Fanfics Brasil - Cap 35 Em Meus Pensamentos *AyA*Ponny*

Fanfic: Em Meus Pensamentos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 35

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Ele não respondeu, e então ela só ficou encarando seus mamilos, que enrijeciam rapidamente com a ansiedade que a fazia subir pelas paredes pela necessidade do toque das mãos dele e da língua dele, e provocou:


— Você acha que isso está bom? — ela usou de propósito o quase "não elogio" que ele havia feito a ela muitas vezes antes.


— Nada jamais foi melhor que isso, Anahí. Nada. — Alfonso abaixou-se no assento e cobriu um mamilo dolorido com sua boca, depois o outro, depois os dois ao mesmo tempo ao segurá-los com suas mãos grandes e fortes.


Ela arqueou as costas e entregou-se aos doces carinhos, gemendo alto quando ele a mordiscou.


Ele era tão grande e duro, tão maravilhosamente másculo por entre as coxas dela, e ela se balançava contra ele.


Ela já estava tão perto do êxtase que, até mesmo ainda de vestido e calcinha, sua excitação aumentou tanto que tudo que era preciso era sentir a boca dele mais uma vez e ela...


— Ah, Alfonso...


Alfonso estava bem ali com ela em um instante, uma das suas mãos enormes escorregou para dentro do vestido dela, da perna nua, da coxa e dentro da calcinha úmida para ajudar a intensificar o já surpreendente doce clímax.


Com o polegar em seu clitóris e dois dedos escorregando dentro ela, seu orgasmo inicial ocasionou outro, ainda maior.


Enquanto se contorcia, ela pegou seu rosto com ambas as mãos e o beijou com toda a paixão que sentia. Ele retribuiu o beijo de forma tão desesperada enquanto continuava a acariciar o meio de suas coxas, as bocas de ambos selvagens e famintas.


Quando os músculos internos já tinham na maior parte parado de pulsar após o clímax duplo, ela percebeu que estava sem fôlego, que estava ofegando tanto como se tivesse feito todas as trinta e duas piruetas do Cisne Negro.


— Você me impressiona. — ele disse, afundando o rosto por entre seus seios ao retirar as mãos do meio das coxas dela lentamente para trazê-la ainda mais para perto dele.


Ela sentiu Alfonso se esforçar para ganhar controle e conseguir sair da caminhonete, levá-la para sua cama pela primeira vez.


Mas Anahí sabia que ela não conseguia mais esperar por isso, que daquele jeito era exatamente como as coisas deveriam acontecer, com os dois surpresos demais para pensar direito.


Sexo com Alfonso em sua caminhonete era selvagem. Louco. E perfeito...


— Você me impressiona também. — ela disse ao acariciar os cabelos escuros e macios dele, quando ele inclinou a cabeça para encontrar seu olhar, ela sussurrou: — Me impressione uma vez mais. — depois esfregou a pelve no monte espesso por detrás do zíper do jeans escuro.


Com um grito abafado de prazer, ele a trouxe para perto de si com força, os corpos jovens, fortes e tão famintos um pelo outro que até mesmo o confinamento da caminhonete e suas roupas mal eram obstáculos naquele momento.


— Por favor, Alfonso... — ela implorou. — Me possua. Por inteiro.


 


Por mais selvagem que a noite deles tivesse sido até o momento, Alfonso finalmente perdeu o restante do controle que estava mantendo, e se movimentou de forma a colocá-la de costas no banco, rasgando o vestido dela em dois com suas mãos.


Ela ofegou não de medo, mas de excitação, quando ele cortou a calcinha dela em pedaços com pouco mais que um puxão.


A semana toda eles passaram competindo um com o outro para ver quem era mais forte, mais durão, quem podia aguentar por mais tempo, mas naquela noite eram parceiros iguais em tudo. Paixão, desejo, necessidade.


Ela pegou a camisa dele e a abriu com tudo. Ela não via a hora de sentir o peito nu dele com suas mãos, já tinha até sonhado acordada com isso tantas vezes que não podia acreditar que não tinha acontecido ainda.


E, ah, como foi bom aquele primeiro toque em seus músculos rígidos e bronzeados.


— Você não pode ser real... — ela disse quando ele levantou para que ela pudesse passar as mãos em seus belos ombros musculosos e em seu peito, e depois nos entalhes de seus músculos abdominais.


— Você me faz esquecer... — ele disse baixinho de tudo.


— Você não tem que se lembrar de nada hoje. — ela disse, e os dois ofegavam pela força de seu desejo. — Tudo o que você tem que fazer é me amar da forma que desejo desde o primeiro momento em que o vi.


Ele atendeu seu apelo com um beijo abrasador que fez a cabeça dela girar até mais do que já girava.


E as mãos dele, a boca dele, deslizavam por cada centímetro do corpo nu dela.


Ela não conseguia seguir o ritmo quando ele saboreava seus seios em um momento, depois mordiscava seu quadril no outro. Às vezes eram as mãos que mandavam e em outros momentos seguiam o caminho devastador de seus lábios, língua e dentes sobre a pele superaquecida.


Ela já tinha gozado duas vezes, mas, quando ele dobrou a mão ao redor do calcanhar dela e ergueu sua perna, deixando o pé apoiado no painel do carro, e olhou para baixo com a expressão mais quente e mais faminta que ela já tinha visto, ela quase gozou de novo mesmo sem ter tido contato algum.


— Juro. — ele disse, ao descer para sentir a pele molhada entre as suas pernas. — Nunca vi nada tão lindo em toda a minha vida. — ele desceu do assento para se ajoelhar no chão antes de acrescentar: — E aposto que o gosto é ainda melhor.


Ela ofegou de prazer quando a língua dele encontrou o corpo dela.


Ele apoiou as mãos na parte interna da coxa dela para abrir suas pernas ainda mais, e, quando ela olhou para baixo e viu os dedos bronzeados em sua pele branca, a língua movendo-se em sua direção, e os olhos erguidos para o rosto dela para observar sua reação, ela se contorceu abruptamente para mais um clímax perfeito e pecaminoso.


Lentamente, ele beijou toda a extensão do seu corpo ao subir nela novamente.


— Você é tão doce quanto eu pensei. — ele disse assim que cobriu sua boca com a dele.


Ela estava tentando desafivelar o cinto dele quando Alfonso agarrou seus pulsos.


— Preciso de você... — ela implorou ao lutar para se soltar dele. — Não posso esperar nem mais um segundo para ter você.


— Não tenho proteção. Precisamos voltar para casa. — ele já estava se afastando dela para deixá-la subir, e ela mal conseguiu abafar um gemido de frustração.


Tão perto... Ela tinha chegado tão perto de finalmente tê-lo, e agora, porque nenhum dos dois pensou em levar uma camisinha ao baile no celeiro, ela tinha que voltar ao seu assento para vestir uma camisa de manga longa que ele entregou para ela cobrir o corpo nu durante o percurso de quinze minutos até em casa.


Anahí sabia que deveria agradecer por ele ter permanecido lúcido o suficiente para parar antes que fizessem sexo sem proteção.


Especialmente depois do que aconteceu com Sophie na sua transa de uma noite só, ficando grávida apesar de ter usado camisinha.


Naquele momento, com a necessidade a corroendo por dentro, Anahí não se sentia nada agradecida. Pelo contrário, o que ela sentia era uma forte necessidade de querer, e ser desejada por Alfonso, de uma vez por todas.


Assim que ela vestiu a camisa dele e sentou no assento do passageiro, em vez de ligar o carro e queimar pneu para que eles pudessem continuar de onde haviam parado, ele ficou ali sentado olhando para ela.


Três orgasmos seguidos sem um grand finale em vista a deixaram de mau humor quando ela o encarou de volta.


— Qual é o problema?


— Estou esperando você colocar o cinto de segurança.


Ela ia retrucar por causa do tom dele, e da dureza do olhar que segundos antes estava tão cheio de fome, abrindo a boca para fazer um comentário sarcástico, quando se lembrou do que não acreditou ter quase se esquecido.


Ele havia perdido a esposa em um acidente de carro. Por isso era tão inflexível sobre a questão do cinto de segurança, mesmo depois de tudo o que haviam acabado de fazer um com o outro.


Com as mãos trêmulas, ela colocou o cinto, e Alfonso pisou no acelerador com força suficiente para espirrar o cascalho dos pneus.


 


Minutos pareciam horas quando Alfonso se forçou a pegar as estradas escuras das fazendas um pouco acima do limite de velocidade. E então, finalmente, parou na entrada da sua casa.


Anahí estava prestes a pular no cascalho quando ele a pegou em seus braços.


— Você deixou os sapatos no baile.


— Você não teve problema algum em caminhar comigo no cascalho antes. — ela o lembrou.


Ele acariciou seu rosto e sentiu seu perfume doce, selvagem, feminino.


— Isso foi antes de eu gostar de você. — Alfonso estava entrando na varanda e estava prestes a beijá-la de novo quando percebeu que ela estava empurrando seu peito.


— Acho que toda essa excitação me deixou surda. — ela declarou. — O que você acabou de dizer?


Deus, ele mal conseguia pensar diante da maciez e do aconchego dela em seus braços, e com a camisa de manga longa se abrindo para deixar seus seios à mostra.


Ele chutou a porta da frente para abri-la e tentou se lembrar, mas tudo o que conseguiu dizer foi:


— Não quero que você machuque seus pés no cascalho.


— Não... — ela brincou. — Depois disso.


Ele teve tantas fantasias com Anahí nua implorando que ele a possuísse ali em seu quarto que, quando a levou para dentro em seus braços, a pergunta dela foi instantaneamente esquecida.


Ele a deitou sobre as cobertas, abriu a camisa que havia emprestado para vestir na caminhonete e a tirou completamente.


Agora ele queria começar tudo do início, queria fazer com que ela gozasse três vezes com sua mão e sua boca.


Assim que ele estava se abaixando para tocar seus seios com a boca, ela perguntou:


— Você quis mesmo dizer aquilo?


Relutantemente, ele afastou a boca do peito dela, pegou os seios com as mãos e atiçou os mamilos com os polegares e o indicador até eles se transformarem em dois pontos excitados.


— Eu quis dizer o quê?


Agora era ela quem estava perdendo o controle da conversa.


— Que... — ela arqueou o corpo mais profundamente em suas mãos. — Você...


Ele tirou vantagem da confusão dela para chupar um mamilo e depois o outro, adorando a forma como ela ofegava de prazer quando ele a sentia.


Estava escorregando uma das mãos pela barriga chapada dela até a pele molhada e nua entre as pernas, quando ela finalmente deixou as palavras saírem.


— Que você gosta de mim, Alfonso.


Mais uma vez, ele levou mais tempo do que teria levado para que as palavras dela chegassem até seu cérebro.


Especialmente quando uma das mãos estava no sexo dela e ele conseguia sentir que ela estava molhada, que estava pronta para ele.


Mas, quando ele ergueu o olhar para o dela, e viu a surpreendente vulnerabilidade em seus olhos, finalmente entendeu o que ela estava perguntando.


Será que ele estava apenas fazendo amor com ela naquela noite por querer seu corpo? Ou será que eles, contrariando todas as possibilidades, haviam desenvolvido uma conexão mais profunda?


Alfonso sabia que não deveria deixá-la ficar na fazenda a semana toda, e que definitivamente não deveria levá-la para sua cama naquele momento. Ele também sabia que deveria fazer um esforço sobre-humano para transformar aquela noite em nada mais que sexo.


Mas saber de todas essas coisas não fez diferença alguma até o momento, fez?


— Gosto mesmo de você, Anahí. — ele admitiu em voz baixa. — Mais do que deveria...


— Gosto de você também. — ela sussurrou ao delicadamente tocar seu rosto. — Mais do que você imagina. — os olhos dela estavam cheios de uma doce emoção que parecia taquicardia.


Por três anos ele jurou a si mesmo que nada, nem ninguém, jamais o tocariam novamente.


Mas não contava com Anahí Portilla destruindo todos os muros, todas as fortalezas em menos de uma semana.


E isso o matava de medo.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Capítulo Dezoito Alfonso sabia o que precisava fazer. Precisava impedir que eles fossem além, assim como fez no chalé. Precisava dar as costas não somente para seu desejo, mas também para a sua afeição. Afinal, ao mesmo tempo em que ele não foi um monge nos últimos três anos, não houve risco algum ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 37



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  • ponnyforever10 Postado em 21/11/2017 - 22:18:23

    Que emocionante foi ver o Poncho pedindo perdão pra Leslie :))). Eu to td emocionada com o final, adotaram outro gato *-----*, e claro cada um tinha q escolher um nome né kkkk, mas Anahi juntou os dois dessa vez kkkk, e esse casamento eu não aguento aaaa =))). Ps: Agora sei pq é seu fav :)

  • ponnyforever10 Postado em 20/11/2017 - 21:33:25

    Aaa amei saber o que o jacke fez :)) kkkk. Anahi enfrentando o nojento do Victor e demitiu ele, rainha . Os bichinhos tão sentindo falta da Anahi tbm *--* kkk.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 21/11/2017 - 21:05:34

      Né KKKKKKKKKK Muito rainha :3 Fofos né? Aquele vídeo do menino com a galinha... KKKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:48:37

    Docinho se foi :((((, chorei. Poncho disse q ama ela *---*, e ela tbm falou aeee *---*. Sabia q os irmãos dela iam ficar de cara feia kkk. Ja quero deixar aqui meu agradecimento a Sophie e Jack pelo q fizeram com o Victor kkk.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 20/11/2017 - 21:05:52

      Sim :'( SIMMMMMM agora é só love :3 Dá vontade de jogar um tijolo em tudinho... KKKKKKKKKKKK Sim, deixa descobrir oq eles fizeram... KKKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 14:51:36

    Eles na praia *---*. To amando ver eles assim. Ai a docinho :((((

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:31:03

      Sim, só amor *---* Docinho :'(

  • ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:43:07

    Ai meu deus o Poncho conseguiu imaginar até uma filha com Anahi aaaa <3333. Poncho é insaciável kkk, os dois né :) kkk.

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:30:10

      Sim *-------* AyA sempre sendo puro fuego KKKKKKKKKK

  • emily.ponny Postado em 15/11/2017 - 23:17:08

    Eu nunca fiquei tão emocionada com um hot como estou agora estou amando tanto eles dois que fico ansiosa demais pelo que vem ainda

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 16/11/2017 - 12:33:11

      KKKKKKKKKKKKKKKKK Eles são maravilhosos, e agora é só amor *---*

  • ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:50:17

    Minha raiva pelo Poncho já passou, culpa dele por ser perfeito kkk *---*. Eles dançando eu me emocionei, Anahi tava tão feliz, ela precisava dançar novamente pra ela perceber o quanto a dança é importante e deixa ela feliz e q ela ainda ama dançar :)). Ela descobriu q ama ele aaaaa, tadinha saiu correndo mas ele foi atrás isso mesmo :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:37:10

      KKKKKKKKKKK Não dá pra ficar com raiva dele por muito tempo :3 Sim, ele devolveu o amor dela pela dança *---* Todo mundo já sabia menos ela né? KKKKKKKKKKKK

  • ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 13:41:50

    Eu queria matar o Poncho por td q ele disse pra Anahi. Anahi ficou pela docinho :), é mt lindo a maneira q ela trata ela *---*. Pelo menos Poncho se desculpou né, levou ela até o baile , isso vindo dele significa mt pra quem não gosta de sair kkk :)

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:39:39

      Sim a gnt fica querendo matar ele, mas temos que dar um desconto pq jaja ele fica perfeitinho :3 Sim, muito fofo as duas <3 EXATAMENTE isso é MUITO pra ele *--*

  • ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:17:11

    Ai tava td bom demais mas Poncho parou... . Anahi e Poncho contando o que os levou a fazenda, eu concordo com Anahi a dor dos dois é similar :(

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:50:33

      Pois é, ele *acordou* :/ Não tem uma dor maior que outra né? Dá vontade de jogar um tijolo nele por tá desprezando a dela :@

  • ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:44:36

    O nome dos porcos kkkkk. Amei Anahi não saber andar de cavalo :) kkk, e amei mais ainda tem chovido &quot;-&quot; kkk

    • Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:50:22

      KKKKKKKKKKKK Louquinha ele... Hmmm gostou né? (Quem não?) Veremos se vai continuar amando...


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