Fanfics Brasil - Cap 27 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 27

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Ele olhou para a maneira dura que ela estava segurando os palitos e decidiu fazer algo sobre isso, se levantou de novo, abriu a porta de armário e tirou uma garrafa de uísque e dois copos, ele praticamente arremessou tudo aquilo em cima da mesa entre eles.


— Eu não posso beber bebidas espirituosas... — ela lamentou.


— Claro que você pode. — seu tom era o mesmo enquanto derramava uma pequena quantidade de uísque em cada copo.


— Sr. Herrera...


Ele riu e seus olhos se moveram desde o copo de uísque na sua frente até pousar novamente em seu rosto, e percebeu que ela o olhava como se ele não fosse capaz de rir.


— Estamos de volta ao Sr. Herrera querida?


Ela limpou a garganta.


— Alfonso, não posso beber, porque isso é uísque. — sua voz era inflexível.


— Você quer jogar de acordo com as regras, não é?


— Sim, mas não acredito que uma das regras do jogo é que se deve estar embriagado. — seus olhos o observavam com cautela e ele não sentiu nenhuma culpa apenas diversão e o baixo zumbido da sua excitação.


— Você não acha que eu iria enganá-la, não é?


Seus olhos se estreitaram sobre ele numa carranca.


— Sim, eu acho!


Ele começou a rir e levantou o seu copo tomando um gole antes de empurrar o copo na sua direção.


— Tome apenas um gole e vamos começar o jogo.


Ele viu quando ela olhou para o vidro como se nele tivesse veneno e isso fez com que continuasse a sorrir, o que o fez perceber que ele não tinha esse tipo de diversão a um longo, longo tempo.


Lentamente ela estendeu a mão e puxou o copo de uísque duramente sobre a mesa até que ele descansou na sua frente, a sua mão tremia quando hesitou por um breve momento e ele quase sentia pena dela.


Quase.


— Não tome um grande gole, tomar uísque deve ser um gosto adquirido, a princípio apenas o segure próximo ao seu nariz e sinta o seu cheiro.


Ele olhava para ela enquanto ela fazia o que ele falava e quando o seu nariz inalou o uísque ela retirou rapidamente a sua cara do copo.


— Você nunca bebeu uísque Anahí?


— Não, mas é claro que não. — ela estava de volta ao tom azedo.


— Vinho?


— Sim, já bebi vinho algumas vezes... — ela concordou com a voz um pouco mais suave.


— É a mesma coisa, apenas um pouco mais forte.


Ele estendeu a mão molhando um dedo no copo e moveu a mão para perto do rosto dela oferecendo-a.


— Sinta o gosto, Anahí.


Anahí olhou para aquela mão na sua frente e teve a súbita sensação de que ele não estava lhe oferecendo conhecimento sobre o sabor do uísque ou uma lição de pôquer, pois seus olhos estavam quentes nos dela.


Então cuidadosamente e lentamente abriu os seus lábios, e segurou a sua boca ligeiramente aberta, viu quando as suas narinas dilataram, mas ele não mexeu a mão para mais perto dela.


— Prove-o. — sua voz era mais profunda do que o habitual.


Seus olhos verdes lhe hipnotizaram e ela se inclinou na sua direção até que estava perto o suficiente para pegar o seu dedo e até mesmo tocá-lo com a língua, ele a esperou pacientemente e ela sabia que por alguma razão, ele queria que ela viesse todo o caminho até ele.


Ela foi um pouco mais na sua direção e a sua língua saiu quando delicadamente lambeu o seu dedo.


Seus olhos se fecharam com a onda imensa de prazer que escorreu dentro do seu corpo, assim que a sua língua molhada tocou-lhe, era demais a sensação do álcool batendo na sua corrente sanguínea e o gosto ardente daquele dedo, tudo isso causaram vários nós no seu estômago.


Sua língua se lançou de volta para a sua boca enquanto reabria os seus olhos, ele manteve o seu dedo sobre o lábio inferior por um segundo antes de mergulhá-lo de volta no seu copo e em seguida o colocou de volta na sua boca o mergulhando novamente para uma segunda prova.


Seus olhos a observava de perto.


— É bom, não é mesmo, querida? — sua voz soava muito rouca.


Suas palavras a levava a pensar que eles estavam falando sobre algo diferente do que a prova de uísque.


— É muito forte. — ela conseguiu responder quando o som dele chamando-a de querida lavado tudo dentro dela numa corrida aquecida.


Ele molhou o dedo e levou aos seus lábios novamente.


— Às vezes forte também é bom.


Seus lábios acariciaram seu dedo suavemente e Anahí ficou chocada quando percebeu que estava beijando-o.


Ela se afastou e ele ergueu o copo até a sua boca.


— Tome um gole, apenas um pequeno gole. — advertiu ele.


Anahí fez o que lhe foi dito e levantou o copo tomando um pequeno gole, apenas um pouco mais do que havia recebido no seu dedo.


O álcool continuou a bater na sua corrente sanguínea como ondas de calor.


— É isso mesmo, querida.


Seus olhos voaram para o seu mais que satisfeitos.


Ele tomou outro gole de uísque e se abaixou, pegando o baralho de cartas e começou a baralhá-los novamente com uma velocidade que quase lhe deixou tonta.


— Onde você aprendeu a fazer isso? — ela estava surpreendida com o rápido movimento dos seus dedos sobre as cartas.


— Eu não me lembro, fiz isso a maior parte da minha vida, acredito.


— Você pode me ensinar?


Seus olhos levantaram abruptamente das cartas se chocando ao mesmo tempo com o dela, ele manteve ali por um momento muito longo antes de cair para os seus seios e lentamente voltar para os seus olhos e lhe responder com uma voz lenta e rouca:


— Irei te ensinar. — sua cadeira raspou para trás quando ele se levantou, se postou atrás dela e passou os braços em sua volta.


— O que você está fazendo? — ela sussurrou enquanto o seu aroma a envolvia.


Era um aroma quente e picante totalmente masculino de tabaco e couro em torno dela e tudo isso misturado com aquela sua sensualidade quente começou a se espalhar por ela através de um delicioso fluxo de lava derretida que corriam pelo seu sangue.


Suas mãos pousaram nos seus ombros a agarrando, ela sentia os seus polegares cravados nos seus ombros e os demais dedos quentes afundando na sua pele acima da clavícula.


— Ensinar você a baralhar, ainda quer aprender, certo?


Anahí fechou os olhos e brigou consigo mesma para não desmaiar de tanto prazer aos seus pés.


Mordendo o seu lábio decidiu que qualquer forma de tortura sensual que ele a estava impondo ela faria com que ele sofresse duas vezes mais.


— Sim. Ainda quero aprender, Alfonso.


Ela estendeu a mão e tomou outro pequeno gole do líquido de fogo e por alguma razão, ao enviar aquele calor correndo por suas veias, dava-lhe uma coragem que nunca tinha tido antes.


Ele pegou o copo dela e o colocou com firmeza para fora do seu alcance.


Ainda com seus braços em volta dela dividiu o baralho em duas metades, segurando seus braços duros apenas nos cotovelos usou apenas os polegares para controlar a metade superior dos dois conjuntos de cartas, enquanto os demais dedos firmemente ficavam na parte inferior.


— Você tem que ter uma mão firme, Anahí.


As palavras foram sussurradas tão perto do seu ouvido, que quando ela sentiu o seu hálito quente no pescoço seu corpo começou a tremer, enquanto ele continuava a lição.


— Esse é o segredo, querida, apenas segurá-lo bem apertado no lugar certo... — suas palavras pararam no momento em que ele começou a deixar as cartas se juntarem numa confusão lenta e ela podia escutar o estalo que cada carta fazia o acertar a próxima. — Você percebeu o que quero dizer?


— Sim... — ela sussurrou.


Mas seus olhos estavam fechados naquele momento e ele não tinha como saber disso, todos os seus sentidos estavam em sintonia com a sua voz, as indicações sussurradas que ele lhe dava e o seu hálito quente que ficava mudando da sua orelha até o pescoço e vice e versa.


— Você quer tentar?


Sua voz era quente e o significado da sua pergunta lhe era totalmente desconhecido, mas como estava em transe, tudo o que podia fazer era concordar.


— Sim, sim...


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Alfonso sentiu a sua coragem se apertar em redemoinhos de pura luxúria quando Anahí sussurrou a palavra "sim" duas vezes em seguidas. Ele sabia que ela estava em algum lugar do seu passado ao invés de aprender a baralhar cartas, e aquela ereção empurrando contra a sua calça jeans não iria embora sem não conseguisse alg ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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