Fanfic: Em Meus Pensamentos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Ela lambeu o pescoço dele com a ponta da língua quando cavalgavam, mas agora era ele que estava se inclinando para que ela arqueasse os braços e ele beijasse a extensão da sua boca maravilhosa até o queixo e a parte debaixo do maxilar.
Ela tremia em seus braços, e os mamilos dela pressionavam com força contra a seda branca do sutiã e contra o peito dele enquanto ele corria a língua pelo pescoço dela, até chegar à clavícula.
O nome dele soou nos lábios dela quando ele deixou a boca vagar pelos seios dela sobre a seda e a renda.
Aquilo era muito mais do que ele jamais pensou em ter dela, e deveria ser suficiente. Mas, droga, não era. Nem chegava perto.
Nem mesmo quando ele tomou o mamilo rígido entre os lábios, deixando-o úmido sobre a seda.
Quando ele estendeu a mão para abrir o sutiã dela e finalmente deixar os seios nus para suas mãos, sua boca e seu olhar, também não foi suficiente.
Ainda segurando as costas arqueadas dela com uma das mãos, trazendo-a com a outra mais para perto de sua boca repetidas vezes, tocando primeiro um seio e depois o outro...
Deus do céu, ele não conseguia se lembrar de jamais ter tocado algo tão macio nem testemunhado tanta beleza. Anahí reagia tão bem, uma mulher feita para amar.
Sua frágil porção de sanidade ficava cada vez menor até sumir completamente quando ele levou as mãos à calcinha e arrancou a última peça de seda do corpo dela.
Estar nos braços dele, ser tocada por Alfonso, era totalmente diferente do que qualquer amor que ela já tivesse feito antes.
Sim, Anahí sabia garantir seu orgasmo com um homem na cama, quer ele estivesse concentrado em lhe dar prazer ou não, mas com Alfonso ela sabia que não precisaria mover uma palha para ter certeza de que ficaria satisfeita.
Ele ainda usava a camisa de flanela molhada e o jeans justo, e o contraste do tecido áspero contra a pele nua dela enquanto ele se contorcia contra o seu corpo só a deixava ainda mais excitada.
Mas então ele já estava com as mãos na cintura dela, afastando-a de seu corpo.
Ela não sabia por quê, não conseguia fazer seu cérebro entender uma única razão pela qual ele não quisesse tocá-la, até que ela sentiu o calor no olhar dele sobre a superfície da sua pele e subitamente entendeu.
Ninguém jamais a olhara daquela forma, como se ela fosse um presente que ele nunca esperaria que um dia fosse dele, e ele não conseguia pensar em uma única coisa que tivesse feito para merecê-lo.
Precisando tocá-lo, Anahí tentou voltar para os braços de Alfonso, mas ele a manteve exatamente onde estava.
— Ainda não terminei de olhar. — ele resmungou.
Até para fazer amor ele era mandão, e essa percepção deveria tê-la lembrado de que eles não se dariam bem juntos. Mas, ao contrário, isso só fez com que ela o quisesse com uma fúria que a deixava impressionada.
Para Anahí, a vida sempre foi uma jornada em que se pula de um pico alto para outro, com um salto ocasional em um vale raso.
Pelo menos até tudo chegar a um ponto crucial depois que Victor a partira em pedaços no último ano e meio.
Ela ficou perdida em um buraco tão escuro e profundo que não parecia capaz de sair de lá.
Mesmo assim, apesar de sua experiência tão extrema, ela nunca havia sentido um desejo tão poderoso por alguém, nem por nada, em toda a sua vida.
Dúvidas, inquietações, preocupações, nada disso tinha uma chance contra aquele desejo, contra a fome que a consumia a todo momento.
Ah, sim, ela amava a forma como Alfonso olhava para ela, mas precisava ter as mãos dele, a boca dele, nela.
Felizmente, um pouco depois, ele elevou as mãos da cintura dela até os seios com tanta reverência que o calor suave do toque dele roubou o pouco ar que Anahí ainda tinha.
— Não acredito que você está aqui. Que você seja real. Que você seja realmente tão linda.
As palavras murmuradas fizeram o coração dela bater até mais forte contra os polegares dele.
Anahí sabia que era bonita, e nunca teve vergonha de usar a beleza em seu favor na maior parte da vida. Era natural para uma bailarina enfatizar suas melhores características, junto com suas curvas mais fluidas, para o público.
Mas, com Alfonso a tocando, ela não era capaz de fazer nada além de olhar para a pele bronzeada dele contra a sua.
Ele tinha razão. A forma como os dois ficavam juntos era tão bonita, um grande, o outro pequeno, ambos cheios de um desejo que era mais forte até mesmo que os raios e trovões que ecoavam do lado de fora do chalé de madeira.
Ele correu a mão pelas costelas dela, pela barriga chapada, seus dedos brincaram por sobre os ossos do quadril, até que ele pegou suas nádegas com as mãos e a trouxe de volta para ele a fim de tomar sua boca novamente.
Ela se entregou ao beijo dele, deixando suas mãos a pegarem com firmeza, tão quentes, tão doces ao massagearem gentilmente seu quadril até os músculos das costas e os ombros, que estavam doloridos tanto pela cavalgada quanto pelo trabalho pesado de consertar a cerca.
Uma das mãos veio afagar seu rosto antes de se entrelaçar em seus cabelos, que já secavam por causa do calor do fogo atrás deles.
Com a outra mão, ele acariciava suas curvas, dos seios até o entalhe da cintura, voltando aos quadris.
— Alfonso...
Ela jurou nunca implorar nada para ele, conseguindo trabalhar diariamente em sua fazenda para poder dormir toda noite no quarto que ele lhe dera.
Mesmo assim, implorar para que ele a tocasse, para que a fizesse perder totalmente o controle, que já estava perdido mesmo, era tão natural quanto respirar.
Tão natural quanto o percurso da mão dele dos seus quadris até a barriga.
Ela tremia agora de necessidade por ele, mas, quando ele lentamente escorregou a mão para baixo, e então mais baixo ainda, entre as coxas, ela não era a única que não conseguia achar o chão estável.
— Tão gostosa... — ele gemeu as palavras em seu pescoço, onde havia afundado o rosto. — E molhada pra caramba. Você está pronta para mim.
Ele escorregou um dedo, depois dois, e ela não conseguia pensar, mal conseguia respirar. Tudo o que conseguia fazer era sentir.
O calor dele. O deslizar doce e impressionante dos dedos dele dentro e fora dela. A pressão do polegar sobre seu clitóris.
A tempestade chegou ao auge lá fora, com raios e trovões praticamente invadindo o chalé na mesma hora em que a tempestade dentro dela se acalmou.
Ela balançava na mão dele e ele comprimiu a boca contra a dela mais uma vez para saborear seus gritos de prazer.
Ele não conseguia parar de beijá-la, não conseguia parar de se deleitar com a maciez entre as pernas dela.
Queria sentir o gosto dela, queria ficar de joelhos e beijar cada centímetro daquele belo corpo. E então, depois de fazê-la gozar novamente ao sentir sua língua, ele queria deitá-la no chão com ele, enlaçar suas belas pernas em seu quadril e possuí-la de forma rápida e furiosa.
A tempestade feroz lá fora estava igualmente poderosa dentro dele, até ele perceber que não tinha trazido proteção.
Droga. Por que ele traria? Ele não precisava de camisinha para ir até o campo trabalhar com seus cavalos e vacas, para consertar cercas, para arar a terra.
Mas, apesar de ter esfriado por causa de questões práticas, ele sabia que não eram a razão real para ele não colocar Anahí no chão cruel de madeira e possuí-la.
E não era porque ele não a queria também.
Ele não conseguia se lembrar de querer tanto fazer amor com uma mulher, nunca precisou tanto saber como seria senti-la dentro dele.
Todos esses anos na Califórnia garantiram que ele se mantivesse, alimentasse uma comunidade sem jamais se conectar com ninguém além dos alimentos que cultivava.
Ele não podia se permitir apaixonar-se novamente, recusava deixar qualquer uma tocar seu coração, sua alma, pois sabia que precisava manter os dois trancados como punição pela forma como sua esposa havia morrido.
Mas, mesmo ao lembrar a si mesmo todas as razões pelas quais não podia sentir nada por Anahí, ele não conseguia parar de pensar no momento em que ela finalmente havia se acalmado em seus braços depois do clímax.
Ele sentiu cada centímetro da sua maciez nos braços dela, e cada pedacinho da sua vulnerabilidade.
Ela agia com tanta dureza, sempre insolente. Mas Alfonso viu lampejos de dor em Anahí quando ela não achava que ele estava olhando, simplesmente porque ele não conseguia desviar o olhar.
Foi por isso que ele a deixou ficar, mesmo imaginando que seria quase inútil para ajudar em uma fazenda. Pois ele reconheceu nela a necessidade de cura que sentiu há três anos, quando encontrou a fazenda.
Apesar disso, apesar de viver com ela por quase uma semana, e apesar dela ter se entregado em seus braços e ter sido uma das coisas mais bonitas que ele já havia vivido em trinta e cinco anos, ele ainda não sabia por que estava na fazenda. Ou do que estava se escondendo.
Alfonso sabia o que tinha que fazer. Ele precisava se afastar dela, precisava se fechar com força suficiente para que ela não pudesse ficar de jeito algum.
Precisava arrumar uma forma de viver consigo mesmo por acrescentar ainda mais dor aos olhos dela, mais lágrimas ao seu travesseiro.
Ele precisava de uma forma de esquecer que havia começado a respeitá-la por mostrar-se mais forte do que ele inicialmente imaginava, cheia de uma determinação que só servia para deixá-lo ainda mais impressionado.
E, o mais importante, precisava se lembrar de que era a última vez que iria se permitir apaixonar-se por uma mulher para depois a perder.
Alfonso não podia repetir isso. Jamais.
Os dedos de Anahí moviam-se para desafivelar o cinto dele quando ele afastou as mãos dela e se forçou a dar um passo para trás:
— Isso jamais deveria ter acontecido.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo Doze Cinco palavras foram o necessário para Anahí sentir como se tivesse acabado de entrar na chuva fria e forte, um giro completo de cento e oitenta graus desde a bênção que Alfonso tinha acabado de lhe dar, fazendo congelar novamente tudo o que havia se aquecido nela. Ela sabia que ele estava certo, que eles não de ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 37
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ponnyforever10 Postado em 21/11/2017 - 22:18:23
Que emocionante foi ver o Poncho pedindo perdão pra Leslie :))). Eu to td emocionada com o final, adotaram outro gato *-----*, e claro cada um tinha q escolher um nome né kkkk, mas Anahi juntou os dois dessa vez kkkk, e esse casamento eu não aguento aaaa =))). Ps: Agora sei pq é seu fav :)
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ponnyforever10 Postado em 20/11/2017 - 21:33:25
Aaa amei saber o que o jacke fez :)) kkkk. Anahi enfrentando o nojento do Victor e demitiu ele, rainha . Os bichinhos tão sentindo falta da Anahi tbm *--* kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 21/11/2017 - 21:05:34
Né KKKKKKKKKK Muito rainha :3 Fofos né? Aquele vídeo do menino com a galinha... KKKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:48:37
Docinho se foi :((((, chorei. Poncho disse q ama ela *---*, e ela tbm falou aeee *---*. Sabia q os irmãos dela iam ficar de cara feia kkk. Ja quero deixar aqui meu agradecimento a Sophie e Jack pelo q fizeram com o Victor kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 20/11/2017 - 21:05:52
Sim :'( SIMMMMMM agora é só love :3 Dá vontade de jogar um tijolo em tudinho... KKKKKKKKKKKK Sim, deixa descobrir oq eles fizeram... KKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 14:51:36
Eles na praia *---*. To amando ver eles assim. Ai a docinho :((((
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:31:03
Sim, só amor *---* Docinho :'(
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:43:07
Ai meu deus o Poncho conseguiu imaginar até uma filha com Anahi aaaa <3333. Poncho é insaciável kkk, os dois né :) kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:30:10
Sim *-------* AyA sempre sendo puro fuego KKKKKKKKKK
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emily.ponny Postado em 15/11/2017 - 23:17:08
Eu nunca fiquei tão emocionada com um hot como estou agora estou amando tanto eles dois que fico ansiosa demais pelo que vem ainda
Mila Puente Herrera ® Postado em 16/11/2017 - 12:33:11
KKKKKKKKKKKKKKKKK Eles são maravilhosos, e agora é só amor *---*
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ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:50:17
Minha raiva pelo Poncho já passou, culpa dele por ser perfeito kkk *---*. Eles dançando eu me emocionei, Anahi tava tão feliz, ela precisava dançar novamente pra ela perceber o quanto a dança é importante e deixa ela feliz e q ela ainda ama dançar :)). Ela descobriu q ama ele aaaaa, tadinha saiu correndo mas ele foi atrás isso mesmo :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:37:10
KKKKKKKKKKK Não dá pra ficar com raiva dele por muito tempo :3 Sim, ele devolveu o amor dela pela dança *---* Todo mundo já sabia menos ela né? KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 13:41:50
Eu queria matar o Poncho por td q ele disse pra Anahi. Anahi ficou pela docinho :), é mt lindo a maneira q ela trata ela *---*. Pelo menos Poncho se desculpou né, levou ela até o baile , isso vindo dele significa mt pra quem não gosta de sair kkk :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:39:39
Sim a gnt fica querendo matar ele, mas temos que dar um desconto pq jaja ele fica perfeitinho :3 Sim, muito fofo as duas <3 EXATAMENTE isso é MUITO pra ele *--*
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ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:17:11
Ai tava td bom demais mas Poncho parou... . Anahi e Poncho contando o que os levou a fazenda, eu concordo com Anahi a dor dos dois é similar :(
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:50:33
Pois é, ele *acordou* :/ Não tem uma dor maior que outra né? Dá vontade de jogar um tijolo nele por tá desprezando a dela :@
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ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:44:36
O nome dos porcos kkkkk. Amei Anahi não saber andar de cavalo :) kkk, e amei mais ainda tem chovido "-" kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:50:22
KKKKKKKKKKKK Louquinha ele... Hmmm gostou né? (Quem não?) Veremos se vai continuar amando...