Fanfics Brasil - Cap 12 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 12

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Quando seus olhos se encontraram com os dele falou com uma voz suave.


— Alfonso...


Seus olhos fitaram os dela.


— Tudo bem?


— Sim.


Ele colocou mais comida no seu prato antes de servir o seu próprio prato e se sentar ao seu lado.


Anahí esperou até que ele pegasse o garfo e começasse a comer, dando algumas mordidas cuidadosas ficou satisfeita com o seu prato, bem como assado de Rosa que estava se mostrando muito delicioso.


Alfonso a estudou enquanto comia, a forma de sua governanta era muito normal para uma avó de sua idade, mas ao mesmo tempo muito maior do que a da Anahí, o que fez com que aquele vestido a engolisse completamente, ele também notou que ela comia com uma mão enquanto segurava o vestido na sua garganta com a outra.


— Esse vestido é muito grande para você. — afirmou o óbvio com uma voz áspera. — Suas roupas devem estar aqui amanhã de manhã.


Seus olhos se levantaram do seu prato.


— Obrigada.


Seu olhar fitou com intensidade o dela, o que a fez perceber o momento exato que o seu rosto ficou da cor de fogo brilhante, o que a fez baixar os olhos daquele olhar intenso e aquecido.


— Há quanto tempo o seu marido morreu? — sua voz era áspera quando lhe perguntou.


Ela espiou através de seus cílios e viu que ele a estava estudando com um olhar profundamente observador.


Ela não queria contar mais mentiras, mas estava tão profundamente mergulhada nisso tudo que não sabia mais como sair dele.


— Há um tempo.


— Você não gosta de falar sobre isso? — seus olhos eram duros, escuro e insondável.


— Não é isso, é apenas...


— Ele significava algo para você?


As nuvens de tempestade haviam se reunido em seu rosto.


Seus olhos voaram para os dele.


— De que maneira?


— Ele era duro com você? Obtinha o seu prazer e deixava você querendo?


— Querendo o quê? — ela perguntou num sussurro.


— Você não sabe do que estou falando?! — ele a olhou incrédulo. — Você não sabe o que isso significa?!


— Como você pode me fazer essas perguntas?! Nós nem sequer nos conhecemos!


Anahí não estava nada confortável com este tipo de conversa, apesar de não se sentir nada confortável desde que o conheceu, esta conversa estava deixando a situação pior.


— Nós não estamos jantando num hotel de luxo qualquer do leste querida, é apenas você e eu, sozinhos, na minha casa, no meio do meu reino. — sua voz era aguda e frisou muito bem a palavra sozinhos.


— Seu reino? — ela perguntou um pouco confusa.


— Você vê qualquer outro governante por aqui?


— Não. — ela respondeu simplesmente.


— Talvez você ainda não tenha percebido, mas sou eu que dito todas as regras por aqui, sou o único chefe das pessoas que aqui trabalham para mim, e a minha palavra é sempre lei dentro dos meus domínios.


— Mas eu não trabalho para você.


— Não, você não trabalha, mas no momento é uma convidada na minha fazenda e enquanto estiver aqui acho que pretende ficar de bem comigo.


A ameaça da fala mansa bateu em Anahí exatamente onde ele apontou.


— Eu não estou tentando ser de forma alguma uma pessoa desagradável. — disse ela em voz baixa.


— Então, quero que entenda que estamos apenas conversando para que possamos conhecer um ao outro um pouco mais, apesar de não termos o mesmo tipo de formalidade aqui que você está acostumada, mas estou bastante curioso sobre você e isso é tudo. Você me parece um tipo muito inocente e acredito já ter mencionado isso anteriormente, uma inocência muito pura o que não combina muito com uma mulher casada e tudo o mais, no momento você não me parece nem estar ciente do que sente ou do que gosta com relação a este assunto.


— Você não deveria estar dizendo essas coisas para mim. — Anahí tentou falar com o tom mais agradável que conseguiu reunir em sua tentativa de não ser desagradável.


— Só você e eu menina Anahí, e já lhe disse isso, aqui é a minha casa, a minha mesa de jantar e tenha certeza de que falarei com você da maneira que achar melhor.


Anahí ficou em silêncio enquanto tentava segurar os seus olhos com os deles, mas não conseguiu, perdendo completamente o apetite baixou a sua cabeça e ficou apenas olhando para as suas mãos dobradas no colo.


Um som alto e grande quebrou o silêncio quando ele empurrou a sua cadeira para trás deslizando pelo chão de madeira, porém Anahí não olhou para cima quando ele se postou ao lado da sua cadeira.


— Terminou?


Ela assentiu com a cabeça.


— Você sabe o que vem em seguida?


Suas palavras soaram ameaçadoras e seus olhos voaram para os seus quando ela perdeu toda a sua cor.


Ele balançou a cabeça ao ver a expressão em seu rosto.


— Vou levá-la para o seu quarto.


— Eu posso andar sozinha, você não tem que me levar. — a voz dela estava trêmula devido a sua confusão.


— Não tenho que fazer nada, mas talvez eu queira. — sua voz era inteiramente sedutora e a sua expressão tinha um senso de propósito.


Sua mão se estendeu e a levantou.


Anahí se encontrou muito perto daquele corpo grande e do sexo masculino.


As suas botas com certeza adicionavam um par extra de centímetros à sua altura já enorme e foi difícil superar o fato que os seus olhos ficavam apenas no nível do seu peito.


Sua outra mão estendeu e ela sentiu um dedo áspero e calejado de tanto trabalho lentamente deslizar sobre seu ombro e na parte superior do seu peito inchado apenas para levantar a gola do vestido a fim de cobri-la.


Anahí engasgou com a sensação, estava rendida a ele e completamente indefesa, mal conseguia se sustentar nos seus próprios pés naquele momento.


Ela ouviu o som alto da sua respiração que entrava e saia freneticamente dos seus pulmões, quando o seu dedo áspero moveu para o seu queixo e o levantou a fim de que os olhos se encontrassem com o fogo que ardia nos seus olhos.


— Você é linda... — sua voz era rouca e aquelas palavras foram ditas de uma forma dura apenas um sussurro alto.


Um prazer a encheu completamente, era a primeira vez que ela conseguia se lembrar de receber um elogio sobre a sua aparência e aquele som grave da sua voz causava vários arrepios na sua espinha e ela não conseguia encontrar a própria voz para agradecer-lhe tal gesto.


Ele continuou em voz baixa a bajulando:


— O seu marido lhe falava como você é bonita? Ele lhe falava isso quando você estava nua nos seus braços?


Anahí balançou com aquelas palavras e ficou totalmente em choque quando elas se infiltraram no seu sistema, a única coisa que conseguiu fazer foi colocar a sua mão contra o estômago dele em busca de equilíbrio.


Aço na forma de músculos cobriu os seus dedos enquanto inconscientemente ela espalhou os seus dedos e começou a lhe tocar tanto quanto poderia alcançar com a sua pequena mão.


Um calor intenso se espalhou através dela e pela primeira vez sentiu um formigamento muito estranho entre as suas coxas, o que era agradável e um pouco incômodo ao mesmo tempo.


Seus olhos eram de um verde escuro quando se via bem de perto e ela apenas podia sentir as suas pálpebras deslizarem para baixo sobre os seus olhos enquanto vários sentimentos e sensações surgiam dentro dela.


O seu dedo saiu do seu queixo e voltou para o seu ombro, onde ele lentamente puxou o vestido para baixo até que descobriu sua carne branca para seu deleite.


O tecido caiu abaixo do seu seio enquanto ele passava suavemente a ponta do seu dedo na sua pele acompanhando o movimento do tecido.


Anahí suspirou quando sentiu que a ponta do seu mamilo se levantava e endurecia contra o material branco fino de sua camisa íntima ao mesmo tempo em que ficou fascinada e congelada quando sua respiração saiu alta ao olhar para o seu ombro nu e sua quase nua mama.


— Se eu tivesse você nua em meus braços ou se você pertencesse a mim, eu diria o quão bonita você é o tempo todo, o quão doce é o cheiro do seu corpo, o quão macia é a sua pele e o quanto eu desejo você.


Sentia ele cada vez mais dentro da sua cabeça, como se dependesse unicamente dele para respirar e viver e isso fez com que uma lágrima escorresse dos seus olhos enquanto ouvia aquelas palavras encantadoras.


Ele limpou as suas lágrimas apenas com um toque do seu dedo.


— Por que as lágrimas?


Ela balançou a cabeça lentamente porque não conseguia formar uma resposta coerente.


Ninguém jamais lhe disse coisas tão doces para ela, ninguém jamais quisera abraçá-la e isso por si só era uma sensação incrível e muito perigosa.


Alfonso sentiu o efeito dela na sua cabeça que era igual a um bom vinho com o estômago vazio.


Ela era pequena, delicada e muito bonita, tinha uma pele de porcelana e provavelmente pertencia a qualquer lugar civilizado no mundo e não ao seu rancho no meio do Colorado, ela precisava estar numa cidade em algum lugar onde as pessoas pudessem cuidar bem dela.


Mas apenas aquele pensamento lhe deixava triste, ainda não tinha certeza se a deixaria passar por aquela porta e sabia que jamais conseguiria abri-la para ela partir.


O grande problema era que internamente sabia que já era tarde demais para os dois.


Preparando-se contra o seu calor, ele se inclinou e gentilmente levantou-a nos braços para poder levá-la para o quarto que tinha usado na noite anterior.


Ele adentrou o ambiente e continuou o seu caminho até a cama, onde cuidadosamente a depositou, dando um passo para trás viu a sua agitação para se cobrir, e ficou apenas observando enquanto Anahí assim que pousou na cama num emaranhado de braços e pernas, movia-se rapidamente para encobrir aquele ombro sedoso dele e de repente, estar no mesmo quarto que ela, lhe parecia ainda mais perigoso do que na noite anterior.


Ela o observava igual a um rato enquanto um gato estava lhe rondando.


Ele deu-lhe um olhar penetrante e afastou-se na direção da porta, parou quando chegou ao limiar por um momento antes de falar:


— Isso não vai lhe ajudar e você sabe disso, não adianta tentar se encobrir, pois já a vi Anahí.


Os olhos fitaram os dela sem falar mais nada pela contagem de três batimentos cardíacos até concluir.


— Eu a quero. — ele se virou fechando a porta com um estalido seco e deixando-a sozinha.


Anahí soltou o ar que estava segurando nos seus pulmões com uma grande lufada e caiu de costas na cama ao mesmo tempo em que colocava as mãos sobre o seu rosto.


No que ela tinha se metido? O que no mundo ela deveria fazer agora?


Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu Deus...


Era tudo o que ela poderia esperar na vida de um fazendeiro, ele era alto, moreno, com um rosto de anjo caído e o corpo de um pecador.


E todo aquele homem afirmou tão corajosamente que a queria.


O que no mundo ela iria fazer?
  
Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu Deus...


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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