Fanfics Brasil - Cap 5 A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny*

Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 5

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Capítulo Dois


Anahí desceu da carruagem com Alfonso lhe ajudando a descer segurando-a pelos quadris.


Ela estremeceu, pois apesar de estar sentindo os seus pés no chão ele ainda a matinha segura muito próxima ao seu corpo e aquela sua ameaça feita através de uma fala mansa momentos atrás ainda estava martelando no seu cérebro.


— Você está bem?


— Sim, muito obrigada.


— Você pode andar?


— Eu acredito que sim.


Então agora ele a tratava como uma inválida?


É claro que ela podia andar, não perfeitamente, mas definitivamente poderia andar sozinha!


Hesitante começou a dar um pequeno passo para aquela casa na noite escura.


— Talvez ainda seja necessário levá-la.


Havia uma nota desafio no seu tom que para ela soava como uma ameaça.


— Não, sou capaz de andar sozinha, mas muito obrigado. — sua voz tinha um traço de alarme.


— Então será melhor se apoiar no meu braço.


Ele não esperou pela sua resposta apenas estendeu a sua mão e a colocou firmemente na dobra do seu braço, e começou a fazer o seu caminho até a porta da sua casa.


Ela olhava ao redor da área em que se encontravam enquanto tentava andar sem mancar, embora isso fosse quase impossível.


À uma distância considerável era possível ver o brilho de uma lâmpada de querosene vindo provavelmente de um celeiro e vários outros à distância, mas sem uma iluminação melhor não era possível identificar nada mais a sua frente.


Um arrepio deslizou através dela.


— Está tão escuro. — afirmou com uma voz que aparentemente era para ser forte, mas saiu um pouco mais do que um sussurro.


— Isso é porque está muito tarde. — seu tom de voz era baixo e zombeteiro.


— Onde está a sua governanta?


Ela não queria ser rude e também queria se dirigir a ele como "Sr. Herrera", mas se o fizesse, ele iria obrigá-la a novamente lhe chamar de Alfonso e queria evitar todas as formas trazer esta conversa em particular à tona novamente.


— Rosa está com o seu marido Juan neste momento.


— Mas está completamente escuro lá dentro, e a casa me parece tão vazia...


— Eles não estão aqui.

— Não, eles não estão em casa?


— Não na minha casa, eles vivem numa das casas atrás do celeiro, naquela direção. — suas palavras foram interrompidas quando ele casualmente levantou a sua mão livre e começou a apontar para longe.


O coração de Anahí começou a bater num ritmo triplicado dentro do seu peito.


— Mas você havia dito que ela morava com você!


— Não acredito ter usado em nenhum momento este termo, apenas lhe falei que tenho uma governanta e isso é um fato, mas isso é tudo. — ele negava de uma forma bem sucinta.


— Mas...


— Você é muito arisca para uma mulher que já foi casada e compartilhado uma vida conjugal com um homem.


Ela engasgou com as palavras dele.


— Sr. Herrera!


Ignorando a sua repreensão eles chegaram ao alpendre e a ajudou a subir os três degraus, logo após abriu a porta e a conduziu para dentro que estava muito mais escuro do que lá fora.


Assim que entrou esbarrou numa peça de mobiliário identificável e ele rapidamente estendeu a mão para mantê-la estável.


— Fique quieta enquanto acendo uma luz. — a mão dele subiu e apertou-lhe o queixo na escuridão de uma forma muito rude. — E o meu nome é Alfonso.


Anahí sentiu o calor de seu toque em seu rosto mais uma vez antes de sair de perto dela e deixá-la completamente sozinha naquele lugar.


Seus nervos assumiram completamente o seu corpo e ela começou a tremer com aqueles choques que continuavam a lhe percorrer sem parar.


O homem certamente não sabia como manter as suas mãos para si mesmo.


Ela tentou manter o pânico num nível baixo, mas naquele momento estava dentro da casa de um desconhecido, com um homem desconhecido o qual até o momento não conseguiu ver perfeitamente, e para ajudá-la, não havia um pingo de luz no ambiente.


Ela lentamente começou a recitar o alfabeto em sua mente numa tentativa de acalmar os nervos, este era um truque que tinha aprendido quando criança e que muitas e muitas vezes, havia funcionado.


O brilho de uma lâmpada de querosene apareceu e com ela o alívio a preencheu.


Olhou ao redor da sala, mas apenas após os seus olhos se ajustarem e que ela começou a identificar as formas e objetos e quando começou a ouvir um barulho no outro quarto sabia que era ele remexendo lá dentro.


Outra lâmpada apareceu e em seguida começou a enxergar a casa muito melhor.


Suas botas soaram contra o chão e de repente ele estava em pé na sua frente novamente e pela primeira vez ela pode vê-lo mais claramente.


Ela só conseguiu cortar uma pequena lufada de ar que deixou seus pulmões em um suspiro muito audível.


Ele tinha cabelos escuros, mas isso ela já sabia, a novidade era que ele também tinha uma barba, que lhe dava uma aparência exótica.


Seus olhos estavam inclinados sob as sobrancelhas marcantes e bem definidas, podia sentir o seu poder e força no corte bem definido dos seus lábios e as maçãs do rosto era moldada através de linhas fortes e rígidas de masculinidade pura.


Ele era extremamente bonito e ela não conseguia se lembrar de algum dia na vida ter estado sozinha na companhia de um homem e certamente nunca durante a noite ou na intimidade da sua casa em particular.


Um sentimento pequeno de prazer tornou borracha os seus joelhos e começou a subir por todo o seu corpo o que a fez tremer um pouco enquanto borboletas levantavam vôo em seu estômago.


Ele parou diante dela estudando-a com a mesma intensidade que ela lhe olhava até que finalmente falou:


— Por que tudo isso?


Ela não entendeu a sua pergunta, já que a sua mente havia parado e as suas emoções estavam descontroladas, sem falar que ainda estava angustiada com os acontecimentos daquele dia.


— Não entendi a sua pergunta.


— Por que você está tão nervosa? Você é uma viúva, certo? Uma mulher cujo marido morreu? — ele soletrou a definição de viúva enquanto esperava a sua resposta pacientemente.


— Hum... Sim. — ela tentou fazer com que seu cérebro lento voltasse a funcionar.


— Então, o que está te deixando tão nervosa?


Ela parou de vez.


— Sr. Herrera, eu...


— Alfonso.


— Eu realmente não consigo lhe chamar pelo seu primeiro nome, me desculpe Sr. Herrera.


— Você pode e eu quero que seja assim. — seu tom estava atado com uma arrogância que parecia inata.


— Não, eu não posso. — argumentou suavemente tentando não irritá-lo, mas agora não sabia o que fazer para obter o seu caminho.


— O que vai doer? — sua pergunta era simples.


Oh meu Deus, como responder a isso?


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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— Bem, nada eu suponho... Ele a interrompeu como se fosse caso resolvido. — Então, se não vai doer nada você pode me chamar de Alfonso. — Mas eu não acho que... — Querida você não precisa pensar sobre isso, apenas me chame de Alfonso. Anahí respirou fundo quando as borboletas voltaram a levantar v&oc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15

    Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14

    Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11

      Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07

    Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37

      Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23

    Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46

      Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01

    O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52

      Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19

    Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14

      Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39

    Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12

      KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...

  • ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45

    Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56

      Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3

  • ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20

    Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22

      Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/

  • mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43

    Amando a Fic! Continua!!

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00

      Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3


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