Fanfics Brasil - Cap 32 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 32

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Sua mente voltou-se para o jogo de pôquer que ele havia compartilhado com Anahí na noite anterior e do jogo de damas antes disso, e assim que o pensamento surgiu ele descobriu que qualquer casamento deveria ser exatamente daquele jeito.


Aquelas poucas horas que havia passado na sua presença, mesmo estando sexualmente na borda maior parte do tempo, havia sido um período muito relaxante, ela era uma boa companhia, pouco exigente e a junção do seu rosto e corpo muito agradável de se olhar.


Na verdade, ele não conseguia se lembrar de qualquer momento num passado recente, que havia sido melhor que aqueles momentos.


Mas suas emoções ficavam muito voláteis em torno de Anahí e isso estava começando a lhe preocupar, ele nunca se preocupou muito com o que as outras pessoas faziam de suas vidas ou as chances que tiveram, mas com Anahí era muito diferente e aquele dia em que havia lhe encontrado rodeada por cobras ainda o assombrava.


Lembrou-se daquela sensação nervosa e paralisante que surgia sempre que pensava o quão perto ele chegou de ignorar aquela sensação incômoda em seu coração que algo estava errado, afinal ela poderia ter morrido tão facilmente.


E quando a encontrou e a levou para a sua casa estava tão zangado com ela que nunca havia sentido uma necessidade tão forte de ter alguém sobre o joelho como queria ter a Anahí naquele dia.


Mas ele sabia que não podia que deveria apenas protegê-la e não a colocar em perigo e a resposta que ela havia lhe dado o deixava inquieto até hoje.


Ele sentiu algo quase violento naquele dia e se pudesse, teria lhe rasgado às roupas e expressado todos os seus sentimentos de uma forma sexual, ele teria sido capaz de se acalmar e lhe garantir que ficaria para sempre a salvo.


Se ele pudesse a teria mantido debaixo dele enquanto se afundava nela e a segurava firme nos seus braços, sentindo ao mesmo tempo o seu coração batendo no seu pescoço e em seu peito, ele levaria muito e muito tempo para aliviá-la de todos os seus medos, mas não podia ter isso, não podia ter nenhuma relação sexual com ela e então a sua raiva e seus medos se manifestaram de outra maneira.


Ele queria bater no seu traseiro nu até que entendesse a quantidade de medo que havia sentido, quanto perigo havia se colocado e fazê-la ver que não poderia fazer nada parecido como isso novamente.


Anahí precisava estar numa cidade agradável, com pessoas agradáveis e médicos agradáveis caso precisasse de um e apesar de nunca ter se casado antes, sabia que a mulher que escolhesse como esposa deveria ser feita de material mais resistente, capaz de selar o seu próprio cavalo se necessário, ser capaz de executar varias tarefas se as circunstâncias aparecessem e principalmente precisava ser capaz de tolerar uma vida difícil de viver num isolado rancho como o dele.


Anahí não poderia fazer essas coisas, era pequena e delicada, tinha pequenos pulsos e tornozelos minúsculos e uma perna que lhe negava a capacidade de chegar a qualquer lugar rapidamente.


Mas quando se lembrou dos beijos quentes que tinham compartilhado na noite anterior e os beijos que ele pretendia dar a ela antes que o dia terminasse, a julgar pela sua resposta a ele, e dele para ela sem dúvida, Anahí seria o tipo de amante ao longo da vida que ele escolheria para ele, além de ser suave e muito bonita, cheia de calor e desejo.


Mas ele não poderia tê-la para sempre, mesmo que pretendesse se tornar seu amante antes dela voltar para Denver.


Sua voz estava mais acentuada do que pretendia quando falou de novo.


— Eu duvido que não volte a se casar em breve, mas pelo meu lado acho que a vida no rancho é muito difícil para uma mulher.


Anahí foi para o seu lado a fim de passar a mão carinhosamente sobre o flanco da égua.


— Rosa parece gostar muito dessa vida. — disse ela distraída enquanto dirigia toda a sua atenção para o animal.


— Rosa é uma mulher de idade e você ainda muito jovem.


Anahí virou-se para ele com uma expressão atordoada no rosto.


— E o que eu tenho a ver com tudo isso?


Ele estudou-a por um longo momento tentando ver o que se passava dentro da mente daquela mulher.


— Só estou deixando claro para você agora que mesmo estando disponível para casamento, você nunca se encaixaria como uma provável candidata. — suas palavras eram mais duras do que ele pretendia, mas ele as falou mais como um aviso para si mesmo do que para ela.


Suas lágrimas surgiram de uma forma repentina e ele percebeu como o seu coração brilhava através dos seus olhos naquele instante, mas isso levou apenas um momento antes da sua coluna se endurecer e ela se segurar rigidamente diante dele.


— Eu não me lembro de oferecer meus serviços nesse tipo de arranjo doméstico, senhor.


— Eu não tinha a intenção de ferir os seus sentimentos, Anahí.


— Você não fez isso e nem poderia mesmo que quisesse. — ela negou.


— Então por que você está chorando?


— Eu não estou chorando. — ela sussurrou. — Não sou eu que ando por aí atrás de motivos para lhe beijar, e pelo que me lembre nunca me insinuei para você. Dificilmente acho que preciso de um aviso de que não sou boa o suficiente para você ou para a sua fazenda, não sou estúpida o suficiente para pensar que você iria querer algum dia uma esposa que não é nada mais que uma aleijada. — suas palavras tiveram um fim abrupto e então ela levantou a mão do animal e se afastou dele.


Seus ombros estavam tremendo e Alfonso sentiu uma mistura perturbadora de emoção indesejada, apesar de saber que deveria se sentir culpado já que a havia perturbado com aquele comentário.


A única emoção que corria na sua veia e caia numa piscina de calor no seu intestino, era raiva.


A raiva por ela ter entendido mal seu significado, uma grande raiva por ela se considerar apenas uma aleijada, e uma raiva maior ainda por ela estar irritada com ele quando ele era o único que não poderia tê-la.


Suas mãos pousaram na sua cintura e ele se empurrou contra ela por trás até que ela estava pressionada contra a parede do estábulo e sua bochecha achatada contra a madeira áspera quando teve que virar a sua cabeça de lado para respirar.


Ele colocou a boca na sua orelha.


— Você não é estúpida e também não é uma aleijada! — sua voz era gutural. — E é melhor eu nunca mais ouvi-la se chamar outra vez desta forma, você é apenas teimosa, a mulher mais teimosa que conheci em toda a minha vida, nunca mude as minhas palavras ou a faça parecer como se eu tivesse dito algo que não deveria ter dito!


Anahí ficou imóvel e em silêncio enquanto ouvia tudo o que ele falava.


Suas mãos deslizaram para os seus quadris e em seguida em torno da sua barriga, sentindo sua forma feminina sob as roupas que ela estava usando.


Ele deslizou a sua outra mão para o seu seio e o segurou firmemente, enquanto deslizava a outra até o V entre suas coxas e segurava intimamente a sua virilha através das suas calças.


Ela engasgou e ele a puxou mais apertado para ele com seus fortes braços envolvido em torno dela num aperto implacável.


— O fato é que eu quero você demais menina Anahí e vou tê-la, sinto o seu corpo gritando por mim agora mesmo e nós vamos ter que fazer algo sobre isso. Não há nenhuma maldita razão para não o fazermos, afinal você não é mais inocente, já conhece os caminhos dos homens e ninguém além de nós sabe o quanto seria diferente se você ainda fosse virgem, mas como não é... — Alfonso esfregou a palma da sua mão sobre o seu calor feminino e sentiu o momento em que ela se derreteu em seus braços e seu corpo lançou aquele fogo de seda que ele tanto queria.


Ela gemeu e começou a balançar suavemente na sua mão e por uma fração de segundo ele considerou arrastá-la para baixo no feno e tê-la logo em seguida, mas não queria que a sua primeira vez fosse desta forma e sim suave e nua, com o corpo brilhando a luz do lampião numa cama onde pudesse segurá-la depois.


— Eu quero muito fazer sexo com você Anahí. — afirmou sem rodeios. — Mas não quero qualquer mal-entendido de onde isso irá nos levar, sou o único que está tendo que ser nobre e seria o único que terá que no final abrir mão de você, e nem por um segundo pense que não gostaria de manter o seu corpo pequeno e doce acorrentado a minha cama pelo resto da minha vida, porque por Deus, eu faria acontecer se eu pudesse.


Suas palavras chocaram Anahí e lhe tirou para fora do estupor sexual que havia caído quando o prazer explodiu dentro, ela tentou se virar em seus braços para encará-lo.


— Mas... — ela foi interrompida por uma voz vindo da frente do celeiro.


— Alfonso? Você está aí?


Ela ouviu Alfonso amaldiçoar baixinho enquanto suas mãos caíam dela.


— Sim, aqui.


Cody foi até a abertura da tenda e tentou ver enquanto seus olhos ainda estavam tentando ajustar-se à penumbra do interior do celeiro.


— Temos um grande problema Alfonso.


Anahí ainda estava de pé próxima a ele e desta forma pode sentir quando um tipo diferente de tensão entrou no seu corpo enquanto se preparava para receber a notícia.


— O que há de errado?


— Juan está ferido, finalmente o touro de Monroe conseguiu pegá-lo.


— Merda! Muito ruim?


— Não sei, pegou ele na coxa, que agora está sangrando muito, mas não parece que atingiu uma artéria.


— Onde ele está?


— A sua casa era a mais próxima e dona Rosa está com ele agora e parece ter uma boa mão sobre tudo.


— Eu estarei lá em cinco minutos. — Alfonso ignorou o outro homem quando ele se virou de volta para Anahí. — Sinto muito, vamos ter que sair outro dia.


— Sim, mas é claro.


Anahí não poderia nem mesmo se sentir decepcionada com a perspectiva de ter que andar a cavalo, mas estava muito preocupada com Rosa e Juan.


— Posso ajudar?


— Você sabe alguma coisa sobre costurar feridas? — ele perguntou a ela enquanto começou a conduzi-la para fora do celeiro.


— Nada e também não quero ficar no seu caminho, mas você pode precisar de mim para ajudar e não tenho medo de ver sangue.


— Rosa não vai querer deixar o seu lado e será uma grande ajuda para ela se puder lhe garantir que você terá tudo tratado em casa, como me alimentando ou mantendo a casa limpa pelos próximos dias, essas coisas.


— Sim, claro, vejo você mais tarde, então.


Ela começou a caminhar na direção da casa, mas ele continuou a segui-la enquanto ela esperava que ele se virasse e fosse em direção às dependências do casal.


— Eu irei te levar para casa primeiramente.


— Não seja bobo, posso chegar lá sozinha.


— Eu não estou sendo bobo Anahí, apenas não serei capaz de me concentrar no que preciso fazer, se não souber que você está segura.


— Mas eu...


— Cale a boca e anda logo.


Anahí suspirou e tropeçou quando Alfonso estendeu a mão e lhe deu um tapa na bunda enquanto fazia aquela afirmação.


— Droga! Sinto muito...


Ele estendeu aqueles braços fortes na sua direção rapidamente e Anahí pensou que ele ia apenas firmá-la, mas ele a pegou no colo e começou a caminhar com passos rápidos em direção a casa.


— Ponha-me no chão, eu posso andar e você não tem que me levar todas às vezes no colo!


— Talvez eu queira levá-la. — sua voz era profunda e remexeu dentro dela como algo que poderia ter sido surpresa.


— Talvez eu não queira ser levada por você. — argumentou apenas por uma questão de discutir, afinal não podia negar para si mesma que adorava a sensação de seus braços ao seu redor.


— Você sabe querida que em qualquer outro momento, que você escolher brigar comigo sobre esses assuntos inconsequentes, irei mais do que feliz obrigá-la a aceitar, mas nesse momento Juan precisa de mim, então agora não tenho tempo para calar esses lábios tão doces e bonitos, mas espere até eu voltar.


Anahí fez o que lhe foi dito e colocou os braços em volta de seu pescoço e dentro de minutos e muito mais rápido do que ela poderia ter chegado lá em seu próprio passo ele a deixou cair sobre seus pés na frente da porta de trás enquanto a abria para ela entrar.


— Você sabe cozinhar? — ele questionou assim que ela parou na sua frente.


— Melhor do que muitos por aí, mas acho que você vai ter que esperar e ver por si mesmo.


Seu comportamento tornou-se sério.


— Não vá lá fora e também não queime a casa. — ele ergueu o seu queixo com um dedo e olhou para ela com olhos duros. — Não quero ter que me preocupar com você também, não quando você ainda me deve. — com isso ele se virou e saiu.


Demorou a Anahí apenas um momento para descobrir ao que ele quis dizer, mas ele já tinha ido embora.


Ela o observou por um longo momento, na esperança de que estivesse tudo bem Juan e que Rosa de fato tivesse tudo sob controle, e com um pequeno traço de culpa de que Alfonso estivesse em casa a tempo para o jantar.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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