Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo Quatro
No dia seguinte...
Alfonso desmontou perto do curral e entregou as rédeas do cavalo semisselvagem para o Juan que estava esperando por eles, enquanto seguia o seu caminho escutava o som que as suas esporas fazia contra a terra ao se dirigir para o pátio e logo em seguida para a sua casa.
Ele tinha visto o xerife no extremo norte de sua propriedade andando em direção a sua casa há meia hora, mas como estava no lado sul da fazenda fez o percurso de volta o mais rápido possível, mas isso não impedia que vários resmungos de impaciência e frustração com a sua demora saísse de sua boca enquanto percorria o caminho.
Havia poucas razões para que o maldito do Reed Elgin abrisse mão do seu tempo para vir até aqui e para ele só haveria uma razão para isso.
O outro homem estava curioso sobre Anahí.
Alfonso cerrou os dentes diante aquela conclusão.
Ele sabia através da conversa que havia tido com o Cody que a sua mensagem foi retransmitida para o homem da lei, ele mencionava que havia um único sobrevivente daquela chacina, que era do sexo feminino e que ela estava a salvo agora na sua casa.
Sabia muito bem que o xerife deveria ser o último homem do mundo a ter tempo sobrando para preocupar-se com o bem estar de uma mulher solitária, quando havia tanto trabalho que precisava ser feito o mais urgente possível.
Alfonso arrancou as suas luvas de couro das mãos e enfiou-as no bolso de trás de sua Levis enquanto apressava ainda mais o seu passo.
Sua testa estava enrugada de aborrecimento e foi quando percebeu que a raiva que estava em ponto de ebulição dentro de si não tinha nenhuma razão justificável.
Mesmo assim ao chegar a sua casa, abriu a porta de maneira rude e entrou com cara de poucos amigos.
Anahí olhou para cima de onde estava sentada na mesa da cozinha quando ouviu o estrondo da porta reverberando pela sala como um tiro.
Seus sentidos estavam todos atolados em confusão.
O xerife Elgin tinha chegado há meia hora e desde então não tinha feito nada além de tentar levá-la de volta para a cidade com ele.
Quando saiu do quarto naquela manhã ficou aliviada por Alfonso já estar fora da casa, assim que encontrou Rosa trabalhando na cozinha, ela lhe disse que a sua bagagem havia chegado ontem tarde da noite.
Anahí não tinha certeza se deveria realmente desembalar as suas coisas, mas Rosa a ajudou levar a bagagem para o seu quarto e acabou lhe convencendo a desempacotar e arrumar as suas coisas para que aqueles vincos da viagem saíssem, sendo assim elas haviam passado uma manhã muito agradável juntas, enquanto faziam aquela tarefa.
Agora, estava sentada tão dura como uma tábua, enquanto o xerife estava sentado numa cadeira na sua frente, segurando a sua mão num aperto íntimo, tentando fazê-la mudar de ideia, enquanto Rosa pairava sobre eles cacarejando como uma galinha tentando proteger seu filhote.
Os olhos de Anahí desembarcaram em Alfonso quando ele bateu a porta.
Ele ficou parado por um momento, enquanto observava aquela cena, os olhos de Anahí se arregalaram e a sua respiração falhou quando percebeu que ele parecia crescer em estatura bem diante de seus olhos.
Naquele momento os seus ombros se esticaram e se tornaram mais quadrados, as suas mãos estavam fechadas em punhos nos seus lados e uma expressão negra e ameaçadora surgia no seu rosto.
Um zumbido alto começou nos seus ouvidos, enquanto continuava a observá-lo com seu corpo ainda imobilizado pelo choque e quando uma estranha sensação de culpa tomou conta dela, tentou sem sucesso puxar a mão do aperto do xerife.
Sentia-se num momento de desamparo, como se fosse um osso sendo puxado entre dois cães.
Alfonso afastou-se da entrada e de uma forma que falava com descontração que ela sabia que era muito enganosa, deu três passos para dentro, até que parou no meio da sala e numa voz baixa, mas mortal, disse apenas uma palavra para o xerife:
— Solte-a.
— Alfonso.
O xerife reconheceu a presença do outro homem, porém não a soltou.
— Solte-a... — Alfonso reiterou a sua ordem com um silvo ameaçador que prometia retaliação se não fosse imediatamente obedecido.
O outro homem deixou cair a sua mão, levantou-se a fim de exibir a sua altura e enfrentou Alfonso ao questionar com uma voz rouca.
— Será desse jeito?
— Sim. — respondeu Alfonso com uma única sílaba dura que trincou a parte de trás da sua garganta e em seguida virou-se para Anahí. — Você está bem?
Anahí sentiu o pulso no seu pescoço começar a tremer sob o seu olhar direto.
— Sim. — ela respondeu-lhe simplesmente.
Seus olhos corriam sobre ela, observando-a de perto e sem dúvida fazendo com que as suas feições corassem e ficou satisfeito ao notar o vestido diferente que estava usando e os chinelos de sola macia que estavam nos seus pés.
Ele apenas ficou muito alto e reto diante dela com uma graça indiferente que era algo assustadoramente enganosa e o olhar que ele estava lhe dando era carimbado com uma teimosia muito rígida devido a sua intensidade, como se ele estivesse olhando para algo que ele possuía...
Algo que era dele e só dele.
Aquele momento foi interrompido quando Rosa limpou a garganta, o seu brilhante e velho rosto estava marcado de tensão, enquanto olhava de Alfonso para o xerife.
Ela segurava uma caixa nas mãos e disse simplesmente.
— Estou indo para a minha casa e voltarei apenas no fim do dia.
Ela olhou para Anahí uma vez e depois calmamente deixou a sala e os dois homens que ainda estavam se enfrentando.
Anahí estremeceu um pouco e desejou que pudesse ir embora tão facilmente como Rosa, pois a tensão na cozinha era muito espessa no ar quando Alfonso cortou seus olhos para longe dela e enfrentou o xerife totalmente.
— Você já encontrou os homens? — sua voz ecoou na sala silenciosa enquanto ele se referia à apreensão dos assaltantes da diligência.
— Não, ainda não. — o outro homem admitiu.
O rosto de Alfonso era uma máscara que escondia bem as suas emoções, então foi apenas com os lábios apertados e a pele esticada sobre as maçãs do rosto que ele questionou com muita acusação na voz.
— Por que você está aqui, então? Parece que o seu tempo será mais aproveitado em algum lugar que não seja a minha cozinha.
— Eu precisava fazer a Anahí algumas perguntas, verificar se ela conseguia relatar o ocorrido enquanto ainda está tudo fresco. — o xerife rangia os dentes como se não estivesse acostumado a estar sob interrogatório, enquanto Alfonso ficava ainda mais rígido.
— Ela já respondeu as suas perguntas?
— Sim.
— Tudo bem, acho que agora você já pode voltar para a cidade. — a voz de Alfonso estava escura.
— Eu acho que ela deveria vir comigo, Alfonso. — o outro homem falou de uma forma como se já soubesse que iria receber um argumento ou se não uma rejeição direta.
— Não. — a resposta de Alfonso foi firme e lhe falou com uma voz cheia de negação, desprezo e autoridade irrefutável.
— Você não pode simplesmente mantê-la aqui! — a voz do outro homem se encheu de consternação e desaprovação.
— Sim, eu posso.
— Isso não está certo.
— Minha terra, minha fazenda e minha decisão. — a voz de Alfonso agora era muito sinistra.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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— É ela que deve decidir isso, Alfonso. Alfonso não lhe respondeu, mas o seu olhar pousou brevemente no rosto branco de Anahí. Seus olhos devoraram os dela e houve um abrandamento sutil nas suas características que voltou a ficar dura quando o xerife começou a falar novamente. — Você não está pensando niss ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15
Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14
Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11
Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07
Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37
Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*
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ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23
Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(
Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46
Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3
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ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01
O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52
Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3
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ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19
Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14
Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/
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ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39
Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12
KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...
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ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45
Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56
Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3
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ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20
Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22
Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/
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mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43
Amando a Fic! Continua!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00
Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3