Fanfics Brasil - Cap 36 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 36

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Anahí passou o resto do dia entre cozinhar e costurar.


Depois daquela sua referência indireta ao seu lembrete de que ela precisava obedecer ao seu ditame de ficar em casa, ela o fez.


Ainda tinha a memória recente das cobras e a sua promessa adiada de andar a cavalo para acalmá-la, desta forma teve muito pouco de autodisciplina para fazer o que ele lhe impôs.


Ela tinha varias coisa a fazer e mantê-la ocupada e não se sentia de forma alguma uma prisioneira no momento.


Ela terminou as suas tarefas rapidamente e decidiu aproveitar a oportunidade da privacidade de sua ausência para tomar um banho, primeiramente aqueceu bastante água e colocou a tranca na porta assim que terminou para ter a garantia que teria o luxo de um banho completo.


Lavou o cabelo duas vezes e esfregou cada centímetro do seu corpo, quando terminou passou muito tempo penteando seus longos cabelos e os secando com uma toalha enquanto se sentava apenas com a sua camisola naquela grande e confortável cadeira do seu quarto.


Ela já tinha deixado para Alfonso um prato de comida em cima da mesa e agora apenas relaxava no seu quarto ao som dos grilos vindos de fora de sua janela e com a luz da lua filtrada através das cortinas.


 


Alfonso já havia comido todo o prato de comida que Anahí tinha lhe deixado antes de ir procurá-la, como já era tarde não falou o nome dela para o caso dela já estar dormindo.


Ele a encontrou dormindo na cadeira, o cabelo suavemente ondulando ao redor do seu rosto e uma toalha úmida no seu colo, elas estava com uma camisola branca e simples como pano de fundo para a sua beleza suave que estava começando a ser um vício que ele não conseguia lutar contra.


Ele entrou no quarto e fechou a porta silenciosamente atrás dele enquanto a velava no seu sono.


Seu fascínio era sedutor, tinha uma beleza tranquila e aquele seu rosto tinha se insinuado para ele o agarrando antes que ele pudesse reunir qualquer defesa contra ela.


Se ela fosse qualquer outra mulher sabia que ia ser tentado a ficar com ela, mas ela não era e tinha que ficar se lembrando várias vezes ao dia que ela era pequena e fraca, e tinha uma desvantagem para além de tudo isso.


Não, ele não podia ficar com ela, apenas tinha que se acalmar com o conhecimento de que em breve, muito em breve, ela seria sua amante.


Mas isso não era o suficiente para aliviar a posse correndo em suas veias.


Ele queria ficar com ela e ele só conseguiu parar antes de amaldiçoar o seu Criador por não permitir que isso fosse possível.


Ele não podia ser tão egoísta. Ele tinha que ser muito grato por este tempo que estiveram juntos e fazer ele se prolongar cada vez mais.


Ela fez um movimento inquieto e o luar que se derramava sobre o quarto dava-lhe apenas luz suficiente para ver o material da sua camisola se esticando sobre os seus seios.


Ele podia ver o contorno do seu mamilo ou talvez apenas tivesse imaginado aquilo na sua cabeça, mas a sua reação a ela era sempre a mesma, estava totalmente atormentado pela visão e a sua calça jeans ficou desconfortável com a sua ereção que crescia e pressionava contra a sua braguilha.


Ele respirou fundo e tentou acalmar a batida selvagem do seu coração.


Quando ele tinha na vida desejado uma mulher tanto quanto ele queria Anahí?


A resposta veio fácil para ele. Nunca.


Ele queria sexo e apenas um orgasmo, mas nunca quis uma mulher de verdade, no passado sempre desejava apenas um corpo quente e feminino, mas agora estava com muito medo de que teria que ficar o resto de sua vida miserável querendo apenas Anahí.


O marido que ela teve era tanto uma dádiva de Deus como uma maldição para ele.


O homem que a teve antes dele tornava hoje possível a Alfonso ter o corpo de Anahí, pois a ausência de sua virgindade significava que ele não teria que seduzir uma inocente, já que isso ia contra o seu código de honra.


Mas aquele homem morto era também uma maldição, porque Alfonso sentia um ciúme ardente e irracional por outro alguém algum dia a ter tocado.


Ele não a culpava por este fato, mas não conseguia impedir a culpa que dirigia a si mesmo, na sua cabeça deveria tê-la encontrado antes do seu casamento anterior, ainda que de forma racional soubesse que não tinha como isso ter acontecido.


Ele estava dilacerado com os sentimentos e emoções que corriam pelo seu peito, sentia ao mesmo tempo aliviado por ela ter entrado na sua vida e amaldiçoava ao mesmo tempo o universo por permitir que a abraçasse e saboreasse quando não podia ficar com ela para sempre.


Ele sempre seria condenado a viver com a memória e o conhecimento de que ela estava lá fora, no mundo com algum outro homem que tinha o direito de abraçá-la, tocá-la e apoiá-la como sua.


Ele assobiou uma respiração com o pensamento obsceno de alguém ter o direito de afundar em seu corpo, senti-la sempre em torno dele e presenciar todos os dias o seu cheiro, o seu gosto e os seus gemidos ao gozar.


O barulho que ele fez deve ter a despertado, porque ela sentou-se na cadeira e lentamente seus olhos focaram na porta, fazendo com que percebesse que ele estava no quarto com ela.


Ela suspirou baixinho.


— Alfonso?


— Sim.


— Está tudo bem?


— Sim.


— Que horas são?


— Onze e pouca.


— O que... O que você está fazendo no meu quarto?


— Vim pegar o que é meu.


— Pegar?


— Meus beijos de boa noite, lembra-se?


— Beijos? — ela ressaltou o plural.


— Você acha que nós vamos parar hoje apenas com um? — ele a desafiou.


Anahí limpou a garganta e tentou sacudir o sono de seu cérebro enquanto Alfonso ainda estava do outro lado da sala com aquele seu grande corpo silencioso ameaçando a sua paz.


Sentimentos de antecipação e estimulação foram infiltrando na sua corrente sanguínea e desembarcando numa piscina suave de calor entre as suas coxas.


Ele não fez nenhum movimento na sua direção, simplesmente se se encostou à porta e silenciosamente começou a observá-la, então só lhe restou endireitar-se na cadeira e esperar.


A tensão crescia no seu peito enquanto os segundos passavam, mas ele se limitou a apenas observá-la em completo silêncio.


Ela engoliu profundamente e seu coração começou a gritar furioso com ela para fazer alguma coisa, dizer alguma coisa. Até que ele empurrou a porta com o pé a fechando e começou a andar na sua direção.


Ele parou na frente de sua cadeira.


— Você cheira tão bem, Anahí. Você tomou banho?


Ela lambeu os lábios.


— Sim.


— Você é capaz de fazer isso sozinha?


— Eu não sou totalmente inválida, Alfonso.


— Eu sei disso, apenas quero saber se você teve alguma ajuda para transportar a água até aqui, apenas isso.


— Quem teria me ajudado?


— Eu não sei e é por isso que estou lhe perguntando. Há mais de cem homens que trabalham no meu rancho e estou apenas lhe perguntando se um deles esteve aqui e isso é tudo.


— Não. Ninguém entrou na casa hoje, nem mesmo a Rosa, consegui fazer tudo por minha conta.


— Não foi tão difícil de responder, não é mesmo?


— Não, sinto muito, apenas pensei que você estava sendo sarcástico.


— Isso não é sarcástico e sim ciumento.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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