Fanfic: O Nascimento de um Anjo | Tema: Anjo das trevas
Essa história aconteceu em um culto que conseguiu escapar da grande perseguição que aconteceu na transição de duas grandes eras da história da humanidade. Contudo a caçada era direcionada principalmente aos cultos que eram dedicados a Cakugna, porém os outros os quais cultuavam outras criaturas das trevas conseguiram escapar com relativa dificuldade. Eles ou pararam suas atividades ou realizavam pequenas reuniões na residência dos membros até que a “caça às bruxas” tinha terminado definitivamente.
O principal culto da nossa história era conhecido por ser um dos mais antigos existentes no mundo, cuja a origem era remetida a pré-história por conta de várias pinturas nas cavernas ilustrando uma figura que deveria ser uma divindade sempre rodeada de uma aura escura ou um desenho de um pássaro gigante com a mesma energia emergindo dele. O culto era conhecido como sendo o “Grupo da Verdade Oculta Sombria”.
A divindade cultuada era dita como sendo uma das principais criadoras do mundo, juntamente com sua irmã e grande inimiga; tal fato teria acontecido durante uma batalha feroz entre ambas. Uma colisão dos ataques delas teria criado uma explosão celestial responsável pela criação do universo.
A divindade das trevas era referida por inúmeros nomes que variavam de acordo com a região, assim como acontecia com inúmeras divindades pagãs. Os nomes mais usados eram: Akuna, Darker, Wick, Crudele, dentre outros.
A principal pregação do culto seria a da purificação do coração de seus seguidores, contudo de um modo completamente negativo e desaprovado pela esmagadora parte da sociedade. Ter um coração de pura maldade era o objetivo mais almejado de todos os membros do grupo. O principal lema desse culto era de que “quanto mais crueldade ou escuridão dentro de si melhor”. Pregavam que os seus seguidores eram totalmente livres. Por consequência disso eles não poderiam se preocupar com os tabus sociais presentes na sociedade como: sacrifício humano, canibalismo, adultério, incesto, homicídio, dentro outros.
O culto era espalhado pelo mundo inteiro. O que aparece na nessa história era localizado no hemisfério sul, num continente conhecido como sendo Meridianam. Em um país chamado de Cauri. Ele ficava próximo de um outro que na época era chamado de Kirata. O prédio principal do culto em Cauri estava situado em uma cidade cuja a população era algo em torno de trinta e cinco mil pessoas. A porcentagem de seguidores era cerca de 5% da população total, sendo dezessete mil e quintas pessoas no total.
O culto era liderado por uma sacerdotisa que era uma mulher quem se autointitulada como sendo a herdeira da fundadora original do culto, uma afirmação completamente absurda. Grande parte dos seus seguidores acreditavam em tudo o que ela falava, seguiam suas dicas à risca. Ela era vista e reverenciada como uma representação divina, a personificação da escuridão por seus seguidores por eles saberem que ela era uma das poucas pessoas que tinha conseguido atingir o status de “coração puro”.
A sacerdotisa era conhecida pelo apelido de Maliva. Ela estava com cerca de quarenta anos de idade, porém sua aparência era em torno dos trinta anos para sua infelicidade, pois seu principal objetivo era de ter as feições de quando tinha vinte e cinco anos. Sua altura era de um metro, setenta e seis centímetros. A pele era um pouco bronzeada com a presença de sarnas em seu rosto, porém em algumas partes de seu corpo estavam surgindo algumas marcas de coloração lilás as quais eram vistas, pelo culto, como um sinal da sua pureza.
Seu rosto tinha um formato oval com um queixo fino e comprido. Seus olhos eram grandes, com a presença de longos cílios; a íris era de coloração roxa bem escura. Ela era pequena fazendo que a Maliva sempre mantinha um olhar sombrio e psicótico em seu rosto, principalmente quando estava fazendo os rituais sombrios que eram realizados diariamente. O nariz era de tamanho mediano, com a ponta arqueada para cima.
Um membro muito importante para essa narrativa era um senhor chamado de Casto. Ele havia sido iniciado quando tinha apenas oito anos de idade pela sua mãe que era totalmente fanática pela sacerdotisa a ponto de ter relações extraconjungais com Maliva. O ponto principal foi quando o pai de Casto tentou abandonar a família e sair do culto, mas não conseguiu; foi encontrado morto algumas semanas depois, a morte foi diagnosticada como sendo de causas naturais. Depois do incidente as idas do Casto ao culto foram se tornando mais frequentes. Quando completou vinte anos que a influência negativa começou a ficar aparente. Casto começou a ter um comportamento similar ao de sua mãe.
Tratava-se de um senhor que estava com cerca de cinquenta anos de idade. Ele era alto com cerca de um metro e oitenta centímetros de altura, pesava algo em torno dos setenta e dois quilos, sendo considerado uma pessoa saudável. Casto tinha a pele alva. Seu rosto tinha um formato robusto, com a presença de uma barba a qual ele se recusava a raspar. Seus cabelos eram curtos, cheios de cachinhos de coloração castanho-escuro, eles eram oleosos fazendo com que Casto tivesse a necessidade de lavá-los com maior frequência do que o normal.
Eram cerca de quatro e meia da tarde. Havia cerca de dois minutos que uma pregação havia sido realizada. No entanto, no horário de saída Casto havia sido convocado pela sacerdotisa, que lhe falou para esperar em um local considerado especial.
No momento ele estava em pé no meio de um corredor presente em um longo corredor. Nele ficava uma sala onde Maliva dava reuniões em particular aos membros considerados com “alto grau de purificação”.
O corredor possuía uma largura considerável para evitar qualquer tipo de transtorno para as pessoas se locomoverem nele. Havia a presença de três portas, todas para o lado direito do mesmo. O papel de parede era um roxo muito escuro com várias frases escritas e todas relacionadas com o culto, falando sobre a escuridão e as trevas.
— Finalmente ela me chamou. — Casto pensava cheio de alegria. — Finalmente estou me tornando algo mais próximo do que mais almejei a vida inteira. Vou fazer a minha proposta para ela em relação ao meu filho para dar uma existência digna a ele e impedir que tenha uma vida medíocre como um mero mortal.
Depois de alguns minutos esperando, o senhor ouviu um barulho e porta e depois o barulho de salto alto indicando que alguém estava vindo ao encontro dele.
Casto olhou rapidamente, dando um sorriso de satisfação em ver a grande sacerdotisa naquele momento. A sacerdotisa estava usando uma roupa especial a qual era destinada ao encontro de membros que eram considerados como sendo avançados ou dignos dela.
As vestimentas era um vestido compridíssimo a ponto de se arrastar pelo chão. O material dele era completamente transparente. Ele tinha um decote grande que ia até seu umbigo. Era de mangas compridas e extremamente largas nas extremidades.
— Que bom que o senhor veio ao meu encontro... Algo esperado de um membro totalmente dedicado a mim. — Malita falava enquanto dava algumas risadas. — Por favor, vamos para a minha sala para que conversamos em particular.
Autor(a): Thasil
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