Fanfic: Maldita Aposta AyD( romance/hot) FINALIZADA | Tema: Portinon

Como combinado, Dulce esperava Anahi na esquina de sua rua. Anahí sorriu ao ver a menor distraída chutando pedrinhas enquanto a esperava. Ela estacionou o carro bem rente a calçada, abaixou o vidro e ficou olhando para Dulce. Que nem ao menos tinha notado sua presença.

Anahí sorriu diabolicamente e apertou a buzina de seu carro. Dulce deu um salto, com os olhos arregalados olhou assustada em direção ao carro de Anahi, que já estava sem ar de tanto rir.

- Filha da pu/ta! Quer me matar?

Anahí encostou a cabeça no volante, não conseguia parar de rir ao lembrar da cara de Dulce. A menor bufou e entrou no carro, fazendo questão de bater a porta com força. O riso de Anahí cessou na hora.

- Não quer abrir pra bater mais forte não? Quem sabe você não quebra um vidro.

- Se você não ligar essa me/rda desse carro agora e me levar para a sua casa, eu vou bater a sua cabeça nesse volante. - Olhou séria para Anahi. - Palhaça.

- Que estresse, mulher. - Anahí girou a chave na ignição e deu seta para sair dali. - Foi só uma brincadeira. Sabe o que é isso? Falta de um sexo bem gostoso.

Dulce não conseguiu segurar a risadinha.
- Isso não será um problema.

- Ah é? Por quê?

- Tem essa garota, do outro lado da cidade. Ela é muito linda, sabe? A boc/eta dela então nem se fala. - Anahí negou com a cabeça, rindo. - E ela faz uma coisa com a língua, não sabia que alguém podia mover a língua tão rápido daquela forma.

- Ela parece boa.
Parou em um semáforo e olhou para Dulce

- Ela é ótima. - Inclinou-se um pouco para frente, ficando bem perto de Anahí. - Mas sabe qual o melhor?

- O que.

Anahí perguntou sem conseguir desviar o olhar dos lábios de Dulce.

- Ela é minha.

******

No apartamento de Anahí, o silêncio reinava quando as duas chegaram lá. Dulce abriu um enorme sorriso por saber que elas estavam sozinhas. Não que não gostasse das amigas de Anahí, mas preferia ter privacidade com ela.

- Está com fome?

- Um pouco. - Dulce abraçou Anahí por trás e assim foram até a cozinha. - Você bem que podia preparar alguns tacos para mim, o que acha?

- Eu até prepararia. - Alisou os braços de Dulce em sua cintura. - Mas você não está merecendo.

Jogou a mão para trás e bateu na bun/da dela. Dulce soltou um gritinho surpreso, agarrou mais a cintura de Anahi e cravou seus dentes no topo das costas de Anahi, que grunhiu de dor e tentou se desvencilhar dos braços de Dulce.

- Isso é para você aprender.

- Por/ra, Dulce! - Se debateu um pouco e a Dulce finalmente parou de mordê-la. - Você é uma bruta.

- Frouxa.

Soltou-se de Anahí e deu um passo para trás. Anahí virou-se de frente para Dulce e a olhou incrédula.

- Você me chamou de frouxa?

- Frouxa.

- Garota má. - Anahí estalou a língua, deu um passo para frente e Dulce um para trás. - Vou te dar o que garotas más merecem.

Antes que Dulce saísse da cozinha, Anahí a segurou pelo quadril e puxou-a para trás. Dulce tentou se soltar, mas Anahí é mais forte. Pelo fato de Dulce ser mais leve, e menor. Anahí não teve problemas em joga-la sobre um de seus ombros. Dulce gritava implorando para que Anahi a colocasse no chão.

- Você vai me derrubar, estúpida.

- Cala a boca. - Anahi abriu a porta de seu quarto com um chute e em passos largos chegou em sua cama, jogando Dulce nela sem nenhuma delicadeza. Anahí não pôde evitar rir do jeito atrapalhado que Dulce caiu no colchão. - Agora você vai aprender o que garotas más merecem.

Trancou a porta e arrancou sua blusa antes de voltar para a cama. Dulce sorriu ao observar Anahí de cima a baixo, Anahí não tinha a barriga extremamente definida, mas não deixava de ser gostosa. Fez menção de tirar sua roupa, mas Anahí a impediu, segurando suas mãos.

- Só você vai ficar sem roupa?

- Não. Mas quem vai tirar sua roupa será eu.

- E antes que Dulce pudesse retrucar, Anahí a virou de bruços na cama. - Agora cala essa boca e apenas receba seu castigo.

Dulce sorriu, agarrando a colcha da cama entre seus dedos. Anahí não estava com muita paciência para enrolar, então com rapidez soltou os botões do short de Dulce, puxando-o pelas pernas bronzeadas em seguida.

Admirou com devoção a calcinha preta que Dulce vestia. O tecido sumia entre as nádegas de Dulce. Anahí sentiu sua mão coçar para estapear aqueles momentos, e não demorou a dar o primeiro tapa. Deixando a pele morena com uma marca leve de seus dedos. Dulce gemeu, erguendo o quadril para cima.

- Fica de quatro pra mim. - Ordenou e não demorou mais que míseros segundos para Dulce lhe obedecer. Anahí sorriu. - Muito obediente você. Que visão fod/ida, você precisava ver o que estou vendo.

Analisou a bu/nda de Dulce, segurou um lado da calcinha de Dulce e puxou para baixo, exibindo a fenda pulsante e completamente encharcada de Dulce. Anahí sentiu a boca encher de água, abaixou-se para sugar o líquido que escorria da boc/eta da sua menina.

- Ah, Anahí.

Dulce não conseguiu segurar o gemido e recebeu em trocar um tapa forte em sua nádega esquerda. Mordeu o lábio para reprimir outro gemido de prazer. Estava adorando aqueles tapas ardidos, queria implorar para que Anahí batesse mais. Que puxasse seu cabelo e fizesse o que quisesse com ela.

Mas por enquanto seria uma boa garota e obedeceria sua Anahí.

- Por/ra.

Anahí resmungou consigo mesma, puxou a calcinha de Dulce até os joelhos dela. Com o polegar alisou a região macia e úmida, provocando seu objeto de desejo. Dulce curvou um pouco as costas, exibindo mais ainda sua boc/eta para Anahí.

Anahí segurou firme com as mãos nas nádegas de Dulce, levou sua boca até a região pulsante entre as pernas da menor e com um biquinho sugou os pequenos lábios, logo descendo para o clitóris onde provocou o pequeno nervo com a ponta de sua língua.

Dulce jogou o controle para o espaço, começou a gemer e rebolar na boca de Anahí. Esfregando-se no rosto da sua loira. Anahí também gemia sem parar de ch/upar Dulce, separava os montes de Dulce para alcançar melhor a bo/ceta dela.

Anahí puxou a cabeça para trás apenas para substituir sua língua por dois dedos. Penetrou Dulce sem dó, ganhando um alto gemido em troca. Dulce perdeu as forças dos braços e deitou-se na cama, fazendo questão de manter o quadril erguido.

Anahí subiu de joelhos na beirada da cama, agarrou os cabelos castanhos e puxou-os com força, obrigando Dulce a levantar-se. Dulce virou o rosto e olhou para trás, deparando-se com aqueles olhos azuis flamejantes focados em seu rosto. Sorriu para Anahí, rebolou o quadril contra os dedos da mesma.

- Safada. - Inclinou-se sobre Dulce para sussurrar no ouvido dela. - Va/dia.

Dulce fechou os olhos, apreciando o tom rouco da voz de Anahí. Começou a rebolar o quadril sem parar enquanto ouvia Anahí a xingar, bater em sua bu/nda e puxar seus cabelos. Aquilo estava sendo o céu para Dulce.

Ela seria uma garota má mais vezes, apenas para ter aquela Anahí dominadora a fode/ndo outra vez.

O corpo de Dulce começou a tremular, ela gemia o nome de Anahí sem parar, a louvando enquanto o orga/smo mais intenso de sua vida a fazia tocar o céu. Anahí sorriu ao sentir o líquido quente escorrer por seus dedos, soltou os cabelos de Dulce e voltou a ficar agachada atrás dela. Bebeu e sugou tudo que Dulce lhe deu, com sede.

- Vem cá.

Anahí ouviu Dulce a chamar depois de um tempo. O corpo de Dulce caiu exausto sobre a cama, Anahí lambia seus lábios ao deitar-se do lado de Dulce. As duas se olharam e sorriram.

- Cansada?

- Um pouco. - Resmungou, jogou a perna sobre o quadril de Anahí e se aconchegou no peito dela. - Você está muito vestida.

- Já vou tirar as roupas, mas agora quero ficar agarrada com você.

Beijou o topo da cabeça de Dulce e fechou os olhos, sorrindo.

Não existia coisa melhor que ficar agarrada com sua garota depois do sexo.

Anahí se sentia uma garota sortuda por ter Dulce para si, sem saber que Dulce se sentia da mesma forma.
As duas eram sortudas afinal.