Fanfics Brasil - Cap 43 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 43

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A atitude de Alfonso estava mudando à medida que se aproximavam do rancho, apesar de continuar com o rosto duro, o que mais parecia seu estado habitual, para ela naquele momento ele mais parecia pensativo do que zangado ou perturbado.


Sua mente continuava a voltar para a noite de ontem e as coisas que haviam feito na cama, voltava para o eco das suas palavras enquanto ele murmurava "esta é a maneira que deve ser".


Sua voz tinha lhe parecido quase gentil e Anahí guardou com muito carinho aquela memória no seu coração.


Quando ele parou em frente à casa, rapidamente pulou e se movimentou até o seu lado, onde lhe ajudou a descer.


Eles caminharam juntos até a porta da frente e ele a abriu, mas antes que ela pudesse passar pela entrada a levantou em seus braços e abriu caminho para dentro da casa.


— O que você está fazendo?!


Ele tomou-a totalmente de surpresa e a sua voz demonstrava toda a sua emoção.


— Levando para dentro do nosso lar. — suas palavras eram bruscas e diretas.


— Oh...


Anahí ficou consternada por não ter se lembrado daquela tradição antiga, apenas pensou que o motivo pelo qual ele a pegou poderia ter algo a ver com sua perna, afinal isso era sempre a primeira coisa que lhe ocorria em todas as situações, então ficou agradavelmente surpresa por ele ter pensado na tradição romântica quando ela não tinha.


O dia havia sido longo e já era tarde da noite.


Ele a largou cuidadosamente numa cadeira da sala de estar e se virou para ir embora.


— Eu preciso ver como está o Juan e me certificar que todo o resto está como deveria, estarei de volta o mais rápido possível. — ele pegou o seu chapéu e o colocou sobre a cabeça enquanto ela assentia concordando, logo após ele foi embora.


Simples assim, pensou Anahí.


Ela levantou-se e olhou ao redor da sala com novos olhos enquanto uma realização súbita lhe dizia que tudo aquilo era agora a sua casa para sempre e não apenas por algumas semanas.


Um pequeno sentimento de temor entrou no seu coração e de repente a casa se tornou muito querida para ela.


Seus olhos deslizaram pelo mobiliário resistente quando entrou na cozinha, estendendo a mão carinhosamente passou sobre o aparador de mogno e tocou o espelho chanfrado acima dela, caminhou ao redor dela tocando de vez enquanto em algo até que os seus olhos caíram para o baralho de cartas em cima do balcão.


Ela sorriu deu um sorriso perverso para si mesma prometendo ali mesmo que seria a melhor esposa que o Alfonso poderia ter.


 


Já era tarde quando Alfonso voltou, embora não tivesse encontrado nenhum problema.


Juan estava bem melhor, assim como o Red que estava bem o suficiente para cozinhar novamente para os trabalhadores.


Rosa teve uma mão firme nas questões internas do rancho, enquanto Cody havia lhe assegurado que as coisas correram bem durante a sua ausência e a de Juan.


Tinha se passado apenas um dia e ele realmente não tinha esperado nada diferente disso.


Ele jogou o chapéu em cima da mesa da cozinha e passou os dedos pelo cabelo.


Anahí havia lhe deixado um prato de comida e a luz acesa, estava com muita fome, além de irritado com aquela demora, então se sentou bruscamente devorando rapidamente aquele alimento que lhe daria o sustento e engoliu um copo inteiro de água antes de se levantar novamente para ir encontrar a sua esposa.


Sua esposa, ele gostou do som disso.


Ele nunca tinha dado muita atenção ao casamento, mas não podia negar que estava mais que satisfeito pelo fato de que Anahí não poderia mais lhe escapar agora.


E com razão ou não, não sentiu nenhuma culpa na forma como havia lhe adquirido.


Sim, ele a seduziu, isso era verdade, mas ela estava mais do que disposta a isso e um homem não poderia ser responsabilizado por querer uma amostra do que ela estava lhe oferecendo.


As lembranças da sua sedução ainda estavam frescas na sua mente e as revivia enquanto se virou para desligar a luz e saia da cozinha.


Ele pensou que poderia encontrá-la dormindo na sala de estar enquanto tentava esperar por ele e apesar do seu perfume pairar no ar ela não estava lá.


Apenas o seu xale se encontrava na parte de trás do sofá e não resistindo passou os dedos sobre ele que deixava escapar um respingo de cor azul brilhante no interior do cômodo que de outra maneira estaria completamente escura, isso o fez brevemente se perguntar se ela tinha o deixado lá de propósito.


Este era o xale que usara para ir à cidade e também o tinha usado enquanto estava ao seu lado e lhe prometia obediência.


Seus lábios se transformaram num sorriso perverso com aquela memória, lembrava muito bem que quando ela repetiu as palavras, amor, honra e obedecer, ele havia levantado uma sobrancelha e ela teve a boa graça de lhe sorrir.


Colocou o xale de volta no sofá e foi em direção ao quarto que ela estava usando, o mesmo que tinham compartilhado na noite anterior, porém o quarto estava escuro, com apenas uma pequena luz que vinha da lua a lhe clarear o caminho até a cama o qual seguiu esperando encontrá-la dormindo, mas tudo estava intocável e ela não estava lá.


Seus olhos percorreram o cômodo até a cadeira onde a encontrou dormindo na noite anterior, mas também estava vazia.


Uma seta de medo pela sua ausência foi à primeira emoção que sentiu, mas logo percebeu que nada poderia ter acontecido com ela enquanto estivesse dentro de casa.


Em seguida foi a vez da raiva o atingir fundo enquanto se perguntava que jogo ela estava jogando, mas isso foi substituído pelo fato de estar intrigado com o desaparecimento dela.


E então um pensamento sedutor lhe acertou direto na virilha, saindo do quarto resolveu fazer todo o caminho pelo corredor até o seu próprio quarto.


Teve que ficar na frente da porta fechada por um momento enquanto aumentava uma onda de prazer dentro de si ao se preparar para o que esperava encontrar naquele momento.


Ele abriu a porta e mesmo na escuridão pode identificar um pequeno monte no centro da sua cama.


Satisfação dura e rápida preencheu todo o seu ser e ele foi obrigado a rapidamente tirar todas as suas roupas e botas para o mais rápido possível fazer o seu caminho até onde ela dormia no centro de sua cama grande.


Ele se arrastou debaixo das cobertas e o seu primeiro pensamento foi levá-la duro e rápido, do jeito que havia sonhado em fazer desde que a conheceu, mas assim que sentiu o calor do seu corpo leve no sono, suas intenções mudaram, mesmo que o seu desejo por ela não.


Então apenas passou os braços em torno de sua figura feminina e ao ouviu murmurar o seu nome durante o seu sono um profundo contentamento lhe encheu.


Sua mão correu suavemente para cima e para baixo do seu braço e pousou na pequena mão que descansava na sua barriga.


Ele a pegou e o calor que sentiu através da sua aliança de ouro lhe mandou um prazer insidioso e afiado através do seu sistema.


Ele respirou o seu perfume mais uma vez e pensou que todas as noites seriam capazes de manter o seu corpo nu nos seus braços, sobre todos os jogos de cartas que eles compartilhariam e sobre todos os pôr do sol que assistiriam juntos da sua varanda, e foi com esses pensamentos que ele caiu no sono mais feliz da sua vida.


 


Já era muito tarde quando Anahí acordou na cama de Alfonso e quando se ergueu sobre um cotovelo viu o profundo recuo no travesseiro ao lado dela o que lhe dizia que não havia sonhado realmente ele tinha vindo para a cama e lhe segurado em seus braços a noite toda.


Sua boca se transformou num sorriso suave, o que logo em seguida se transformou num enorme sorriso feliz quando encontrou a margarida que ele tinha deixado para ela, agora esmagada contra as roupas de cama, mas ainda muito apreciada.


Ela levantou a flor suja para o nariz e inalou o aroma suave de verão.


Era um novo dia, um dia feliz e ela saltou da cama toda animada, correu para realizar a sua higiene pessoal e foi até a cozinha para começar o seu primeiro dia completo como a Sra. Alfonso Herrera.


 


As semanas seguintes se passaram como um borrão para Anahí.


Alfonso parecia mais do que disposto a seguir junto com ela a fim de terem um casamento feliz.


Nos dias em que ele podia ter um tempo livre do seu trabalho ao redor da fazenda, a levava para passeios a cavalo, como havia lhe prometido, e como ela era um aprendiz rápido, ele sempre estava mais do que satisfeito com o resultado dos seus ensinamentos.


Mais de uma vez eles paravam no pequeno vale, onde deixava os cavalos pastarem livremente, para logo depois, lentamente seduzi-la a se deitar com ele na grama verde e macia.


Uma vez Rosa havia exclamado que havia varias manchas em seu vestido e perguntou se ela tinha tomado um tombo, Anahí corou naquele momento e sabia que as suas bochechas vermelhas tinha entregado o jogo deles.


As noites do primeiro mês após o casamento tinha se passado através de noites românticas no balanço assistindo ao pôr do sol juntos, jogos atrevidos de pôquer, nos quais ele lhe ensinava o que queria dizer com apostando as suas roupas e como consequência terminava todas as noites nua em sua cama onde adormecia depois de outro ataque de seu lento e completo ato sexual.


Tudo aquilo era um começo satisfatório para um novo casamento e Anahí estava mais do que satisfeita com a profundidade da sua felicidade.


Ela ficou consternada consigo mesma por ter acreditado na crença de que jamais iria se casar e agora que havia superado isso esperava que em breve, eles pudessem ser abençoados com uma família, pois queria desesperadamente filhos de Alfonso, para poder segurá-los nos braços e coloca-los no peito e alimentá-los até a idade adulta.


Ela começou a fazer perguntas hesitantes a Rosa e a outra mulher sem rodeios lhe perguntou se ela estava grávida. Anahí confessou que não sabia nada sobre isso e que não seria desta forma capaz de lhe dizer caso estivesse.


Rosa foi muito direta sobre isso e lhe falou que o sinal mais revelador seria a fim das suas regras, havia também lhe explicado sobre os enjôos matinais e sobre os seios doloridos, terminou seu discurso lhe dizendo que poderia almejar determinados alimentos, enquanto que apenas o pensamento de outros iria fazê-la revirar o seu estômago.


Anahí ouviu e absorveu tudo o que a outra mulher lhe disse, mas não tinha tido qualquer um dos sinais ainda.


Ela estava esperançosa de que em breve, porém, ela os teria.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Treze Mais algumas semanas se passaram e foi um dia como qualquer outro. Anahí tinha ido para os celeiros e estábulos tantas vezes com Alfonso, que começou a visitar a égua que Alfonso havia lhe dado todos os dias com um tratamento especial. Ela geralmente levava uma maçã ou uma cenoura ou os dois e ficava um tempo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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