Fanfics Brasil - Cap 4 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 4

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Anahí engoliu em seco a bola que havia surgido na sua garganta.


Seus dedos no seu rosto beliscavam o seu queixo e a sua voz soava com clara expectativa da sua submissão, além da sua presença física arrebatadora ao seu lado e a sua coxa de ferro que naquele momento pressionava a dela.


O ar ao redor deles estava impregnado com a sua masculinidade agressiva e ela não tinha ideia de como poderia usar de alguma insubordinação para com ele.


— Eu entendo o seu ponto, Sr. Herrera.


— Meu nome é Alfonso e é melhor aprender a usá-lo.


Ela estremeceu e fechou os olhos por um instante, mas sabia que já estava o desafiando com o seu silêncio.


— Você vai me chamar pelo meu nome, mas não irei mais empurrá-la por esta noite, afinal já passou por muita coisa hoje. Eram apenas dois? — ele se virou e dando um aperto firme nas rédeas se encontraram em movimento mais uma vez.


Tentando adaptar-se com a sua mudança de assunto e aliviada com o indulto que ele havia dado, sua mente voltou relutantemente ao ataque.


— Como você sabe?


— Vi as suas trilhas.


— Oh.


Claro que ela sabia que havia homens que poderiam olhar para algumas pistas e tal e perceber sobre coisas que haviam acontecido, mas tendo sido criada num orfanato em St. Louis, ela nunca tinha tido a experiência de realmente conhecer outras pessoas de qualquer maneira com esse tipo de conhecimento.


— Sim, eram apenas dois.


— E eles não sabiam que você estava dentro do carro?


— Por que você pergunta isso?


— Porque você ainda está viva, Anahí.


A maneira como ele disse o seu nome de batismo tão intimamente deslizou pela sua espinha de uma forma completamente imprópria, começando através de uma corrida aquecida, antes que a implicação das suas palavras a gelasse.


— Eles sabiam que eu estava lá dentro...


Sua voz deu uma parada súbita quando ele parou os cavalos e se virou para ela mais uma vez.


Eles nunca iriam chegar a sua casa com este ritmo.


— Eles te machucaram de alguma forma que você não tenha me mencionado anteriormente minha senhora? — seus olhos se estreitaram sobre ela e seus lábios se achataram num rosnado distinto.


Choque deslizou por ela quando percebeu que ele estava perguntando se ela havia sido violada.


— Não!


Seu corpo relaxou um pouco diante da sua resposta, mas mesmo assim continuou a estudá-la como se estivesse tentando resolver um quebra-cabeça.


— Então como é que você ainda está viva? Eles com certeza não pretendiam deixar testemunhas.


— Não, eles não pretendiam, o grande homem que estava no comando falou para o outro acabar comigo... — ela fez uma pausa e pigarreou diante daquela memória medonha. — O grande homem estava carregando os bens roubados e com isso se distraiu, eu acho. Fiquei no carro o tempo todo, vi quando o outro olhou para mim e levantou o gatilho, mas ele ficou olhando para mim um longo tempo e depois atirou a esquerda de mim, errando propositadamente.


— Ele tinha segundas intenções. — a voz de Alfonso era dura quando compreendeu que ela esteve por um triz da morte, fato que fez suas entranhas se amarrarem com tensão apenas com aquele pensamento.


— Evidentemente. — Anahí concordou com um pequeno estremecimento.


— Sorte para você.


— Sim.


Alfonso a estudou atentamente na escuridão e desejou que pudesse ver mais do que um esboço tênue do rosto.


Lentamente virou-se para os cavalos e começou a movê-los na direção da sua fazenda.


— Bem, eles se foram e não podem voltar por um tempo, garanto a você que está segura agora, e que realmente estará em segurança na minha fazenda até que isso finalize.


— Obrigado, mas possivelmente não posso ficar com você.


— Como você sabe que não pode ficar comigo? Talvez eu tenha uma esposa e cinco filhos.


De alguma forma ele sabia que a sua hesitação de permanecer com ele tinha mais a ver com o seu estado de solteira do que com qualquer fardo que iria colocar sobre ele e sua família.


Ela limpou a garganta.


— E você realmente tem?


— Não, não tenho. — suas palavras eram afiadas e cheias de satisfação quando ele respondeu. — Sem esposa e sem filhos.


— Como eu suspeitava, desta forma não posso...


— Eu tenho uma empregada, Anahí, ela é uma bela mulher que vive na fazenda e é casada com um dos meus homens, fique tranquila que você estará perfeitamente segura e terá ela como uma dama de companhia se é isso que está te deixando toda polvorosa. Cristo, estamos nos confins do Colorado e não numa sala publica em Boston!


— Acredite em mim, senhor, eu sei muito bem a nossa localização.


— Lá vai você de novo, realmente precisa perder essa atitude. — ele lhe ralou com um fio de advertência. — De onde você é?


Anahí tentava manter as rédeas sobre suas emoções frágeis.


Ela nunca tinha estado sob o controle de um homem antes e também nunca havia conhecido um homem como ele em toda a sua vida.


— St. Louis, Missouri.


— Pela primeira vez nestas bandas?


— Sim, senhor. — ela concordou com uma voz que tentou com todas as suas forças infundir respeito e não insubordinação.


— Não fique me chamando de senhor.


Anahí lambeu os lábios e focou a sua atenção na estrada à frente deles, e permaneceu teimosamente em silêncio enquanto se recusava internamente a reconhecer essa ordem.


— Para onde você estava indo? — ele continuou a questioná-la.


— Denver.


— Você tem família lá?


— Não.


— Você é uma coisinha bem comunicativa, não é? — ele a ridicularizou baixinho.


— Eu não estou acostumada a falar sobre a minha vida com estranhos. — ela respondeu com toda a calma que conseguiu.


— Eu não sou um estranho, Anahí.


Ela refutou essa afirmação com veemência.


— Lógico que é!


— Não querida, eu não sou. — disse ele com uma voz tão suave como uísque.


— O que você é então? — ela questionou em voz baixa.


Ele adentrava um portão aberto que obviamente o levaria para a sua casa e virou-se para encará-la na escuridão da noite.


— No momento sou o único amigo que você tem no mundo e é melhor para você não esquecer este fato.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Dois Anahí desceu da carruagem com Alfonso lhe ajudando a descer segurando-a pelos quadris. Ela estremeceu, pois apesar de estar sentindo os seus pés no chão ele ainda a matinha segura muito próxima ao seu corpo e aquela sua ameaça feita através de uma fala mansa momentos atrás ainda estava martelando no seu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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