Fanfics Brasil - Cap 2 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 2

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O vento gelado trazia aquele som do lado oeste ou será que eventualmente vinha do sul?


Devido ao fato de que não conseguia nem mais identificar de onde vinham os sons, uma onda de medo começou a se agitar dentro dela dando um nó na sua barriga, e fechando completamente a sua garganta.


Assim que saiu daquele torpor decidiu que não poderia ficar exposta até que verificasse do que se tratava aquele barulho, então se agachou na medida do possível e segurou o rifle tão firme quanto podia.


Fragmentos de rochas afiadas mordiam os joelhos e coxas enquanto ela estava deitada de bruços e se equilibrando através dos cotovelos.


Ela espiou por cima da pedra e viu quando uma carruagem com um único ocupante masculino estava parado a uma boa distância de onde se encontrava e como a luz estava desaparecendo rapidamente não era possível lhe fazer uma leitura corretamente, mas pode perceber que ele se mantinha completamente imóvel como se estivesse fazendo um levantamento da cena.


Cautelosamente ele se levantou do seu assento descendo para o chão e puxou uma pistola de seu cinturão. Lentamente começou a caminhar para mais perto da carruagem e em consequência mais próximo de onde Anahí estava se escondendo.


Ele era alto e largo nos ombros e segurava a pistola de uma forma tão suave e dominante o que tornava aquela cena ainda mais assustadora para ela.


Estava muito escuro e ainda muito longe para que Anahí pudesse ver os seus olhos e descobrir mais sobre ele.


Dava para perceber que ele era muito alto, que o seu cabelo era escuro e até mesmo de tão longe era possível reconhecer que possuía uma força de aço.


Enquanto ele fazia o seu caminho para mais perto da diligência, ela sentiu o poder dentro daquela sua figura escura.


Mais sofrimento bateu sobre ela.


Ele era um amigo ou um terrível inimigo?


E se ele decidisse usar essa força contra ela tinha certeza que não teria a menor chance de lutar.


Ele exalava uma grande virilidade e aquela sua atitude calma de auto-comando parecia não se perturbar com o que estava presenciando naquele momento e ainda por cima havia uma expressão de isolamento sobre ele, como se estivesse confortável apenas com o vento e céu para lhe fazer companhia.


Ele era muito atraente e Anahí sabia que independente de ser uma pessoa boa ou má, a autoridade que transmitia a partir dos seus movimentos sutis era quase impossível de resistir.


Ela ficou lá em baixo o mais silenciosamente possível enquanto o seu pulso começava a bater alto e a sua respiração vinha em inalações rápidas que soava áspera e irregular para seus próprios ouvidos.


Tentando respirar de uma forma mais uniforme continuou a observar o estranho a fim de obter um sinal definitivo das suas verdadeiras intenções.


Ele mudou de posição depois de um tempo, mas o fez com muita cautela, iniciando aquele processo com uma varredura do horizonte em busca de qualquer movimento e depois movendo apenas os seus olhos para a diligência, olhando cautelosamente para dentro antes de ir até o homem morto, cujo corpo sem vida ainda estava no chão, aonde tinha caído quando foi baleado.


Agachou-se ao lado do motorista e Anahí percebeu que ele estava procurando por sinais de vida e ao não encontrar nada apenas se levantou calmamente, guardou a sua arma no coldre, tirou uma pequena bolsa do seu bolso e começou a enrolar um cigarro bem devagar.


Ela assistiu com horror quando ele não mostrou nenhum sinal de emoção para com o homem sem vida enquanto calmamente lambia o papel, torcia as suas extremidades e riscava um fósforo na roda da carruagem para acender ao seu cigarro.


O medo lhe mantinha totalmente inerte enquanto o observava atravessar para o outro lado da carruagem, encostar-se a ela e começar a desfrutar do seu tabaco, como se aquela situação fosse uma ocorrência diária na sua vida.


Ao mudar de local ele acabou ficando mais perto do seu esconderijo o que permitiu a Anahí ver um pouco mais dele.


Seu rosto era duro como granito, tinha a pele bronzeada pelo sol e um perfil robusto que não mostrava nenhum sinal de suavidade ou calor a oferecer.


Havia uma grande força no conjunto de seus ombros e na forma descontraída e confiante com que saboreava o seu tabaco, mesmo em face da destruição ao seu redor.


Como poderia estar tão indiferente à cena ao seu redor, se era uma pessoa honesta?


Ela queria desesperadamente que ele fosse uma pessoa boa e honesta e também que estivesse disposto a ajudá-la a sair daqui, mas ela estava apavorada demais para confiar que no fato de que ele não iria machucá-la, desta forma resolveu permanecer escondida e totalmente parada enquanto o observava secretamente a fumar o cigarro e olhar perdidamente para o horizonte.


De repente seus olhos se voltaram para onde estava escondida e ficou apenas parado olhando para lá.


Um terror bateu violentamente contra as suas costelas, mesmo achando que não era possível vê-la onde se encontrava.


Certamente ele não podia vê-la, não é mesmo?


Ela lambeu os lábios secos e esperou enquanto o seu sangue pulsava descontroladamente através de suas veias.


Quando ele terminou o cigarro levantou o chapéu da cabeça, alisou o cabelo com os dedos e logo após o reposicionou novamente com uma satisfação enganosamente preguiçosa.


Levantando-se de sua posição semi-reclinada demonstrou arrogantemente toda aquela sua altura e a sua força muscular.


Sua garganta fechou-se em histeria quando a sua voz soou alta e severa.


— Está tudo bem agora, e a senhora já pode sair do seu esconderijo.


Anahí fechou os olhos com força enquanto uma nova onda de medo deslizava pela sua espinha e se instalava em seu estômago.


Ele não tinha como saber que ela estava se escondendo naquele lugar, deveria estar só tentando enganá-la para que ela aparecesse, tinha que ser isso.


Ela não iria se entregar tão fácil, não confiava nele e não tinha absolutamente nenhuma razão para confiar apenas com aquele seu comentário.


— Está ficando tarde e precisamos começar a mexer. Vamos. — ele ordenou em um tom duro e implacável.


Pânico e confusão batiam contra como córregos penetrantes enquanto tentava bravamente decidir o que deviria fazer.


A decisão foi tirada totalmente dela quando de repente seus pés calçados com botas começaram a se mover rapidamente na direção do seu esconderijo, o que só demonstrava o quanto ele estava impaciente com toda aquela espera.


Em uma ação rápida da qual não se lembrava de ter refletido antes, ela levantou-se, se confundindo primeiramente com o emaranhado de saias e saiotes, e tentou o seu melhor para se afastar daquele homem.


Apesar de não ter sido capaz de realizar qualquer coisa que se assemelhava a uma corrida em muito tempo, na verdade um longo tempo, isso não a impediu de tentar agora.


A necessidade de fugir foi tão grande que perdeu totalmente o controle sobre os seus movimentos enquanto o seu corpo assumiu a partir dos comandos do seu cérebro e seu único pensamento era ficar o mais longe possível dele e o mais rápido possível.


 


Alfonso pegou a mulher facilmente ao estender os seus braços e colocar as suas mãos em volta da sua cintura fina, quando ela não tinha dado mais do que três passos desajeitados.


Suas pernas revidaram e ele se protegeu bem a tempo, antes que um pontapé de um pequeno pé mais muito ágil, de acertá-lo e deixá-lo sem ar por alguns minutos, mas aquele seu movimento rápido protegeu apenas a sua virilha, fazendo com que a sua canela tomasse o pequeno e dolorido golpe que ela havia direcionado para ele.


Ele afundou uma das suas mãos no seu couro cabeludo e apertou um pouco mais firme o seu cabelo enquanto tentava acalmá-la.


— Eu peguei você e agora fique tranquila, pois estará segura comigo. — ele lhe falava suave para tentar acalmá-la.


Sua garantia não foi ouvida e ela começou a lutar imediatamente para fugir dos seus braços.


— Deixe-me ir! — ela gritou com uma voz que era sem dúvida projetada para conseguir o que quisesse, mas que não conseguia convencê-lo de suas intenções, no mínimo.


— Fique quieta, não irei machucá-la. — ele reiterou com mais força enquanto seus braços a seguravam firmemente.


Então começou a lutar contra ele bravamente se contorcendo, mas à medida que o tempo passava ela começou a poupar o seu fôlego exigindo sua libertação novamente, pois pelo que percebeu não iria levá-la a qualquer lugar.


Ele a segurou ainda mais firme e tentou novamente.


— Ninguém vai te machucar.


Ela pisou em seu pé e renovou aquela sua luta perdida.


Alfonso rapidamente começou a ficar cansado de toda aquela merda.


Sua bota o protegia de qualquer dor que ela tentava lhe causar, mas aquele seu pequeno corpo se contorcendo estava começando a jogar fogo liquido através das suas entranhas.


Ele estava esperando uma mulher maternal, bem vestida, abandonada no assento da carruagem que havia fugido com a sua roupa colorida para se esconder no mato, mas pelo amor de Deus, não era o que ele tinha encontrado de forma alguma.


Ao contrário, esta mulher era jovem, macia e com várias curvas que ficavam esfregando nele todas as vezes que ela se remexia em seus braços, e a sua libertação sexual da noite anterior estava cada vez mais se tornando uma memória muito distante e de repente, ele começou a sentir o seu pau endurecendo violentamente contra a suavidade tentadora que lutava em seus braços.


Ele precisava subjugá-la e levá-la para a sua casa antes que se esquecesse de que deveria agir como um cavalheiro.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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— Senhora, é melhor parar com essa merda de luta neste instante e deixar ajudá-la antes que me decida arrastá-la para o chão e dar-lhe umas palmadas na bunda, o que provavelmente é o que merece no momento! Ela se acalmou por um momento como se estivesse ouvindo o seu conselho e em seguida, retomou a sua luta ainda mais freneticamente ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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