Fanfic: Maldita Aposta AyD( romance/hot) FINALIZADA | Tema: Portinon

Dulce mal teve tempo de abrir a porta, quando deu por si, Anahí já estava com o corpo grudado no seu empurrando-a para dentro de casa. Arfou quando suas costas bateram contra a parede.

- Você gosta de testar minha paciência. - Anahí talhou entre dentes, pressionando sua pélvis contra o centro de Dulce. - Já não sei mais o que fazer contigo, garota.

Dulce sorriu, passou a ponta da língua em seus lábios e levantou uma perna. Deixando um espaço livre para Anahí roçar nela.

- Adoro quando você fica assim, parecendo um animal selvagem correndo atrás da presa.

Os seios sendo pressionados uns contra os outros. As respirações se encontrando, os olhares pareciam dispararar raios. Anahí engoliu a saliva em sua boca, chegou o rosto mais perto do de Dulce.

- Vai se arrepender de ficar me atentando. - Levou sua mão direita até o queixo de Dulce, o segurou com força fazendo Dulce ofegar. - Vaga/bunda.

- Vad/ia.

Anahí sorriu, acariciou a bochecha esquerda de Dulce para logo em seguida lhe dar um tapinha com a ponta dos dedos. Dessa vez foi Dulce quem sorriu.

- Vad/ia, muito va/dia.

Voltou a segurar o queixo dela com força e pressionou seus lábios contra os dela. O beijo estava sendo tão voraz que Dulce sentiu um leve gosto metálico, certamente alguma das duas tinha cortado a boca. Mas elas não se importavam.

Anahí segurou com a mão livre a perna de Dulce em sua cintura. Deu-lhe um forte tapa, ganhando um suspiro em meio ao beijo desesperado. Soltou o queixo da namorada e subiu as duas mãos para a cintura dela, logo puxando-a para cima.

Dulce resolveu provocar Anahí , mordia o lóbulo da orelha e o pescoço da namorada. Sussurrava diversas putarias no ouvido dela, levando-a ao inferno e trazendo de volta apenas para leva-la de novo. Estavam na metade da escadaria quando Anahí perdeu completamente o controle, sentou-se em um dos degraus e sem qualquer tipo de cuidado levantou a saia de Dulce e puxou a minúscula calcinha para o lado.

- Parece que te tirei do sério de vez agora.
Sorriu debochada para a garota abaixo de si. Pegou a mão direita de Anahí e separou dois dedos, colocando-os em sua boca. Sem desviar os olhos dos de sua namorada, começou a mover a cabeça para frente e para trás. Engolindo seco e suando frio, Anahí assistia Dulce engolir seus dedos. A face delicada coberto por um tipo de máscara, Dulce não parecia a mesma Dulce.

Sua expressão era totalmente diferente do habitual. Os olhos castanhos pareciam ainda mais marrons. O sorriso que aparecia no canto dos lábios era algo que beirava a sensualidade com sedução.

Dulce não estava apenas seduzindo Anahí, estava a possuindo. Ela sabia disso.
Puxou os dedos molhados para fora de sua boca, uma pequena linha de saliva era visível durante alguns segundos. Com a mão livre puxou ainda mais a calcinha para o lado, levantou um pouco o quadril e de uma vez só, enfiou os dedos de Anahí dentro de si. Jogou a cabeça para trás e gemeu, Anahí não conseguiu evitar gemer junto.
Dulce sabia ser sexy como ninguém. Nenhuma outra garota se comparava aquela ali.

Anahí parecia estar transando pela primeira vez, era Dulce quem ditava seus movimentos. Movendo-se para cima e para baixo, quicando sem parar em seu colo. Seus dedos sendo engolidos pela boc/eta latejante de Dulce. O líquido que escorria por sua mão fazia um barulho delicioso de se ouvir a cada vez que os dedos de Anahí penetravam Dulce.

Somente eram ouvidos gemidos e provocações de Dulce mesclados com os sons que sua boc/eta emitia a cada vez que ela sentava mais forte nos dedos da namorada. Anahí estava hipnotizada, assistia com adoração Dulce subir e descer.

Com uma mão no ombro de Anahí, Dulce usou a outra para abrir os seis primeiros botões de sua blusa. Puxou um lado de seu sutiã para baixo de qualquer jeito, expondo seu seio. Os olhos de Anahí automaticamente foram para aquela região.

- Chu/pa!

Foi a ordem de Dulce antes de segurar nos cabelos da nuca de Anahí e puxar a cabeça dela para si. Anahí não tardou a obedecê-la. Logo seus lábios estavam abertos sobre o seio de Dulce, boa parte dentro de sua boca enquanto ela o chup/ava e com a ponta da língua provocava o mamilo sensível.

Dulce gemeu alto. Amava de uma maneira indescritível quando Anahí fazia aquilo. Os seios de Dulce não eram enormes, cabiam quase todo na boca de Anahí, e ela amava isso.

Os olhos se encontraram, Dulce sem parar de quicar no colo de Anahí enquanto a loira não parava de chu/par seu peito. A menor sorriu com o lábio inferior preso entre seus dentes. anahi sabia que ela iria go/zar em breve, o rosto vermelho e as contrações de sua boc/eta entregavam o quão perto Dulce estava do ápice.

Não demorou mais que dois minutos para ela go/zar, fazendo o nome de Anahí ecoar pela casa enquanto seu corpo tremia violentamente.

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As duas estavam no quarto de Dulce, após sabe-se lá quanto tempo de uma maratona de sexo sem fim.

Dulce estava deitada na cama enrolada em um fino lençol de seda, observava uma Anahí gloriosamente nua debruçada sobre a janela enquanto fumava um cigarro lentamente.

Era a visão mais fodidamente perfeita de toda sua vida.
Era visível na pele bronzeada as marcas das unhas curtas e mordidas de Dulce, além é claro de alguns chupões nos ombros, coxas e nuca de Anahí.

Anahí despertou de seu momento ao escutar um som de clique. Terminou seu cigarro e virou-se para ver o que Dulce estava aprontando.

- O que está fazendo?

- Guardando essa imagem do cara/lho de recordação. Não tem nada mais sexy que te ver fumando depois de hora fode/ndo sem parar.

- É mesmo? - Sorriu lascivamente e subiu de joelhos na cama. Dulce deixou de lado a polaroid (que ganhou de Anahí) e abriu as pernas, convidando a namorada a se encaixar ali. - Linda.

Dulce sorriu tímida. Sempre ficava encantada com a forma que Anahí conseguia tornar o ar romântico mesmo depois delas transarem sem parar. Passou os braços por trás do pescoço da namorada e puxou-a para baixo. Conectando suas bocas.

Anahí já estava pronta para colocar uma perna de Dulce em seu ombro e se encaixar entre elas, mas quando a porta foi aberta, tudo que ela pôde fazer foi se jogar para o lado e se cobrir com o lençol.

- Candy, você sabe quem foi o imbecil que estacionou aquele carro enorme na porta da nossa... Garagem.

Dulce assistiu com pavor o rosto de seu pai passar de neutro para raivoso aos poucos. Sentiu vontade de se bater ao lembrar que esqueceu de trancar a maldita porta.

- Pái...

- Que por/ra é essa que está acontecendo aqui, Dulce María?! - Olhou na direção de Anahí com os olhos flamejantes. - Quem é você, garota?!

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Eita que agora o negócio ficou tenso. É hoje que a menina Anahí morre... A pobre, coitada. Só estava namorando, horas!