Fanfic: Em Meus Pensamentos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA
Capítulo Dezoito
Alfonso sabia o que precisava fazer.
Precisava impedir que eles fossem além, assim como fez no chalé. Precisava dar as costas não somente para seu desejo, mas também para a sua afeição.
Afinal, ao mesmo tempo em que ele não foi um monge nos últimos três anos, não houve risco algum de conexão emocional com as mulheres com quem dormiu. Mas, com Anahí, tudo era arriscado.
— Alfonso...
O nome dele nos lábios dela fez com que recuperasse o foco, e, quando ele conseguiu, ficou surpreso por vê-la sorrindo de volta.
Ele ainda podia ver o desejo nos lindos olhos dela, mas, mais que isso, percebeu que havia entendimento.
Entendimento que ele não tinha feito absolutamente nada para merecer.
— Uma noite. É tudo o que quero que você me dê. — ela se aproximou, como se fosse contar um segredo. — E não vou contar para ninguém que você gosta de mim, se você não contar para ninguém que eu também gosto de você. — com isso, ela o trouxe para perto para mais beijos quentes e doces, um atrás do outro.
Cada um deles o deixando mais confuso e inflamando e afugentando ainda mais seus demônios.
Logo estavam entrelaçados um ao outro, as mãos dele gananciosamente preenchendo as curvas dela, os suspiros de prazer dela soando contra sua boca enquanto ele acariciava seus seios e seus quadris.
Alfonso não queria nada além de ouvir e de sentir como ela se entregava aos seus braços, mas, antes que pudesse levá-la ao êxtase mais uma vez com as mãos e a boca, ela se moveu com tanta rapidez e com uma força tão notável que em seguida estava deitado de barriga para cima com Anahí cavalgando sobre ele.
— Da próxima vez que eu gozar — ela o informou com seriedade. —, você vai estar dentro de mim. Ou nada feito.
Diabos, só aquelas palavras sujas saindo da boca linda dela eram quase suficientes para terminar as coisas para ele naquele exato momento.
Mas é claro que ela tinha que colocar a mão na massa ao pegar na fivela do cinto dele e esfregar os dedos sobre seu pau duro...
— Não há nada que você goste mais do que me torturar, não é? — ele perguntou ao segurar as mãos dela para tirar o jeans e a cueca boxer.
— Na verdade... — ela disse ao encarar a ereção dele com os olhos arregalados. — Só há uma coisa que eu gosto muito mais do que isso.
Antes que ele pudesse se preparar, ela estendeu a mão e a envolveu ao redor dele.
O gemido alto fez todas as paredes do quarto reverberarem.
— Anahí...
— Você se divertiu comigo... Agora vou me divertir com você.
Mazinha não chegava nem perto da forma como ela o olhava ao chupar o corpo dele avidamente, movendo a mão para cima e para baixo por toda a extensão dele.
E talvez ele tivesse rangido os dentes e a deixado se divertir um pouco mais se ela não tivesse mudado de posição de forma que as pontas dos seus cabelos longos e castanhos fizessem cócegas no peito dele e ele pudesse sentir o hálito doce dela penetrando no corpo dele.
— Hora de gozar de novo, moça da fazenda. — ele disse quando ela a tirou de cima do corpo dele. — Então, se quiser fazer valer sua ameaça, é melhor pegar uma camisinha no criado-mudo.
— Você é mandão mesmo... — ela disse.
Mas nunca pareceu tão feliz em relação à autoridade dele quando se inclinou para pegar a caixa de camisinhas.
— Está sem abrir. — ela fez uma careta ao ver a data estampada na caixa. — Elas vencem no mês que vem. Quando foi a última vez que você transou?!
— Deveria ter sido há vinte minutos, na minha caminhonete... — ele resmungou ao pegar a caixa, abri-la e fazer camisinhas voarem por toda a parte, pegou a mais próxima e a colocou em segundos. — Agora cale a boca e venha aqui.
Ela estava metade rindo, metade brava quando ele a ergueu sobre seu corpo novamente, mas, assim que ele começou a penetrá-la, os olhos dela tremeram até fechar e ela soltou um gemido baixo de prazer.
Ele segurou os quadris dela com força para que ela não se movesse tão rápido, pelo menos não nessa primeira vez, não quando ele queria memorizar cada sensação.
Como ela estava quente e molhada e pronta. Como se encaixava como se tivesse sido feita para ele.
— Por favor... — ela implorou para ele, sua garota da fazenda, forte e bailarina, inteiramente perdida à sensação, ao desejo. — Por favor, por favor, por favor...
Precisando dela tanto quanto ela precisava dele, Alfonso estendeu os braços para entrelaçar seus dedos ao cabelo dela e trazer sua boca para perto no mesmo momento em que girou os dois para que ela ficasse com as costas pressionadas nos lençóis.
Com um movimento forte, ele a penetrou, e, conforme seus músculos internos se apertaram ao redor dele, ele completamente se esqueceu de cada um dos seus votos de manter o controle.
Tudo o que importava, quando ele a segurou com força e ficou tão perto enquanto um levava o outro mais alto e além, era amar Anahí. E deixá-la amá-lo também.
Alfonso a estava esmagando, mas Anahí não se importava se seus pulmões iriam entrar em colapso por tentar respirar com cem quilos de puro músculo pressionando-a no colchão.
Ela nunca se sentiu tão bem.
Da quase transa na caminhonete para a bagunça completa nos lençóis, Alfonso tinha feito seu mundo sensual em pedaços.
Ela se achava uma conhecedora do sexo, mas nenhum dos seus amantes a tinha feito gozar tão rápido, com tanta força, nem tão repetidamente.
Só ficar ali deitada debaixo dele já a deixava vulnerável novamente.
Fazer amor com Alfonso envolvia tão mais do que o prazer físico. Pela primeira vez na vida, ela se sentiu plena, como se tivesse precisado namorar e terminar com todos aqueles homens todos esses anos para finalmente parar em uma fazenda no meio do nada e encontrar um homem que realmente importasse.
Ao se deitarem juntos, ele continuou a passar uma das mãos no quadril dela enquanto a outra acariciava seu cabelo.
Nos braços dele, ela se sentia satisfeita e protegida e poderia ter ficado daquele jeito para sempre.
Claro que, considerando que ela e Alfonso discordavam em quase tudo, não ficou tão surpresa que ele tivesse outras ideias, e elas incluíam arrumar a cama.
— É hora de bagunçar os meus lençóis agora? — ela perguntou, esperançosa.
— Não. — ele disse ao levá-la ao banheiro, ligando a ducha e colocando-a debaixo dela. — É hora de deixar tudo limpo.
Ela ainda não estava feliz por ter que estar em pé novamente, mas pelo menos podia dar uma boa olhada no corpo nu dele, sem falar na ereção, que parecia não acabar nunca.
Depois que ele se abaixou para pegar uma das outras camisinhas que haviam caído no chão, ela estendeu as duas mãos para ele.
Ele as pegou, mas não foi em direção aos braços dela.
— Não sei se posso me controlar com você. Você é linda demais.
As doces palavras do seu ex tinham sido pouco mais do que mentiras para conseguir o que queria. Mas Alfonso nunca disse nada além da verdade.
Saber que ele realmente pensava que ela era linda significava tudo para ela.
— Bem, eu sei que não consigo me controlar com você... — ela pegou nas mãos dele. — Então venha aqui e vamos nós dois perder o controle.
Antes que ela pudesse piscar, Alfonso colocou a camisinha, e a ergueu de forma que suas costas ficaram pressionadas contra a parede de azulejos do chuveiro e suas pernas ao redor da cintura dele.
— Queria seduzir você dessa vez, droga! — ele disse em um tom rabugento em seu ouvido que a deixou cheia de calafrios. — Lentamente... — ele mordeu a pele macia. — Delicadamente...
— Mais tarde. — ela disse ao prender as pernas ao redor da cintura dele para ficar com as mãos livres para corrê-las pelos ombros dele e das costas musculosas. — Neste momento, é isso que eu quero. Você é quem eu quero. — ela abaixou o corpo para ele, que mergulhou fundo nela.
Pele molhada escorregando contra pele molhada, mãos apertadas, gemidos soando conforme ele angulava os quadris de forma tão perfeita que a fez se contorcer uma vez mais com um prazer tão incrível que ela imaginou se seria forte o suficiente para sobreviver.
Especialmente quando ele encontrou o próprio prazer e a fez mover-se ainda mais alto e movimentando-se de forma mais selvagem dentro do corpo dela.
Um pouco depois, Alfonso a tirou da parede do chuveiro e afastou as pernas dela da sua cintura, mas, mesmo quando a água ficou mais fria, eles continuaram a se beijar, passando da fome ao doce e voltando ao primeiro.
Depois que ele enrolou os dois na toalha, a carregou de volta para cama e a cobriu com os lençóis enquanto ela bocejava, Anahí estava se aconchegando no estilo conchinha quando sentiu evidências da contínua ereção pressionando com força contra seus quadris.
— Eu sempre gostei de sexo — ela o provocou por cima do ombro. —, mas você é insaciável. Me fala de novo, quando foi a última vez que você transou?
— Não é somente o sexo, Anahí... — ele disse em uma voz que mostrava tanto desejo quanto sono, e talvez um pequeno contentamento momentâneo, ela esperava. — É você.
Menos de uma palpitação depois, ela já estava rolando na cama para fazerem amor da forma lenta e doce que ele não conseguiu no banheiro.
Conforme eles se beijavam e passavam as mãos um no outro, conforme ele envolvia seus braços ao redor dela e ela entrelaçava as pernas nele, conforme ele a penetrava com um gemido e ela suspirava de prazer ao mesmo tempo em que erguia os quadris para que ele a penetrasse ainda mais profundamente, Anahí não conseguia se lembrar de um dia ter se sentido tão segura. Tão incrivelmente bem.
Alfonso ficou ainda mais perto para afundar o rosto na sua nuca úmida, e, depois que a força do orgasmo dele acionou um ainda mais bonito dela também, ele rolou de lado para que ela pudesse aninhar a cabeça no peito dele enquanto entrelaçava as pernas nele.
A última coisa que ela se lembrava ao ter caído no sono foi da suave pressão dele em sua testa ao dar-lhe um beijo de boa noite.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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Capítulo Dezenove Era a primeira vez em três anos que Alfonso dormia depois do nascer do sol. A luz do dia penetrava pela janela do quarto enquanto Anahí dormia aconchegada em seus braços. Na verdade, estava completamente em cima dele de forma que ele era tanto seu colchão quanto seu travesseiro. Mas, apesar de sempre ter preferido muito ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 37
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ponnyforever10 Postado em 21/11/2017 - 22:18:23
Que emocionante foi ver o Poncho pedindo perdão pra Leslie :))). Eu to td emocionada com o final, adotaram outro gato *-----*, e claro cada um tinha q escolher um nome né kkkk, mas Anahi juntou os dois dessa vez kkkk, e esse casamento eu não aguento aaaa =))). Ps: Agora sei pq é seu fav :)
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ponnyforever10 Postado em 20/11/2017 - 21:33:25
Aaa amei saber o que o jacke fez :)) kkkk. Anahi enfrentando o nojento do Victor e demitiu ele, rainha . Os bichinhos tão sentindo falta da Anahi tbm *--* kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 21/11/2017 - 21:05:34
Né KKKKKKKKKK Muito rainha :3 Fofos né? Aquele vídeo do menino com a galinha... KKKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 18/11/2017 - 13:48:37
Docinho se foi :((((, chorei. Poncho disse q ama ela *---*, e ela tbm falou aeee *---*. Sabia q os irmãos dela iam ficar de cara feia kkk. Ja quero deixar aqui meu agradecimento a Sophie e Jack pelo q fizeram com o Victor kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 20/11/2017 - 21:05:52
Sim :'( SIMMMMMM agora é só love :3 Dá vontade de jogar um tijolo em tudinho... KKKKKKKKKKKK Sim, deixa descobrir oq eles fizeram... KKKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 14:51:36
Eles na praia *---*. To amando ver eles assim. Ai a docinho :((((
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:31:03
Sim, só amor *---* Docinho :'(
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ponnyforever10 Postado em 16/11/2017 - 12:43:07
Ai meu deus o Poncho conseguiu imaginar até uma filha com Anahi aaaa <3333. Poncho é insaciável kkk, os dois né :) kkk.
Mila Puente Herrera ® Postado em 17/11/2017 - 21:30:10
Sim *-------* AyA sempre sendo puro fuego KKKKKKKKKK
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emily.ponny Postado em 15/11/2017 - 23:17:08
Eu nunca fiquei tão emocionada com um hot como estou agora estou amando tanto eles dois que fico ansiosa demais pelo que vem ainda
Mila Puente Herrera ® Postado em 16/11/2017 - 12:33:11
KKKKKKKKKKKKKKKKK Eles são maravilhosos, e agora é só amor *---*
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ponnyforever10 Postado em 14/11/2017 - 15:50:17
Minha raiva pelo Poncho já passou, culpa dele por ser perfeito kkk *---*. Eles dançando eu me emocionei, Anahi tava tão feliz, ela precisava dançar novamente pra ela perceber o quanto a dança é importante e deixa ela feliz e q ela ainda ama dançar :)). Ela descobriu q ama ele aaaaa, tadinha saiu correndo mas ele foi atrás isso mesmo :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 15/11/2017 - 22:37:10
KKKKKKKKKKK Não dá pra ficar com raiva dele por muito tempo :3 Sim, ele devolveu o amor dela pela dança *---* Todo mundo já sabia menos ela né? KKKKKKKKKKKK
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ponnyforever10 Postado em 13/11/2017 - 13:41:50
Eu queria matar o Poncho por td q ele disse pra Anahi. Anahi ficou pela docinho :), é mt lindo a maneira q ela trata ela *---*. Pelo menos Poncho se desculpou né, levou ela até o baile , isso vindo dele significa mt pra quem não gosta de sair kkk :)
Mila Puente Herrera ® Postado em 14/11/2017 - 12:39:39
Sim a gnt fica querendo matar ele, mas temos que dar um desconto pq jaja ele fica perfeitinho :3 Sim, muito fofo as duas <3 EXATAMENTE isso é MUITO pra ele *--*
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ponnyforever10 Postado em 11/11/2017 - 12:17:11
Ai tava td bom demais mas Poncho parou... . Anahi e Poncho contando o que os levou a fazenda, eu concordo com Anahi a dor dos dois é similar :(
Mila Puente Herrera ® Postado em 13/11/2017 - 12:50:33
Pois é, ele *acordou* :/ Não tem uma dor maior que outra né? Dá vontade de jogar um tijolo nele por tá desprezando a dela :@
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ponnyforever10 Postado em 09/11/2017 - 19:44:36
O nome dos porcos kkkkk. Amei Anahi não saber andar de cavalo :) kkk, e amei mais ainda tem chovido "-" kkk
Mila Puente Herrera ® Postado em 10/11/2017 - 22:50:22
KKKKKKKKKKKK Louquinha ele... Hmmm gostou né? (Quem não?) Veremos se vai continuar amando...