Fanfic: A Nova Aquisição do Rancheiro *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo Dois
Anahí desceu da carruagem com Alfonso lhe ajudando a descer segurando-a pelos quadris.
Ela estremeceu, pois apesar de estar sentindo os seus pés no chão ele ainda a matinha segura muito próxima ao seu corpo e aquela sua ameaça feita através de uma fala mansa momentos atrás ainda estava martelando no seu cérebro.
— Você está bem?
— Sim, muito obrigada.
— Você pode andar?
— Eu acredito que sim.
Então agora ele a tratava como uma inválida?
É claro que ela podia andar, não perfeitamente, mas definitivamente poderia andar sozinha!
Hesitante começou a dar um pequeno passo para aquela casa na noite escura.
— Talvez ainda seja necessário levá-la.
Havia uma nota desafio no seu tom que para ela soava como uma ameaça.
— Não, sou capaz de andar sozinha, mas muito obrigado. — sua voz tinha um traço de alarme.
— Então será melhor se apoiar no meu braço.
Ele não esperou pela sua resposta apenas estendeu a sua mão e a colocou firmemente na dobra do seu braço, e começou a fazer o seu caminho até a porta da sua casa.
Ela olhava ao redor da área em que se encontravam enquanto tentava andar sem mancar, embora isso fosse quase impossível.
À uma distância considerável era possível ver o brilho de uma lâmpada de querosene vindo provavelmente de um celeiro e vários outros à distância, mas sem uma iluminação melhor não era possível identificar nada mais a sua frente.
Um arrepio deslizou através dela.
— Está tão escuro. — afirmou com uma voz que aparentemente era para ser forte, mas saiu um pouco mais do que um sussurro.
— Isso é porque está muito tarde. — seu tom de voz era baixo e zombeteiro.
— Onde está a sua governanta?
Ela não queria ser rude e também queria se dirigir a ele como "Sr. Herrera", mas se o fizesse, ele iria obrigá-la a novamente lhe chamar de Alfonso e queria evitar todas as formas trazer esta conversa em particular à tona novamente.
— Rosa está com o seu marido Juan neste momento.
— Mas está completamente escuro lá dentro, e a casa me parece tão vazia...
— Eles não estão aqui.
— Não, eles não estão em casa?
— Não na minha casa, eles vivem numa das casas atrás do celeiro, naquela direção. — suas palavras foram interrompidas quando ele casualmente levantou a sua mão livre e começou a apontar para longe.
O coração de Anahí começou a bater num ritmo triplicado dentro do seu peito.
— Mas você havia dito que ela morava com você!
— Não acredito ter usado em nenhum momento este termo, apenas lhe falei que tenho uma governanta e isso é um fato, mas isso é tudo. — ele negava de uma forma bem sucinta.
— Mas...
— Você é muito arisca para uma mulher que já foi casada e compartilhado uma vida conjugal com um homem.
Ela engasgou com as palavras dele.
— Sr. Herrera!
Ignorando a sua repreensão eles chegaram ao alpendre e a ajudou a subir os três degraus, logo após abriu a porta e a conduziu para dentro que estava muito mais escuro do que lá fora.
Assim que entrou esbarrou numa peça de mobiliário identificável e ele rapidamente estendeu a mão para mantê-la estável.
— Fique quieta enquanto acendo uma luz. — a mão dele subiu e apertou-lhe o queixo na escuridão de uma forma muito rude. — E o meu nome é Alfonso.
Anahí sentiu o calor de seu toque em seu rosto mais uma vez antes de sair de perto dela e deixá-la completamente sozinha naquele lugar.
Seus nervos assumiram completamente o seu corpo e ela começou a tremer com aqueles choques que continuavam a lhe percorrer sem parar.
O homem certamente não sabia como manter as suas mãos para si mesmo.
Ela tentou manter o pânico num nível baixo, mas naquele momento estava dentro da casa de um desconhecido, com um homem desconhecido o qual até o momento não conseguiu ver perfeitamente, e para ajudá-la, não havia um pingo de luz no ambiente.
Ela lentamente começou a recitar o alfabeto em sua mente numa tentativa de acalmar os nervos, este era um truque que tinha aprendido quando criança e que muitas e muitas vezes, havia funcionado.
O brilho de uma lâmpada de querosene apareceu e com ela o alívio a preencheu.
Olhou ao redor da sala, mas apenas após os seus olhos se ajustarem e que ela começou a identificar as formas e objetos e quando começou a ouvir um barulho no outro quarto sabia que era ele remexendo lá dentro.
Outra lâmpada apareceu e em seguida começou a enxergar a casa muito melhor.
Suas botas soaram contra o chão e de repente ele estava em pé na sua frente novamente e pela primeira vez ela pode vê-lo mais claramente.
Ela só conseguiu cortar uma pequena lufada de ar que deixou seus pulmões em um suspiro muito audível.
Ele tinha cabelos escuros, mas isso ela já sabia, a novidade era que ele também tinha uma barba, que lhe dava uma aparência exótica.
Seus olhos estavam inclinados sob as sobrancelhas marcantes e bem definidas, podia sentir o seu poder e força no corte bem definido dos seus lábios e as maçãs do rosto era moldada através de linhas fortes e rígidas de masculinidade pura.
Ele era extremamente bonito e ela não conseguia se lembrar de algum dia na vida ter estado sozinha na companhia de um homem e certamente nunca durante a noite ou na intimidade da sua casa em particular.
Um sentimento pequeno de prazer tornou borracha os seus joelhos e começou a subir por todo o seu corpo o que a fez tremer um pouco enquanto borboletas levantavam vôo em seu estômago.
Ele parou diante dela estudando-a com a mesma intensidade que ela lhe olhava até que finalmente falou:
— Por que tudo isso?
Ela não entendeu a sua pergunta, já que a sua mente havia parado e as suas emoções estavam descontroladas, sem falar que ainda estava angustiada com os acontecimentos daquele dia.
— Não entendi a sua pergunta.
— Por que você está tão nervosa? Você é uma viúva, certo? Uma mulher cujo marido morreu? — ele soletrou a definição de viúva enquanto esperava a sua resposta pacientemente.
— Hum... Sim. — ela tentou fazer com que seu cérebro lento voltasse a funcionar.
— Então, o que está te deixando tão nervosa?
Ela parou de vez.
— Sr. Herrera, eu...
— Alfonso.
— Eu realmente não consigo lhe chamar pelo seu primeiro nome, me desculpe Sr. Herrera.
— Você pode e eu quero que seja assim. — seu tom estava atado com uma arrogância que parecia inata.
— Não, eu não posso. — argumentou suavemente tentando não irritá-lo, mas agora não sabia o que fazer para obter o seu caminho.
— O que vai doer? — sua pergunta era simples.
Oh meu Deus, como responder a isso?
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
Este autor(a) escreve mais 75 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
— Bem, nada eu suponho... Ele a interrompeu como se fosse caso resolvido. — Então, se não vai doer nada você pode me chamar de Alfonso. — Mas eu não acho que... — Querida você não precisa pensar sobre isso, apenas me chame de Alfonso. Anahí respirou fundo quando as borboletas voltaram a levantar v&oc ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:13:15
Tiveram 3 babys *-----*. Vamos pra próxima :)
-
ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 13:10:14
Se casaram aaaa *---*. Tbm estou ansiosa pra um baby, ou babys kkk :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:16:11
Sim *----* Baby AyA é sempre bom :3
-
ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:59:07
Olha é não é q deu td certo, agora sim todas mentiras acabaram kkkk. Anahi é mt inocente tadinha kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:15:37
Eu disse que ia dar u.u KKKKKKKKKKKKK Ela é um bolinho *---*
-
ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:30:23
Que tanto de boa noite né kkkk. Aiii agora vai, feliz pq vão fazer amor mas medo quando ele descobrir q ela é virgem :) :(
Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:25:46
Demais KKKKKKKKKKKK Calma que dá tudo certo :3
-
ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 15:35:01
O passeio a cavalo ficou pra outro dia né, coitado do Juan. Quando Anahi pensou em ir embora eu ja sabia a resposta do Poncho kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:33:52
Pois é, sim Rosa coitado do teu marido KKKKKKKKKKKKK Iludida se pensa que ele vai deixar ela ir :3
-
ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:28:19
Amei o que eles apostaram kkkkk. Anahi devia aproveita q ainda ta em tempo de contar q ela é virgem kk
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:41:14
Sei... KKKKKKK Será que ela conta? :/
-
ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:41:39
Milaa eu juro q tentei entender como se joga pôquer mas no final fiquei igual Anahi kkk, fazer o que né kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:43:12
KKKKKKKKKKKKK É meio complicado...
-
ponnyforever10 Postado em 08/11/2017 - 22:41:45
Que nervoso esse tanto de cobra, ainda bem q Poncho chegou. Uma parte da mentira ja foi revelada kkkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2017 - 12:11:56
Dá MUITO nervoso, pois é imagina se ele não tivesse escutado a intuição... Sim, será que ela revela o resto? :3
-
ponnyforever10 Postado em 07/11/2017 - 20:06:20
Que triste Poncho tbm era órfão. Amei eles jogando e o prêmio q ele escolheu kkkk. Eita medo, será q vai acontecer algo com Anahi ;(
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:06:22
Mal dá pra sentir pena dele com essa safadeza toda dele KKKKKKKKKKKKK Gostou né? Hmmm KKKKKKKKKKKKKKKK Tá aí a resposta :/
-
mari_froes Postado em 07/11/2017 - 18:06:43
Amando a Fic! Continua!!
Mila Puente Herrera ® Postado em 08/11/2017 - 21:05:00
Bem vinda 0/ Fico super feliz *--* Querendo ler mais fics. é só visitar meu perfil :3