Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
— Senhora, é melhor parar com essa merda de luta neste instante e deixar ajudá-la antes que me decida arrastá-la para o chão e dar-lhe umas palmadas na bunda, o que provavelmente é o que merece no momento!
Ela se acalmou por um momento como se estivesse ouvindo o seu conselho e em seguida, retomou a sua luta ainda mais freneticamente tentando se afastar dele.
Ele se xingou em silêncio por perder a paciência e assustá-la ainda mais descuidadamente.
— Onde você pensa que irá se lhe soltar? — ele tentou argumentar com ela. — Eu já te disse, não vou machucá-la. — seus braços se apertaram ao redor dela, moldando-a ao seu corpo novamente.
Lentamente ela começou a se cansar e pouco a pouco as suas lutas diminuíram para alguns pequenos empurrões, até que ela ficou completamente imóvel dentro do círculo de seus braços.
Ele a segurou imóvel por um momento e sem machucá-la deixou que sentisse a sua força, de modo que entenderia que era inútil gastar ainda mais as sua energia.
— Assim é bem melhor. Qual é o seu nome?
Ela estremeceu e permaneceu em silêncio.
— Uma mulher tranquila, gosto bastante disso. — disse ele com apenas um toque de sarcasmo.
Seus braços começaram a se afrouxar um pouco.
— Diga-me o seu nome e prometo que assim que entender que não irei te machucar, irei te soltar.
Ela endureceu contra ele e sua inalação tornou-se muito perceptível para ele que não conseguia parar de olhar o movimento do seu peito subindo e descendo enquanto ela expulsava o ar severamente.
Uma excitação feroz o tornou ainda mais duro ao se permitir sentir as sensações dos seus seios pequenos debaixo de seu vestido empurrando contra seu antebraço.
Sua voz quando chegou era rouca e hesitante.
— Você não vai me fazer mal?
— Já lhe disse que não vou te machucar.
Não tinha a intenção de colocar em palavras o que ele tinha em mente naquele momento.
— Qual o seu nome?
— Anahí Portilla.
Ele sentiu a sua voz lavar tudo dentro dele e sem perceber começou a abaixar a boca para falar diretamente em seu ouvido.
— Prazer em conhecê-la senhorita Portilla.
Ela se empurrou ligeiramente contra os seu braço como se estivesse considerando as suas próximas palavras.
— Sra. Portilla.
— Você é casada? — sua voz endureceu.
Ela fez uma pausa novamente.
— Não mais.
— Eu sinto muito em ouvir isso Sra. Portilla.
Isso sim era uma mentira deslavada, afinal estava aliviado com o fato, pois apesar de não ter visto ainda o seu rosto, podia mais que sentir o seu corpo e ele não queria pensar de forma nenhuma que ela pertencesse a outro homem e estar fora dos limites para ele, mas tentava se solidarizar para colocá-la mais à vontade com a sua presença.
— Parece que você passou por uma grande tragédia hoje, era a única passageira quando ocorreu? — ele lhe perguntou referindo-se ao assalto.
Ela soltou um suspiro muito sofrido ao lhe responder.
— Sim. Quem é você? — sua voz apesar de estar mais calma ainda revelava um pouco de suspeita.
— Meu nome é Alfonso Herrera, minha senhora. O xerife em Burnet me pediu para verificar a situação, agora se a senhora me der qualquer indicação que já aceitou que não sou uma ameaça para você e que não será mais preciso persegui-la estrada abaixo irei te soltar neste momento.
Ela hesitou apenas momentaneamente.
— Eu entendo. — ela disse com uma voz que soava quase resignada, mas ele não acreditou totalmente na sua declaração.
Alfonso a soltou lentamente, deslizando as suas mãos até os quadris apenas para firmá-la quando ele cautelosamente teve a certeza que ela seria capaz de ficar em pé sobre o terreno irregular e que não iria sair correndo novamente.
Seu corpo era magro e suave sob seus dedos e ele teve que se esforçar muito para parar de tocá-la completamente e dar um passo para trás.
Ela arrastou um dos seus pés sem jeito quando se virou para ele novamente e ele percebeu que havia algum problema na sua perna direita.
— Você se machucou? — ele a questionou. — Torceu seu tornozelo?
A mente de Anahí ficou em branco por um momento e então ela percebeu que ele achava que havia sofrido uma lesão.
Ela não tinha coragem de confiar nele ainda e se perguntou antes de responder se poderia ganhar qualquer vantagem contra ele afirmando estar doente.
— Sim. — ela disse simplesmente uma mentira que lhe causou por alguns instantes uma pontada de culpa.
— Você não deveria ter tentado fugir de mim, foi uma ideia tola e agora tornou esta situação ainda pior. — a voz dele era curta aparentando estar completamente sem paciência, mas pelo menos não estava falando com ela como se fosse uma inválida ou uma aleijada como tantas pessoas faziam.
Anahí ficou surpresa ao perceber que ao pensar que a sua lesão era nova também pensava que iria se curar e ao mesmo tempo ele achava que ela era uma mulher como todas as outras mulheres.
Seus pensamentos foram interrompidos quando ele se abaixou e colocou um braço sob as pernas e o outro sob as costas a erguendo como se não pesasse nada em seus braços e começou a carregá-la para a sua carruagem.
— Sr. Herrera...
— Alfonso. — ele emitiu a ordem com uma entonação rápida que parecia ter concedido seu acordo para a informalidade.
Anahí ignorou o comando e continuou.
— Por favor, me coloque no chão senhor, posso caminhar até a carruagem.
Ficou tão chocado com aquele comentário, quanto ela ao ser transportada por ele em seus braços, mas pelo menos agora ela não estava pensando que ele iria apenas abertamente matá-la ou estuprá-la.
— Obviamente não pode e se não se lembra, você torceu o tornozelo. — enquanto falava ele a depositou no seu transporte e começou a balançar-se ao lado dela.
A ideia de que ele estava acreditando que a sua lesão era nova e sem dúvida iria se curar era muito intrigante e ela precisaria de um tempo para refletir sobre este assunto, mas interrompeu aquele pensamento, pois tinha uma preocupação mais urgente no momento.
Ele parecia estar pronto levá-la com ele e deixar os seus pertences para trás.
— Pare! — ela exigiu.
Ele parou o carro e se voltou para ela ao mesmo tempo.
— Senhora? — ele olhou diretamente para ela na noite escura e em seguida para a lua que brilhava no céu escurecido e ela percebeu que ele estava provavelmente verificando se haveria luz suficiente para ver a viajar até a sua casa.
— Se nós estamos indo embora, você poderia, por favor, recuperar as minhas coisas antes de irmos? — ela hesitou um pouco para fazer a pergunta ou falar com ele mais do que o estritamente necessário, mas não podia sair sem os seus itens pessoais.
— O xerife irá sair na primeira luz para rastrear os bandidos, depois vão recolher todos os itens que restaram e enviá-los de volta à cidade, como já está muito escuro preciso nos levar para casa o mais rápido possível.
Ele voltou a levantar as rédeas e ela quase não teve tempo suficiente para pegar uma delas antes que ele começasse a se mover para frente novamente.
Ela estava muito intimidada para discutir sobre o que ele disse, mas mesmo assim o fez de qualquer maneira.
— Casa?
— Sim, a minha casa. — ele confirmou.
— Eu não posso ir para casa com você, senhor. — ela disse num tom muito tenso.
— Você pode e vai. — sua voz não admitia argumentos.
— Não, eu simplesmente não posso. — argumentou ela independentemente.
— Bem, você prefere ficar aqui com os coiotes? O xerife estará aqui na parte da manhã, se você quiser esperar por ele.
Como se tivessem ouvido a sua sugestão, o uivo alto e lúgubre dos animais silenciou aquele argumento.
— Nada a dizer sobre isso, Sra. Portilla? — sua voz era quase um sorriso de escárnio, assim como a ameaça de deixá-la obviamente tinha sido feito para silenciá-la.
— Deve estar claro para você que não posso ficar aqui sozinha, então não irei continuar a discutir este assunto. — sua voz era suave, mas repleto de ácido.
Ele escolheu ignorar o seu tom e se concentrar em seu acordo.
— Boa menina, não me importo muito com mulheres argumentativas e provavelmente lhe fará bem se lembrar disso.
— Não tenho nenhum interesse em saber com o que se importa ou não, Sr. Herrera.
Ele levou os cavalos para uma parada abrupta e virou-se para encará-la.
Ela sabia que ele a estava estudando na escuridão e que não podia vê-la melhor do que ela o via naquele instante.
Mas o seu tom de voz era um grande indicativo do seu humor, sem falar na mão que agarrou o seu queixo e levantava o rosto para o dele.
— Você parece uma jovem razoavelmente inteligente e tenho certeza que uma vez que você pensar um pouco vai perceber que precisa se esforçar para identificar rápido em como não me irritar. Olhe ao seu redor menina, está no meio de um país de meu Deus, com um tornozelo torcido e agora mesmo esses coiotes que estamos ouvindo estão farejando em torno pensando na tentadora ceia que você daria. Eu diria que é melhor você aprender de verdade e rápida uma forma de não me irritar mais.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15
Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14
Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11
Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07
Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37
Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*
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ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23
Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(
Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46
Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3
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ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01
O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52
Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3
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ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19
Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14
Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/
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ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39
Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12
KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...
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ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45
Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56
Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3
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ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20
Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22
Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/
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mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43
Amando a Fic! Continua!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00
Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3