, não demorando muito para me fazer goz/ar.


- Acho que realmente temos que dar uma pausa. Suas costas estão sangrando.


- O que?! – sai desesperada de dentro do boxe e me olhei no espelho. Filetes de sangue se misturavam com as gotas de água. Olhei um pouco irritada para Dulce e ela deu de ombros, com um sorriso divertido no rosto. – Um dia você ainda vai arrancar um pedaço do meu corpo.


- Não seria má ideia.


- Engraçadinha.


- Vem cá, Anie, deixa eu cuidar de você. – voltei para o boxe fingindo irritação e ela começou a passar lentamente o sabonete pelos arranhões. Eu soltava um rugido ou outro em reclamação à ardência, mas ela fazia tudo tão bem, que logo não sentia mais nada.


De banho tomado, remédio colocado nos cortes e nenhuma roupa no corpo, eu e Dulce deitamos na cama e assistíamos a um canal qualquer na televisão. Vez ou outra eu a olhava, que prestava atenção em um programa de culinária. Seus traços eram os mesmos, só estavam mais acentuados. Passei a mão calmamente por sua barriga, o que fez com que ela desviasse a atenção da televisão para ver meu ato. Dulce sorriu e colocou sua mão por cima da minha.


- Está com medo?


- Um pouco. Nunca tive experiência com bebês antes.


- Você está tendo com a Kendall e a Lana. Elas te adoram.


- Mas não são minhas filhas, eu não precisei e não vou precisar cuidar delas de verdade. Convenhamos, eu só encontro as duas em festinhas de aniversário.


- Anie..


- E além disso, eu nunca fui de gostar tanto assim de criança, só dos meus irmãos e..


- Anahí! – ela segurou meu rosto e fez um carinho leve na minha bochecha com o polegar. Olhei para ela e respirei fundo, arrancando uma risada dela. – Você está apavorada.


- Talvez esteja.


- Não deveria, sei que vai ser uma mãe perfeita. Estamos nisso juntas, lembra?


- Lembro. – peguei a mão direita dela e dei um beijo na aliança. – E sempre estaremos, pode apostar. Mesmo que as vezes você me tire do sério.


- Já disse, se toda vez que eu te tirar do sério, você fizer o que fez hoje, pode esperar muitas brincadeiras de mau gosto da minha parte.


- Vou tentar me lembrar.


Um silêncio invadiu o quarto, eu nem conseguia escutar o som que vinha da televisão. Dulce e eu nos encarávamos como a muito tempo não fazíamos. Era uma conversa silenciosa, mas ao mesmo tempo, barulhenta. Trocávamos confidências e medos, mesmo sem falar nada. Por isso era tão bom estar com ela, não era preciso abrir a boca.


- O que acha que vai ser?


- Que?!


- Um menino ou uma menina?


- Eu quero um menino. – Dulce franziu o cenho para mim e eu a encarei com dúvida. – O que foi?!


- Eu quero menina.


- Por que?!


- Porque homens são complicados!


- Como se mulheres fossem fáceis de se entender.


- Quero menina, Anahí.


- Tudo bem, mas não adianta reclamar comigo. Não foi do meu pênis que saíram os espermas. Aliás.. – olhei para dentro da coberta e voltei a encará-la, que não tinha entendido. – Lembrei que nunca tive um pên/is.


- Idiota!


- Fica relaxada, Dul. Se for menino ou menina, vamos amar da mesma maneira. Como você mesma disse, estamos juntas nessa. – ela sorriu e selou nossos lábios, mas o barulho do seu celular tocando, nos tirou de uma possível transa. – Atende.


Dulce caminhou até a bolsa e pegou o celular. Andou para a varanda e fechou a porta, tornando difícil escutar com quem ela conversava. Eu só conseguia ver sua expressão passar de feliz para séria e, em seguida, desesperada. Sentei na cama e comecei a enrolar o lençol nos dedos, com medo do que iria escutar. Ela andava de um lado para o outro, o que me deixava ainda mais nervosa por não saber do que se tratava. Depois de dez agonizantes minutos, Dulce voltou para dentro do quarto e seu olhar estava perdido. Ela escorregou para a cama e deitou a cabeça no meu colo. Não quis perguntar, apenas comecei a fazer um carinho leve em seus cabelos, enquanto via seus olhos encherem d’água.


- Anie..


- Fala.


- Podemos ir para a casa da minha mãe?


- O que aconteceu?


- Minha mãe foi diagnosticada com Angina.


- O que é isso?! – meu tom de voz saiu um pouco alterado e Dulce levantou do meu colo, respirando fundo e passando a mão no rosto.


- Uma doença cardíaca. – ela fitou o lençol e começou a enrolá-lo nos dedos. Soltou uma risadinha abafada e voltou a falar com calma. – Não é irônico? A mãe de uma cardiologista, com problemas cardíacos.


- Olha pra mim. – Dulce me fitou com os olhos cheios d’água e eu sorri, limpando uma lágrima teimosa que descia por sua bochecha. – Você é a melhor cardiologista de Manhattan. Peça transferência para o seu hospital e opere sua mãe.


- Não sei se consigo.


- Sim, você consegue.


- E se eu falhar?


- Você é Dulce María Savinõn Você fez a operação de troca de coração mais difícil do mundo.


- Fiz?! Não lembro.


- A minha. Você trocou meu coração pesado por esse leve que eu tenho hoje. Sei que uma operação para salvar sua mãe vai ser fichinha perto disso. – Dulce abriu um sorriso enorme e me abraçou. Dei um beijo em sua testa e ela respirou fundo. – Vamos hoje mesmo e você pede a transferência da sua mãe para Manhattan. Vai dar tudo certo.


- Obrigada. Eu te amo.


- Eu também amo você, mas agora, vamos arrumar nossas coisas. Dona Blanca precisa de você.


- Mas e nossa lua de mel antecipada?


- Duvido que minhas costas aguentariam mais uma sessão de tortura. – ela soltou uma gargalhada alta e selou nossos lábios, não deixando de olhar para eles.


- Não aguenta, sua velha?!


- Depois eu te mostro a velha, mas agora, vamos.


O New York Presbyterian Hospital estava estranhamente silencioso naquela noite. Dulce e eu andamos lado a lado até o quarto onde Blanca estava internada. Batemos três vezes na porta e uma Sofia agoniada correu até mim, apertando minha cintura o máximo que conseguia. Roberto levantou e foi abraçar Dulce, que suspirou antes de soltar o padrasto e caminhar até a mãe. Blanca sorria para ela e segurou a mão da filha.


- Não fique com medo, eu confio em você.


- Quer saber o que eu vou fazer?


- Por favor, doutora Savinõn. Me conte. – Dulce soltou uma risada baixinha e limpou um pouco das lágrimas com a manga do jaleco. Caminhou até uma tela que tinha no quarto e ligou, mostrando uma imagem digital de um coração. – Adoro toda essa tecnologia. Miami está precisando de um desses.


- Mãe, preste atenção, ok?


- Desculpa, doutora. Pode continuar.


- Muito bem.. – ela respirou fundo, fechou e abriu seus olhos com força e passou a língua pelos lábios. – Você foi diagnosticada com Angina. Como seu médico incompetente não explicou, eu falo o que é. Ela acontece quando as artérias que levam o sangue ao coração, ficam mais estreitas. Devido a deficiência na irrigação sanguínea, o coração não recebe o oxigênio e os nutrientes de forma correta. Ele dói por estar recebendo menos sangue que o necessário.


- Tudo bem, e.. como vamos resolver isso? Tem cura, certo? – Roberto, que até então se manteve calado, quebrou a explicação de Dulce.


- O que eu vou fazer é simples. Vamos realizar a angioplastia, que é uma cirurgia realizada com o intuito de desobstruir uma artéria do paciente. Essa técnica utiliza um minúsculo balão na ponta de um catéter, que é insuflado dentro da artéria, que está obstruída com placas de gordura e sangue, além de uma mini tela de aço chamada stent que, aberta, facilita o fluxo sanguíneo. E vamos usar uma substância chamada abciximab. Ela impede a união de plaquetas, células sanguíneas responsáveis pela coagulação. O abciximab torna a cirurgia mais eficiente. Alguma dúvida?


Todos estavam perplexos com a seriedade que Dulce usou para explicar todo o procedimento com a ajuda da tela. Roberto boquiaberto, Cláudia segurando uma risada e Blanca com lágrimas nos olhos, mas sorrindo. Dulce caminhou de volta para a cama da mãe, que a puxou para um abraço apertado. Cláudia se juntou à elas, sendo observadas por mim e Roberto.


- Estou orgulhosa de você, minha filha.


- Obrigada, mãe.


- Estou com um pouco de sono, a cirurgia é amanhã, não é?


- Sim.


- Perfeito, vou poder descansar.


- Nos vemos amanhã, dona Blanca. – Dulce deu um beijo na testa de Blanca e se afastou. Esperou que todos se despedissem e olhou outra vez para a mãe. – Descanse, amanhã vamos resolver isso.


- Eu te amo, Dulce.


- Eu também amo você, mãe.


Saímos do quarto e Dulce nos levou para a sua sala. Assim que chegamos, ela desabou na cadeira e parecia que não dormia faziam quatro dias. Me aproximei dela e iniciei uma massagem, que ela logo aprovou com um gemido de satisfação. Cláudia estava deitada no colo de Roberto e recebia um carinho dele. Todos pareciam esgotados demais para falar qualquer coisa, mas eu precisava quebrar o silêncio ou ficaria louca.


- Dul, você comeu alguma coisa hoje?


- Não consegui, tudo que tentei me fazia enjoar.


- Não interessa, você está grávida. Sei que toda essa situação é bastante estressante, mas você precisa se cuidar.


- Você sempre me convence, não é? Tudo bem, vou pegar uma fruta.


Ajudei Dulce a levantar da cadeira e fomos acompanhadas por Claudia e Roberto até a cafeteria. No caminho, consegui distrair Dulce por alguns minutos, mas a voz mecânica nos auto falantes do hospital, fizeram com que ela voltasse a fechar a cara e colocar a mão no peito. Cláudia e Roberto olharam apavorados para ela. Enquanto corríamos em direção ao chamado, a voz mecânica repetia sem parar, me dando uma leve dor de cabeça.


“Atenção, chamando a Doutora Dulce Savinõn. Emergência no quarto trezentos e nove. Repito. Chamando a Doutora Dulce Savinõn. Emergência no quarto trezentos e nove.”.


Paramédicos já retiravam a maca com Blanca de dentro do quarto. Dulce correu até eles e foi informada que a mãe sofrera uma parada cardíaca, mas que a equipe conseguiu trazê-la de volta e era necessária uma operação de emergência. Ela veio até mim, deu um beijo e voltou sua atenção para a irmã mais nova, que estava abraçada com Roberto.


- Dul..


- Ela não vai morrer.


- Promete?


- Prometo. Agora fique aqui com a Anahí e o Roberto. Vou mandar um enfermeiro vir te informar o tempo todo, está bem?


- Tá legal. Eu te amo.


- Te amo, pequena.


Dulce me lançou um último olhar e sorriu de lado, antes de correr para o elevador, em direção à sala de operações. Seria uma noite cheia e eu só esperava que passasse logo.


 



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  • AnBeah_portinon Postado em 23/03/2018 - 16:01:20

    Perfeita! Isso descreve a fic. Eu já estava lendo no título de portisavirroni aí fiquei triste quando parou. Mas quando fui pesquisar denovo quase pulei de alegria com a continuação, e que continuação né?! Amei, principalmente porque sou do #TEAMPORTINON. Mas enfim foi tudo perfeito, mesmo com algumas brigas que só serviram para fortalecer e apimentar a relação delas. Bjs

  • Furacao Maite Postado em 11/01/2018 - 00:51:49

    aaaaah que fofinho! amei! Eu torciaa para savirroni no começo mas Jessyrroni é muito mais lindo kkkkkk Oooow, maei sua fic, primeiro pq teve muito jessyrroni e segundo porque vc escreve bastante!! ainda quero desenvolver esse dom seu! parabéns!!

    • Emily Fernandes Postado em 12/01/2018 - 20:57:17

      Eu que amo suas fics. Adoro mesmo. Não importa se são capítulos grandes ou não. Mas acho que esse dom logo vc pega o jeito. E muito obrigada mesmo por gostar. E JESSIRRONI foi mesmo fofinho.

  • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 16:59:30

    Não taça comentando pq tava com preguiça. Mas agora eu tô aqui. Mulher não tem como não ficar indecisa.Primeiro: vc gosta de me deixar na curiosidade hein. Me fez acreditar que quando minha mãe dizia ALEGRIA DE POBRE DURA POCO era verdade e depois que elas se acertaram eu pensei que ela me fez de trouxa. Segundo: como vc me faz acreditar que estava tudo ótimo e BUUM começa um capítulo com uma briga daquelas!? Era só avisar que me queria morta seria menos trágico. Terceiro:Anahí adora uma janela hein. Quando Dulce menos espera ela brota lá no quarto gente que isso!? Quarto: vô para de enumerar pq tá chato (rimei). Adorei portinon maternal,não pq a criança dos outros sempre desperta vontade de ter filhos na gente,apesar de achar q eu não teria muita paciência e por último e mais importante: COMO TU PARA NUMA PARTE DESSAS? Concluindo eu não sei se estou mais revoltada,feliz,confusa,raivosa,curiosa ou ansiosa. E olha que eu nem sou de libra ein. Povo mais indeciso não existe.

    • Emily Fernandes Postado em 31/12/2017 - 14:37:30

      entendo, as vezes tbm fico assim, que nem da vontade de acordar. Eu nunca faço isso, mas realmente os capítulos estão terminando em momentos cruciais, fazer o que. Mães sempre tem razão, confie. A relação delas é uma montagem russa, porém acho que as brigas Jajá terão fim. Cara Anahí, é uma pessoa que realmente não curte portas, só espero que isso não ocorra com frequência, pq se não Dulce não vai mais ficar surpresa. Eu não tenho esse interesse maternal, nos filhos dos outros ainda, acho que é a idade. Porém confesso que crianças são minha perdição, acho que já está na hora delas começar a família. Mas vamos te tirar de libra pra vc continuar a leitura... E o que mais importa. Feliz ano novo. PS: Eu uma vez tbm, já deixei uma biblioteca, em uma fanfic que leio, e depois não consegui mais me conter em palavras. ahahahahahah.

    • MaryCR Postado em 30/12/2017 - 17:02:30

      Nunca escrevi negócio tão grande kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:14:05

    que up na vida hein? Dulce médica! E que viagem doida é essa de 2 anos! coragem!!! kkk

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:18:21

      Acho que a viagem venho a calhar, pq a insegurança e a rotina estava as afetando.

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 01:02:09

    eitaaaa, estava tudo bem agora já começa o capitulo com uma briga? (19) genteeee, que babado

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:58:58

    Ainda bem que a Dulce e Anahí brigaram mas fizeram as pazes no mesmo capitulo!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:17:09

      Sim, acho que elas combinam assim, mesmo. Acho que fica uma relação mais dinâmica. Kkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:55:16

    Sou do time da Marichelo! Sou team Jessica Coch kkkkkkkkkkkk Também acho que é dificil de encontrar outra igual a ela! Maite tem sorte kkkk Mas ainda bem que a mãe da Anahí aceitou a Dulce!

    • Emily Fernandes Postado em 29/12/2017 - 14:15:53

      É sim, digamos que Marichelo sempre adorou Jéssica, porém acho que Jéssica está ótima com Maitê não. Kkkk

  • Furacao Maite Postado em 29/12/2017 - 00:51:48

    vou colocar a fic em dia....

  • MaryCR Postado em 24/12/2017 - 02:41:13

    Pense em uma pessoa revoltada, pense em mim. EU VOU DA UMA VOADORA NA PERRONI sério. Eu vô e penso "até que enfim a perroni vai ajudar portinon" e fui TROUXA, ela fez exatamente o contrário. Dulce foi na casa da Portilla e huuum rolou uma putaria, eu pensei "agora o negócio vai" e fui trouxa denovo. Concluindo, portinon finalmente se acertou e a anie finalmente terminou com a Diana. Amém!! #revoltadaefeliz

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:49:11

      Meu Deus kkkk que pessoa indecisa. Bem mas eu Entendo seu drama. Maitê como sempre sendo Maitê, mas agora acho que o casal portinõn finalmente respirara mais aliviadas. Enfim um ótimo Natal pra vc . Bjs

  • Furacao Maite Postado em 23/12/2017 - 17:39:09

    Owwwnnnn que fofas!!! Achei q tdo estava perdido, q bom q deu tdo certo!!

    • Emily Fernandes Postado em 25/12/2017 - 12:47:14

      Sim, finalmente as coisas estão caminhando para Um finalmente sim. Kkk feliz Natal pra vc. Bjs


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